Em mais um ataque de sua louca megalomania, os flamengos, através de seu líder Adolfo Braga, decretaram ser os donos das planícies do Maracanã e a invadiram. Tais planícies sempre foram uma zona neutra, controlada por organismos internacionais. Nunca poderão ser e nunca serão flamengas. Aceitar isso seria uma afronta à República do Botafogo, sua história e muitos de seus heróis, que são heróis nacionais justamente pelo seu desempenho em épicas batalhas nas planícies do Maracanã.
Essa agressão frontal e aberta às leis e tratados internacionais não pode ficar sem resposta. O Marechal de Campo Nei Franco já prepara as tropas para a batalha, para devolver as planícies do Maracanã à zona neutra e mostrar de uma vez por todas para os flamengos que, se eles são donos de alguma coisa, é apenas dos fétidos pântanos do Reino da Gávea, chamados pelos locais de “área de piscina”.
Além de lutar contra o imperialismo flamengo que quer se apoderar ilegalmente das planícies do Maracanã, o exército glorioso tem também a chance de acabar com o que vem sendo um grave problema: inconstância. Ao passo que a cidade de Engenhão volta a ser um lugar amedrontador para inimigos que ousam tentar tomá-la, o exército glorioso, quando sai de seus domínios visando trazer para a República o precioso combustível dos pontos, coleciona fracassos. E essa inconstância é a responsável pela escassez de pontos que ainda assola nosso país. Acabar com essa inconstância é a chave para que a República do Botafogo viva definitivamente dias mais felizes.
É chegada a hora do exército glorioso definir qual de fato é seu papel nessa guerra: derrotar os flamengos, além de devolver as planícies do Maracanã à zona neutra, ajuda muito a diminuir a inconstância do exército e lança de vez os republicanos ao posto de protagonista. Uma derrota, por outro lado, só aumenta essa perigosa inconstância, além de nos mostrar que não há muito a conquistar na guerra e que no fundo, estamos apenas lutando contra moinhos de vento, sem conseguir ou aspirar a nada mais sério e concreto.
Que deixemos os moinhos de lado. O exército glorioso da República do Botafogo deve cumprir o que dele se espera e lutar por causas reais. É esse o desejo de todos nós republicanos.
Essa agressão frontal e aberta às leis e tratados internacionais não pode ficar sem resposta. O Marechal de Campo Nei Franco já prepara as tropas para a batalha, para devolver as planícies do Maracanã à zona neutra e mostrar de uma vez por todas para os flamengos que, se eles são donos de alguma coisa, é apenas dos fétidos pântanos do Reino da Gávea, chamados pelos locais de “área de piscina”.
Além de lutar contra o imperialismo flamengo que quer se apoderar ilegalmente das planícies do Maracanã, o exército glorioso tem também a chance de acabar com o que vem sendo um grave problema: inconstância. Ao passo que a cidade de Engenhão volta a ser um lugar amedrontador para inimigos que ousam tentar tomá-la, o exército glorioso, quando sai de seus domínios visando trazer para a República o precioso combustível dos pontos, coleciona fracassos. E essa inconstância é a responsável pela escassez de pontos que ainda assola nosso país. Acabar com essa inconstância é a chave para que a República do Botafogo viva definitivamente dias mais felizes.
É chegada a hora do exército glorioso definir qual de fato é seu papel nessa guerra: derrotar os flamengos, além de devolver as planícies do Maracanã à zona neutra, ajuda muito a diminuir a inconstância do exército e lança de vez os republicanos ao posto de protagonista. Uma derrota, por outro lado, só aumenta essa perigosa inconstância, além de nos mostrar que não há muito a conquistar na guerra e que no fundo, estamos apenas lutando contra moinhos de vento, sem conseguir ou aspirar a nada mais sério e concreto.
Que deixemos os moinhos de lado. O exército glorioso da República do Botafogo deve cumprir o que dele se espera e lutar por causas reais. É esse o desejo de todos nós republicanos.
Um comentário:
Avante, exército glorioso da república do Botafogo! Canhão neles!... Que as duzentas bocas de fogo do São João Batista disparem da enseada de Botafogo e atinjam inexoravelmente o reino da gávea!
SAUDAÇÕES BOTAFOGUENSES
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