28.4.09

Uma mentira é sempre uma mentira

São absolutamente claras as diferenças de um exército libertador para uma horda que tem como objetivo apenas a pilhagem e a destruição. Gloriosos e flamengos combatem nas ruas da Cidade-09, no desfecho de uma campanha que dura alguns meses e ainda não está definida.

Os flamengos usam as táticas de sempre: árbitros de destruição em massa, violência desmedida e desenfreada contra o exército glorioso e a população da Cidade-09, pilhagens, tentativas de intimidação e destruição. Fora do front, utilizam como nunca uma de suas armas mais poderosas: a incrível máquina de desinformação do Ministério da Propaganda flamengo, tentando criar um falso cenário pró-Reino da Gávea para o fim da batalha. O ministro da propaganda flamengo, Renato Mauricio Goebbels, tenta levar a cabo uma famosa frase de sua autoria, dizendo que “uma mentira repetida mil vezes se transforma em verdade”.


Sede do Ministério da Propaganda flamengo

Entre as inúmeras mentiras da campanha de desinformação do terrível Ministério da propaganda flamengo, algumas merecem pleno repúdio e contestação. Dizem os panfletos do Ministério, lançados por aviões modelo “bancadejornal” por sobre a Cidade-09, que os flamengos estão em posição de vantagem, tática, bélica e moral em relação aos gloriosos para esses combates finais.


MENTIRA! A batalha está num momento crítico. O combate na cidade, rua por rua, casa por casa sempre é mais complicado e tenso. Os dois exércitos tentaram martelar as posições inimigas, mas não obtiveram nenhum sucesso considerável. Ambos os exércitos continuam basicamente em suas posições originais. Os prédios mais importantes do centro da Cidade-09 não foram sequer ocupados, quiçá tomadas por um lado ou outro. Portanto, não há qualquer vantagem tática para a próxima batalha. Vantagem bélica ou moral, tampouco, afinal no último confronto entre gloriosos e flamengos, quem tomou a iniciativa do combate foram claramente os republicanos. A força da vanguarda flamenga é risível e eles mantiveram suas posições por eventos relacionados simplesmente à sorte. Ficou comprovado que, a despeito da posição de igualdade tática, o poderio militar glorioso é superior e isso refletirá no moral das tropas para o combate.

Dizem ainda os panfletos do Ministério da Propaganda que “o povo flamengo apóia incondicionalmente seu exército em guerra”.

MENTIRA! Apesar de ser um país extremamente populoso, a população do Reino da Gávea é caracterizada por sua apatia. Não importa quantas sejam as mentiras a despeito do suposto “apoio” dos flamengos ao exército, a verdade é que se eles percebem que há uma mínima dificuldade de seus soldados na batalha, tal apoio some. O povo assiste, passivo e apático, aos apuros dos soldados e não faz qualquer diferença na batalha. No fim, não importa o tamanho da população. Um glorioso valo por 15 flamengos quando o assunto é apoiar seu exército em batalhas.

Nos panfletos do Ministério da Propaganda flamengo, não há qualquer menção ou condenação ao uso em larga escala de árbitros de destruição em massa. Não há qualquer reprimenda, pedido de julgamento e prisão ao Juan Barbie, o “açougueiro anão”, por seus crimes de guerra. Mas é claro que não haveria nada disso. Afinal, não é o Ministério da Justiça ou Ministério da Verdade. Estamos falando é do Ministério da Propaganda.

Mas o que Renato Mauricio Goebbels e seus asseclas não conseguem compreender é que, na República do Botafogo, uma mentira é sempre uma mentira, seja ela contada uma, dez ou mil vezes. O povo glorioso não aceita nem é influenciado pela máquina de desinformação do inimigo. O exército glorioso tampouco.


Lutamos a luta correta. E por isso a venceremos.

Assim, o clima nas ruas de General Severiano é de total dedicação, de todos, para a batalha. O exército se equipa e prepara para os confrontos, que serão duríssimos, ainda mais após a notícia que o tenente Maicosuel, o mais qualificado oficial glorioso, foi ferido e recupera-se em um hospital de campanha. A concentração dos soldados é absoluta e eles têm a certeza que sairão com a vitória do campo de batalha.

A certeza vem do fato de os gloriosos lutarem não por pilhagens, mas por ideais, os ideais do botafoguismo representados no preto e branco da bandeira. Os soldados republicanos sabem que a ideologia do pan flamenguismo é nociva à humanidade. Sabem que lutam contra um inimigo vil e sem escrúpulos e é justamente por isso que lutam com ainda mais afinco.

As mentiras tampouco convencem a população da Cidade-09. Eles sabem a que tipo de terror serão submetidos se os flamengos triunfarem e já organizam uma resistência, com atos de sabotagem aos flamengos, dificultando ao máximo sua vida.

E no fim, os líderes do Ministério da propaganda também sabem que o que fazem é nada mais que mentir e mentir deslavadamente. As mentiras flamengas criaram em seu exército e em sua população uma máscara de arrogância, empáfia, típicas da sensação de impunidade de quem se acha acima de tudo. Que eles fiquem com as mentiras, que eles fiquem com as máscaras. Pois a República do Botafogo tem algo que os flamengos não têm, e que é justamente a causa da existência das máscaras e das mentiras: coração. Por isso eles nos odeiam. Por isso o Ministério da Propaganda lança tão virulenta campanha contra nós.

Mas nada podem as mentiras do eixo onde sobra o coração glorioso. E é com o coração, mais do que nunca, que lutaremos e derrotaremos o inimigo.

Nunca capitularemos. Jamais nos renderemos. E venceremos.

Avante República do Botafogo!


Soldado glorioso! É hora de acabar com a serpente flamenga! Ao combate! À vitória!

25.4.09

Uma Coluna de Ferro!


A batalha agora é rua rua, praça a praça. Que o exército glorioso se transforme em uma verdadeira coluna de ferro, forte e intransponível. Que derrote o inimigo!

15.4.09

Vamos à vitória!


Vai se aproximando a hora da batalha final pelo controle da estrada Rio. Os flamengos se armam e já estão à espreita. Sim, é um inimigo perigoso e poderoso. Sim, será uma batalha dura. Mas de suas posições fortificadas, os gloriosos estão preparados. Firmes.

A República do Botafogo derrotou os flamengos em 89, para fazer a Revolução que acabou com 21 anos de ditadura. Massacrou os flamengos quando eles tentaram marchar com o auto-proclamado “melhor exército do mundo”, em 95. Humilhou os flamengos em 97, enviando para combate apenas uma guarnição de escoteiros e ainda assim derrotando o inimigo. Vamos à luta , resgatar esse passado de grandes vitórias sobre o Reino da Gávea.


Todos na República estão mobilizados. O povo e o exército cumprirão o que deles se espera.


Venceremos!!!

12.4.09

Vingados! Rumo à vitória final!

A estrela na bandeira avança: a ofensiva republicana massacrou os bacalhaus

Convencidos que conseguiriam o controle da interseção da Estrada Rio, os bacalhaus marcharam com suas hordas, já pensando nas pilhagens que obteriam na Cidade-09. “DUN-MARAQUERQUE! DUN-MARAQUERQUE!!” Cantavam os soldados bacalhaus à medida que se aproximavam das posições defendidas pelo exército glorioso. Para eles, as favas estavam contadas e o resultado da batalha de Dun-Maraquerque, cantado por seus soldados, se repetiria.

Quietos, os gloriosos esperavam. Do fundo de suas trincheiras e posições fortificadas, os republicanos viam os bacalhaus se aproximando, barulhentos, galhofeiros. Eles sabiam da importância de eliminar a ameaça bacalhau e sabiam que isso não seria feito com palavras, mas com atitude e concentração.

Os bacalhaus avançaram num primeiro momento. Atacaram as posições gloriosas com disposição mas sem muita potência. Os gloriosos nesse primeiro resistiram. Mantiveram-se firmes e protegidos em suas casamatas, sem correr grandes riscos. Fracassada a primeira onda, movida pelo entusiasmo galhofeiro dos bacalhaus, os gloriosos saíram de suas posições defensivas e partiram para atacar os inimigos.

E para um exército atacar com eficiência, é fundamental que seu Oficial de Suprimentos saiba conduzir bem a ofensiva, coordenando a logística que abasteça a vanguarda de todo o necessário. E o Oficial de Suprimentos glorioso, Tenente Maicosuel, fez seu trabalho com absoluta maestria nessa batalha. Audaz, atrevido e voluntarioso, o tenente glorioso mostrou que os dias de burocracia e das intermináveis guias de requerimento em vias rosas e amarelas do antigo oficial de suprimentos do exército estão terminados. O Tenente Maicosuel despacha com rapidez e precisão e foi unindo essas duas características que ele comandou o exército glorioso numa onda de ataques que massacrou completamente o exército bacalhau.

Primeiro, num evento de rara bravura e capacidade militar, o Tenente Maicosuel se infiltrou sozinho nas linhas inimigas, escapou de terreno minado e lançou uma bomba mortífera que atingiu o centro de comando bacalhau. Foi um golpe duríssimo para a estrutura física e moral do inimigo. Um evento que mereceu ao Tenente Masicosuel uma condecoração por bravura e eficiência em combate.

O inimigo estava ferido e atordoado. Esperava que os tanques VS-9 voltassem seus poderosos canhões contra suas posições principais. Um engano tolo. A mais poderosa arma de ataque republicana estava voltada para alvos secundários do exército bacalhau, mais desprotegidos e que, quando atingidos de surpresa, abriam espaços importantes em suas linhas. Foi assim que as tropas do Cabo Thiaguinho entraram em terreno inimigo e atingiram novamente os bacalhaus, aumentando ainda mais o estragos em suas fileiras.

Sem saber o que fazer, o comando bacalhau pediu por uma breve trégua, na tentativa de se organizar. Não adiantou. O exército republicano seguiu seu compasso firme, atacando com força especial pelo flanco esquerdo, onde a Companhia Gabriel aumentou os danos aos bacalhaus. Logo depois, quando o inimigo tentava desesperado uma ação de fuga, uma ação coordenada envolvendo a 7ª Brigada do Major Reinaldo, os tanques VS-9 e o Tenente Maicosuel terminou em mais e mais graves danos aos bacalhaus.
A batalha estava encerrada. Não havia mais o que fazer. O comando inimigo anunciou sua rendição incondicional e recolheu o pouco que pode dos restos de seu exército, deistindo definitivamente da luta pela Cidade-09. Os bacalhaus estavam aniquilados. Dun-Maraquerque estava vingada.
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Dois momentos da rendição dos bacalhaus: Na foto de cima, os soldados desistem após serem massacrados . Embaixo, o comando do Império de Sãojanú assina o termo de rendição incondicinal, retirando o país da frente de combates.

O Eixo caminha a passos largos para o fracasso em sua empreitada de saquear e destruir a Cidade-09. A aliança original foi rompida. O Império de Sãojanú e o Reino de Laranjal já se renderam e não participam mais da luta. A batalha pelo controle da Estrada Rio será entre os gloriosos e os flamengos.

A população da Cidade-09 aguarda ansiosa o fim dos confrontos. Esperançosa que os republicanos conseguirão dar cabo da ameaça inimiga antes mesmo dela chegar às portas da cidade.

Os gloriosos seguem firmes e resolutos. Os inimigos não triunfarão. A República vencerá! Avante soldados gloriosos!

Sobre os escombros do exército bacalhau, soldado glorioso vislumbra o último inimigo. É hora de terminar a batalha!

6.4.09

Esqueçam Dun-Maraquerque. Lembrem 2007.


A Campanha pela Cidade-09 se aproxima de seu momento crítico. Os exércitos combatentes já montam suas posições, preparando-se para as batalhas decisivas às portas da cidade. Alguns habitantes dos bairros próximos à Estrada Rio já abandonam suas casas. Temendo sofrer com os combates, eles vão para a outra extremidade da Cidade-09, nas proximidades da Estrada Guanabara que, protegida e controlada pelo exército glorioso, é a parte mais segura da região.

A terrível aliança do Eixo foi temporariamente rompida, graças à ganância de seus membros. Pelo direito de pilhar, saquear e destruir as parcas riquezas que ainda existem na Cidade-09, que hoje tem muito mais importância histórica que econômica, os três países que compõe o Eixo romperam e agora marcham, cada um por si. Para proteger a um tanto decadente, mas ainda bela Cidade-09 de tão cruel e terrível destino, marcha o exército da República do Botafogo.

Assim como foram as batalhas pelo controle da Estrada Guanabara, os exércitos vão avançando pelas estradas secundárias. A Interseção da Estrada Rio, ponto de cruzamento que a transforma numa grande via diretamente para a Cidade-09. Quem controlar essa estrada, terá acesso garantido à cidade.

Batedores, aviões de reconhecimento e o serviço de inteligência republicano já identificaram o inimigo: uma coluna de soldados bacalhaus avança e já se prepara para atacar as tropas republicanas. Os gloriosos fincam posição em pontos estratégicos e se preparam para combater. Os bacalhaus vêm com o moral alto: enquanto marcham, gritam canções que exaltam a batalha de Dun-Maraquerque, episódio recente em que o exército glorioso foi derrotado por seu inimigo. Casalberto, que era comandante do 19º Pelotão de Infantaria do Exército Glorioso até fugir de maneira vergonhosa para o Império de Sãojanú faz galhofa. Para todos os bacalhaus, a vitória é líquida e certa.

É uma situação que lembra muito uma campanha recente, quando os bacalhaus, cheios de si lançaram a “Operação 1000 vitórias”. Por duas vezes a horda do Império de Sãojanú atacou a República certa da vitória, por duas vezes os bacalhaus foram escorraçados pelos gloriosos.

A lembrança dessas grandes batalhas contra os bacalhaus que deu cabo à “Operação 1000 vitórias” ainda é muito viva na cabeça de todo cidadão glorioso. E o espírito que tomou conta do país naqueles combates deve ser resgatado. Os gloriosos, do exército ou não, sabiam na época da importância de derrotar os bacalhaus, e o fizeram com precisão.

Por isso, os soldados que irão combater por nosso país são a todo momento lembrados daqueles combates. Palestras, reuniões, a todo momento líderes de nossa República estão criando nos gloriosos o mesmo esprit de corps que transformou nosso exército em um corpo único e poderoso, impossível de ser batido, durante aqueles combates.

O 21 de Junho, mais importante jornal glorioso publicou recentemente em seu editorial um chamado aos gloriosos:

“A batalha se aproxima e o inimigo está à espreita. Esse é um momento especial para toda a nossa amada República. Povo e soldados gloriosos, atenção total no inimigo. Esqueçam os problemas no comando e nas tropas. Mesmo a 5ª Coluna, eterna preocupação, deve ser esquecida por agora. E que todos se esqueçam de Dun-Maraquerque. Lembrem-se de 95. Lembrem-se de 2007. Lembrem-se dessas históricas e heróicas vitórias contra os bacalhaus em momentos críticos, quando avançamos sobre eles.”

E com as grandes vitórias como as de 95 e 2007 nos nossos corações e pensamentos nos inspirando, fincamos posição. Aos bacalhaus, dizemos: NÃO PASSARÃO!

Não passarão! Protegeremos a Cidade-09 com muita garra. A vitória será dos gloriosos!

A batalha chama! E os gloriosos atenderão seu chamado!


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Quase passou despercebido, mas ainda está em tempo de se comentar. No dia 1º de abril (não é mentira!) o Botafoguismo completou um ano de existência. Quando o blog foi criado, nunca imaginei que fosse chegar ao 1º aniversário e nem a 139 postagens, muito menos ao número de amigos que visitaram esse pequeno espaço botafoguense. Mas cá estamos, pouco mais de um ano após o primeiro post e após muitas batalhas, com momentos de euforia e decepção com nossas tropas e soldados. Durante esse ano tive o prazer de conhecer e conversar pessoalmente com 3 grandes botafoguenses, ainda que sempre em rápidas conversas: Rui Moura, do Mundo Botafogo ,Rodrigo Federman, do Cantinho Botafoguense e o Gil. Também tive belos debates por aqui com amigos como o General Fischer, a Dora, o Fábio Snoopy, Arapoan Fernandes, Marcelo Pereira, Vinicius Barros, Saulo Biral e todos os outros, a quem me desculpo pela injustiça de não ter citado.

Por conta de correrias mil, o ritmo de atualização está mais lento, mas a minha dedicação e interesse por esse blog continuam as mais altas possíveis. Espero completar mais anos de Botafoguismo, narrando sempre grandes e épicas vitórias e conquistas dessa nossa tão amada República!

E aos amigos que lêem, comentam e participam do blog e de seu espírito de falar do Botafogo através de alegorias históricas, políticas e militares, só posso agradecer mais uma vez!

Danilo R. Paiva