11.12.09

Os inimigos - peço castigo!

Engana-se quem pensa que 2009 foi um ano bom para a República. Pelo contrário. Fomos incapazes de defender o povo da Cidade-09 da barbárie flamenga, que invadiu e saqueou o local, deixando um rastro de destruição.

O exército não se preparou para a guerra de guerrilhas no front do Monte Brasil e foi derrotado de maneira vexatória pela milícia goiabada-cascão, que com estilingues e zarabatanas nos derrotou em Engenhão, evidenciando a fragilização do anel de ferro que protegia a cidade.

Depois, meses de provação, sofrimento e desgraça – um comando político subserviente eo Eixo, um exército maltrapilho e sem moral. O povo chorou, sofreu e teve até mesmo momentos de desespero. Racionamentos, quedas de energia, interrupções na produção foram comuns nas cidades republicanas nesse trágico ano.

Se felizmente algumas vitórias em batalhas importantes mudaram a idéia do colaboracionista Pétain Assumpção e da Corte dos Gordos, que pretendiam capitular e entregar a 1ª colônia, ainda assim não há motivos para celebrações.

O povo sofreu com os inimigos internos que agrediram seguidas vezes a República, sua história, tradições, cores e bandeira. Por isso, exige castigo aos traidores, entreguistas e colaboracionistas e canta isso nas ruas de General Severiano:

Por esses mortos, nossos mortos,

Peço castigo!

Para os que de sangue salpicaram a pátria,
Peço castigo!

Para o verdugo que é mandante da morte,

Peço castigo!

Para o traidor que cometeu o crime,

Peço castigo!

Para quem deu a ordem de agonia,

Peço castigo!


Para os que defenderam esse crime,

Peço castigo!

Não quero que me dêem a mão, empapada com nosso sangue,

Peço castigo! Peço castigo!

Não os quero de embaixadores, tampouco em suas casas tranqüilos,

Eu os quero ver aqui julgados, em uma praça, pelos seus crimes!

Quero castigo, quero castigo!

30.11.09

Resistência! Contra os colaboracionistas, contra o inimigo!

Quando Maurício Pétain Assumpção assumiu o comando da República do Botafogo, de maneira controversa e certamente obscura, iniciou-se uma triste guinada de rumos na condução das políticas gloriosas. A resistência, característica marcante na República em quase toda sua História foi pouco a pouco dando lugar a um perigosíssimo colaboracionismo. Sob o falso pretexto que a “a República não conseguirá evoluir lutando contra tantos inimigos”, uma sinistra trama de capitulação foi sendo orquestrada.

O primeiro passo, a ascendência da associação criminosa conhecida como “Corte dos Gordos” aos altos escalões do poder republicano. Essa associação, em conluio com o presidente colaboracionista Pétain Assumpção, começou então a desenvolver seu plano de sabotagem interna e entrega da República ao Eixo. A formação de um exército maltrapilho e incapaz de lutar em níveis minimamente decentes foi o primeiro sintoma, agravado pelo retorno, na condição de oficiais, de notórios borra botas e entreguistas, que haviam sido expurgados anos antes de nossas fronteiras: Cabo Anselmo e o burocrata Lucio Flavio, que voltou dizendo-se orgulhoso de sua nova coleção de carimbos e formulários inúteis. A falta de compromisso dos soldados com o país nunca foi condenada, ao contrário, sempre foi incentivada e favorecida – vide o caso do preguiçoso e indolente Major Reinaldo, que não obstante todas as suas ações de má conduta, segue à frente da 7ª Brigada, historicamente a tropa de elite e vanguarda mais avançada do Exército Glorioso.

As ações de Pétain Assumpção e da Corte dos Gordos não se limitaram, infelizmente, ao desmantelamento do exército, o que por si só já seria demais. A alta traição atingiu níveis estratosféricos com a agenda colaboracionista com o Eixo. Num estranho almoço, foi selado um estranhíssimo pacto de amizade com o Reino da Gávea. Depois, uma aproximação com a Federação dos Países, inimiga histórica dos valores republicanos e abertamente contrária aos gloriosos.


Os odiosos soldados do Eixo fazem demonstrações em pleno território republicano,com a anuência do colaboracionista Pétain Assumpção

O estrago estava feito. Pétain Assumpção e a Corte dos Gordos, com suas políticas colaboracionistas, pouco a pouco começaram a entregar a República. O Eixo foi crescendo, nosso país diminuindo. Politicamente, militarmente, a política de Pétain Assumpção é destruidora das grandes e belas tradições gloriosas, assim como do orgulho de seus cidadãos.

Para o Eixo, a República Colaboracionista de Pétain Assumpção passou a ser chamada de Vichy-Fogo, uma área semi-desmilitarizada com um governo de fachada, que entrega as Escolas de Formação de Militares a empresários inescrupulosos e alinha sua política á vontade do Eixo.

Pior que um governo ausente é um governo aliado com o inimigo. Os gloriosos vão vendo suas cidades bombardeadas, seu povo atacado e o pan-flamenguismo crescendo em níveis alarmantes. O colaboracionista Pétain Assumpção não apenas não faz nada como aplaude o crescimento inimigo e a desgraça da República.

O Eixo cresce, Vichy-Fogo permite e os inimigos já se avizinham a nossas fronteiras. A cidade de Engenhão, parcialmente destruída após seguidos bombardeios, é alvo de cobiça dos inimigos. O Eixo já dá como certo que a segunda cidade mais importante de nosso país será uma zona neutra sob seu controle. Arquitetos do Eixo já fazem planos de reurbanização e até mesmo pensam em mudar o nome da cidade (!!), tudo com o conluio e aprovação do colaboracionista Pétain Assumpção.



Impedir o avanço dos porcos. Não importa como!!!

E a criminosa política colaboracionista de Pétain Assumpção e da Corte dos Gordos está prestes a atingir o ápice de destruição do moral e valores republicanos. Informantes garante que o exército porco marcha de Paulicéia para atacar Engenhão. Uma vitória dos porcos, garantem os informantes, fará Pétain Assumpção assinar rendição incondicional. A capitulação virá na forma da entrega da 1ª Colônia. Um desastre, sob todos os pontos de vista, para o tão sofrido povo glorioso.

O clima entre o povo, não poderia ser diferente, é de apreensão total. O exército porco é forte e está motivado, o nosso não passa de um bando maltrapilho, mal armado e mal preparado, além de composto por borra-botas medrosos, frouxos, sem alma, sangue ou coração.

No governo, não podemos confiar. Ele É o inimigo. No exército, tampouco. Ele é incompetente e frouxo. Então, qual a pedra de salvação para a dignidade republicana? O povo, sempre ele e somente ele.

É do povo que virá a Resistência. É do povo que nasceram os Maquis Alvinegros, guiados ideologicamente por João Moulin Saldanha. É do povo que virá o grito de NÃO PASSARÃO aos porcos, é do povo que virá o grito de FORA BANDIDOS a Pétain Assumpção e à Corte dos Gordos!

Cidadão Glorioso! Nós somos a última trincheira que pode salvar a República! Vá a Engenhão e ajude a salvar seu país, dos porcos, do Eixo e de um governo colaboracionista.

Ás armas! A última batalha nos aguarda.

Mesmo com tudo em ruínas, o glorioso ainda se veste com as cores do país para tocar o hino. Defendamos nosso país! Ele precisa de nós!

5.11.09

Sobre a faixa, sobre os amarelões

Ainda que tardiamente, numa demonstração absoluta de falta de timing, me sinto na obrigação de comentar a faixa Lucio Flavio e Juninho, Fora Amarelões, afinal, fui um dos co-autores e responsáveis por ela. Em primeiro lugar, tenho que agradecer aos amigos do Cantinho Botafoguense, Snoopy em Preto e Branco, Mundo Botafogo, Fogo Eterno, Botafogo do Biriba, Fernando Gonzaga, ao Gil e todos os outros que se prontificaram em apoiar a faixa e defender seus autores com muito mais competência e em momento mais apropriado que eu.

A repercussão da faixa foi ótima, bem acima do esperado. Gerou o debate e a discussão na torcida, mostrou que os supostos craques do time estão longe de serem unanimidades entre os botafoguenses, incomodou os medalhões e deixou bem claro que qualquer resistência ou movimentação contrária ao estado em que se encontra o Botafogo atualmente deverá e virá dos torcedores comuns. Das organizadas, domesticadas e embaixo das asas da atual administração (?), não se pode esperar nada. O fato de a maior delas vender seus produtos através do site oficial do clube é sintomático e beira o escandaloso.

E, claro, tiveram as respostas patéticas dos dois homenageados com a faixa. A reação de ambos demonstra apenas o caráter pequeno dos dois jogadores. Anselmo “Juninho” foi o primeiro a comentar o assunto. E o que falou não causou muita surpresa: seu argumento foi de que a faixa e os protestos prejudicam não só ele, mas todo o time, e que num momento como este, tais protestos poderiam causar derrotas que levariam ao rebaixamento. Ora, francamente Anselmo... querer transferir responsabilidades e culpar uma faixa e protestos da torcida como responsável por uma possível queda de divisão? Sendo que essa faixa foi levada ao estádio na 32ª rodada de um campeonato com 38? Em última instância, querer culpar A TORCIDA DO BOTAFOGO que é quem sofre verdadeiramente com a situação como responsável? Pois seja mais homem, menos rato e assuma suas responsabilidades. Afinal, você não é o capitão e “craque” do time?

A reação de Lucio Flavio foi ainda pior: a tentativa de desqualificar os autores da faixa, simplesmente tachando-os de “não botafoguenses” é absolutamente ridícula. É ridícula pela covardia e é ridícula pela incrível soberba e arrogância implícitas no que disse o jogador. Porque Lucio Flávio, ao dizer “isso não é coisa de botafoguense”, disse de fato “eu defino o que é botafoguense e o que não é, eu determino o que é Botafogo e o que não é”. E disse também “o Botafogo e o botafoguense de verdade não pode vaiar Lucio Flavio”. É dono do clube, esse sujeito? Quem Lucio Flavio é, na história do clube, a não ser o jogador que se borra de medo do flamengo, a não ser o jogador que some nos jogos difíceis, a não ser o jogador que se treme em decisões? O jogador que ontem, contra o cerro Porteño, teve inúmeras vezes a bola dominada na meia lua e preferiu o toquinho de lado, covarde, a chutar para o gol?

Senhores Anselmo “Juninho” e Lucio Flavio: eu não aceitarei e não admitirei que duas pragas que nos assombram há três anos tentem dizer que eu e meus camaradas não somos botafoguenses ou que seremos responsáveis se o time cair.

Assim como não aceito e não admito incompetência, burrice e má intenção na direção do clube que amo, assim como não aceito e não admito incompetência, burrice e falta de caráter nos jogadores do clube que eu amo.

Protestar contra os símbolos do fracasso que nos acompanha de 2007; protestar contra uma direção omissa, incompetente que leva o clube para a desgraça; protestar contra um time ruim e incompetente que torna o Botafogo motivo de escárnio dos adversários; protestar contra torcidas organizadas vendidas; tudo isso não faz de mim ou de qualquer outro menos botafoguense, pelo contrário. Pelo contrário.

O Botafogo é maior, muito maior que Mauricio Assumpção e sua dupla de gordos, é muito maior que Anselmo “Juninho” e Lucio Flavio. E é por amar o Botafogo que me mantenho, firme nas arquibancadas. Com eles, sem eles ou contra eles.

Fora amarelões!

21.10.09

O excesso da falta de inteligência

Depois de algum tempo sem atividades no front do Botafoguismo, volto a publicar um texto. E, pela segunda vez no ano e meio de blog, não utilizarei das analogias e alegorias de história, guerra e política para falar do Botafogo.

O assunto são as notícias dos bastidores da semana do Botafogo x flamengo de domingo, no Engenhão, notícias essas que têm me deixado estarrecido e p da vida.

Primeiro, o valor dos ingressos. Eu não me considero um sujeito burro, mas confesso que realmente não entendo a lógica aplicada no aumento dos valores dos ingressos para esse jogo. Vi manchetes no jornal e declarações oficiais dizendo que essa era uma medida tomada para “aumentar a segurança” do clássico. Esse pensamento, que pode ser entendido como “quem tem dinheiro não é violento, quem não tem dinheiro é violento” simplesmente não entra na minha cabeça. Acho ridículo e absurdo, para ser mais exato.

E uma coisa que essa lógica torpe, torta e elitista esquece é que, no caso específico do nosso futebol, os grupos violentos, as torcidas organizadas, NÃO pagam ou têm ingressos subsidiados. É o caso das torcidas envolvidas no jogo, que recebem benefícios, descontos e gratuidades tanto da patética diretoria do Botafogo quanto da ridícula diretoria do Flamengo.

Assim o valor abusivo das entradas para o povão, não contribui em nada para a diminuição da violência, pelo contrário. Porque o valor caro torna quase impeditivo um pai levar a família, por exemplo. O melhor jeito de dificultar a vida dos violentos não é aumentar o preço dos ingressos dos torcedores comuns e manter os privilégios e subsídios dos violentos, ao contrário: deve-se cortar os benefícios aos grupos violentos e incentivar, inclusive com entradas mais baratas, a ida de famílias e torcedores do povão aos estádios.

Concomitante a isso há as declarações irresponsáveis, quase criminosas, do tal vice-presidente urubu, um cretino chamado Marcos Braz. Esse sujeito, na tentativa de transferir o jogo para o Maracanã (é impressionante como os flamengos demonstram ter medo de nos enfrentar em nosso estádio) vem dando seguidas declarações, dizendo que é um jogo perigoso por conta de sua torcida “problemática” e logo em seguida incitando essa mesma torcida problemática a invadir as áreas destinadas à torcida do Botafogo, numa clara provocação, aumentando as já enormes tensões que envolvem essa partida.

Tão cretinos e potencialmente criminosos quando esse sujeito vice-presidente urubu são os jornalistas sensacionalistas e sedentos de sangue que publicam e dão cartaz ao cretino Marcos Braz, dando voz e notoriedade pública ao provocador flamengo, ao incitador de violência.

E tão cretinos e potencialmente culpados são o comando da Polícia Militar e o comando (??) do Botafogo, que mantém-se calados e não rechaçam prontamente e veementemente o cretino urubu, desqualificando-o como é necessário.

Uns pecam pela ação de incentivar marginais flamenguistas a invadir áreas destinadas aos botafoguenses. Os outros pecam pela omissão ao não condenar o primeiro. Pecar pela omissão, aliás, está sendo a característica marcante destes que atualmente comandam (??) o Botafogo.

Numa preparação para um clássico tenso e decisivo, parece faltar tudo nos envolvidos na organização do jogo: preparo, comando, decência, caráter... Aparentemente, só há uma coisa em excesso: o excesso da falta de inteligência.
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Que tudo corra bem para nós, nas ruas, arquibancadas e em campo. Apesar dos cretinos.
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31.8.09

Quando a realidade nos estapeia

Na campanha:

É um grupo novo de pessoas que só está interessado na República, que irá dar uma cara nova à nossa política.

Na realidade:

Antigas figuras nefastas que haviam sofrido expurgo e estavam no exilio foram readimitidas à vida política e social como membros da "alta sociedade" gloriosa.

Na campanha:

Ser um aliado estratégico da Federacao dos Paises e da Confederacao das Nacoes será bom para a República, que assim estará livre de sua mao de ferro e parcialidade.

Na realidade:

Ser aliado nao nos trouxe benefício algum. Nao evitou que os flamengos cometessem crimes de guerra nas batalhas pela Cidade-09 e nao evitam que inimigos usem árbitros de destruicao em massa em larga escala contra nosso exército, mesmo na cidade de Engenhao. Alias, Don Rubinho, mafioso que preside a Federacao dos Países já declara abertamente seus planos de internacionalizar Engenhao e tirar a cidade do controle glorioso.

Na campanha:

A administracao estará repleta de gente de competencia comprovada e experiente, para compensar a falta de experiencia de um presidente novato. Montaremos assim um grande exército.

Na realidade:

Só há bestas quadradas que estao no comando politico, do presidente ao mais baixo auxiliar. A montagem do exército ficou sob responsabilidade da organizacao criminosa "Corte dos Gordos" e só trouxe equipamentos falidos, mas que davam comissoes igualmente gordas aos que indicavam e retornou pragas que haviam sido expurgadas, em especial os fracassados Cabo Anselmo e Lucio Flavio. A retaguarda ultrapassa o ridiculo, a vanguarda é tao inofensiva quanto um filhote de porquinho da india. É uma caricatura de exercito, um grupo maltrapilho e que chegaria a ser comico, se nao envolvesse nosso país.

Na campanha:
Eu nao entro em nada para perder.
Na realidade:
O exercito coleciona derrotas. O povo sofre dia a dia com escassez e os racionamentos já nao dao mais conta. É cada vez mais real a possibilidade do pais ter de abdicar da 1a. Colonia mais uma vez.


***


A realidade dá um duro tapa na cara na retorica de botequim dos galhofeiros, aventureiros e mal intencionados que estao no comando da Republica no momento. O triste é que o tapa é sentido por milhoes de gloriosos que estao sofrendo com o lastimavel estado das coisas do pais. E dói, como dói ver a República do Botafogo assim.


Providencias devem ser tomadas. Às armas, cidadaos! Se ainda houver esperanca, ela emana do povo. Nao do governo, nem do exercito.


Salvar a Primeira Colonia é o primeiro objetivo. Se livrar de um comando incompetente e mentiroso, o segundo e principal. Nosso país nao pode se dobrar aos cretinos.
A esperanca que há emana do povo, como sempre foi e sempre será.

24.8.09

Férias

De uns tempos pra cá, infelizmente o blog não tem tido as atualizações frequentes como eu gostaria. Está difícil arrumar tempo e, confesso, disposição para escrever. é difícil sentar na frente do computador e escrever quando tudo o que tenho a dizer é falar mal e reclamar, do time, do presidente, dos "zagueiros", etc... e ontem, ainda do tal juiz. Icrível como as "duas piores arbitragens do ano" foram em jogos do Botafogo (Náutico e Curintia) e nas duas vezes saímos prejudicados. Será que são os frutos da aproximação com a CBF que a nova diretoria promove?
Mas esse pequeno texto é apenas para informar que o já desatualizado Botafoguismo ficará ainda mais tempo nesse estado. Depois de um bom tempo, finalmente saio em merecidas férias. De quase 12.000km de distância será difícil acompanhar o Botafogo e ainda mais atualizar o blog. Mas por um lado, talvez seja melhor assim. Poderei curtir as férias com menos sofrimento por causa do nosso time.
Boa sorte a todos nós nesse segundo turno. Minhas melhores saudações aos amigos.
Danilo R. Paiva

13.8.09

Quem governa a República?

Há de fato uma "força oculta" comandando o governo e o país a partir das sombras? Quem são e o que querem?

Nesse 12 de agosto, importante data onde se celebra a fundação das bases de nosso país, o “Maquis Alvinegros”, grupo da resistência botafoguista guiado pelo mítico João Moulin Saldanha distribuiu um manifesto, uma espécie de carta aberta á população da República do Botafogo, chamando o povo para a resistência consciente ao quadro lastimável que vem sendo pintado pelos mais altos escalões de nosso país.

Ao fazer a pergunta “Quem governa a República?”, os Maquis nos levam a uma nova etapa de reflexão sobre quem de fato manda e a quais interesses atendem os que estão oficialmente no governo republicano.

O manifesto começa com severas críticas à “política colaboracionista” do atual governo, que se alinha e adota práticas de conciliação com entidades falidas e abertamente anti-republicanas, caso específico de da Confederação das Nações e seu líder quase vitalício Ricardo Speer Teixeira (o arquiteto do pan-flamenguismo) e da Federação dos Estados, organização mafiosa e criminosa liderada pelo vil Don Rubinho, inimigo mortal da nossa República e de nossos ideais. Essa aberração colaboracionista, continua o manifesto, pode acabar levando a uma situação onde nossa bela e importante cidade de Engenhão passe a ser considerada “Zona Internacional”, sob controle não da República, mas de um colegiado que incluiria até mesmo embaixadores coloridos e flamengos, com livre acesso para nossos maiores inimigos! O manifesto segue, chamando a atenção para um perigo que, apesar de distante, não pode ser ignorado: a possibilidade que a conciliação com quem sempre foi nosso inimigo acabe levando a uma diminuição ainda maior da República e a um pesadelo que ainda nos assombra: os anos de tristeza e agonia sob a ditadura e sob o governo colaboracionista de Vichy Hermes.

Mas de onde vem essa política de colaboração com o inimigo? Quem a elabora? Porque se olharmos especificamente para esse governo que temos atualmente,a impressão é que nossa República está absolutamente acéfala. Não há quem mande, não há quem responda ou quem se responsabilize. Entregue, a República fica na beira do caos. E o caos é o terreno fértil para o surgimento e fortalecimento de tiranias. Um é subproduto da outra e vice versa. E do caos da ausência de um governo firme, surgiu a tirania da triste associação criminosa da Corte dos Gordos.

Uma associação entre membros dos altos escalões do governo e o comando das tropas, visando lucros em aquisições fraudulentas de “reforços” e “novos equipamentos” para o exército glorioso. Assim, foram incorporadas ao exército tropas como a Companhia Emerson, Tony e Coral, os obsoletos e péssimos helicópteros Fahel, assim foi acertada a volta do burocrata incompetente Lucio Flavio, logo alçado ao posto de comandante entre os soldados. A Corte dos Gordos, dentro de sua estratégia deliberada para acumular poder, acumulou derrotas e com um palavrório sem sentido e retórica de botequim, mantinha-se firme, tentando criar um mito de “ruim conosco, pior sem nós”.

Oficiais incompetentes, soldados mal preparados: a rendição e o fracasso são as imagens do exército sob o comando de Nei Frango e a Corte dos Gordos


Mas mesmo no caos ou na tirania, por vezes a situação se agrava tanto que é impossível continuar impune. À beira de uma revolta popular, com o exército colecionando fracassos e decepções, e o povo convivendo com racionamentos e dificuldades, Nei Frango, outrora auto-intitulado “generalíssimo” do exército glorioso foi expurgado, expulso de nossa República em desgraça.


Caiu Nei Frango, mas parte da espinha dorsal da Corte dos Gordos permanece. E com ela, permanece a pergunta: quem manda realmente no nosso país? Há quem diga que é um ex-presidente, uma velha raposa que tenta se manter eterno no comando político, mesmo tendo ligações íntimas com os eventos que nos levaram a perder a 1ª Colônia por alguns meses, em 2002. Outros dizem que a situação é ainda mais grave, pois quem mandaria de fato no atual governo seria um grupo mafioso, um fundo de investidores sem pátria ou ideais, que usaria nossas fronteiras apenas para a especulação e lucro fácil.

Nosso país encontra-se num momento crítico, numa encruzilhada histórica que pode determinar um futuro de crescimento ou de dificuldades cada vez maiores. Saber quem são as pessoas ou grupos que de fato estão tomando as decisões nesse momento e quais são seus reais interesses é fundamental agora.

Se o comando político traz dúvidas e inquietações ao povo, o novo comando militar traz novos ares de esperança. Estevam Soares, recém incorporado como novo Marechal-de-Campo do exército parece ser um oficial sério, dedicado e ativo, ao contrário da verdadeira falácia que era seu antecessor. Que tenha sucesso em sua jornada e que, a partir de agora, a pergunta “quem governa a República” já não seja mais aplicável ao exército.

Afinal, não saber quem manda na política já é muito mais do que o desejável.


A Resistência Maqui está na ativa. E permanecerá até que nossa República caminhe de fato na trilha de nossos ideais e compromissos históricos.

4.8.09

ZZZZZZZZZZZ.....

Guerra? Que guerra? Soldado da 7ª Brigada só quer fazer naninha...

No começo desse ano, com um exército absolutamente decadente, foi incorporado às nossas tropas o Major Reinaldo, que instantaneamente passou a comandar a 7ª Brigada, considerada a elite entre os novos soldados de um reformulado exército. Formado nas obscuras academias militares do Reino da Gávea, o Major Reinaldo era um oficial de carreira longa, tendo lutado em muitas batalhas, por muitos exércitos, sendo um oficial conhecido e até certo ponto respeitado, a despeito de não ter grandes ou muitas vitórias e condecorações em seu currículo.

Mas uma suspeita também pairava: diziam que o Major Reinaldo estava cansado da guerra, que acumulava cansaço e que sofria de estresse pós traumático após tantas batalhas.

Infelizmente, as suspeitas estavam corretas. O Major Reinaldo nunca ocupou de fato a posição de liderança que lhe era esperada. A 7ª Brigada nunca foi decisiva, sequer incisiva, como o pretendido e planejado. Ao contrário, o Major Reinaldo encontrou num comando militar obtuso e num comando político frouxo a situação ideal para descansar, ficar longe das batalhas e de todas as tensões que as acompanham.

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Assim, a 7ª Brigada enquartelou-se. Passou a cuidar de distribuição de cartas entre soldados, passou a cuidar dos estábulos ou do rancho dos soldados. Sempre em tarefas tranqüilas, que permitem ao Major e seus comandados “trabalhar” de chinelos confortáveis, sem o peso dos capacetes ou dos coturnos que os soldados usam em batalha.


Para suprir a falta de tropas qualificadas na vanguarda, o exército da República trouxe novamente para suas fileiras o Regimento AL, soldados patriotas, identificados com nossa nação e com os ideais do botafoguismo. Podem não ser a tropa mais eficaz, mas são valentes e esforçados. E têm obtido mais resultados que os preguiçosos soldados da 7ª Brigada.

A questão passa a ser, por que manter a 7ª brigada as cuidados de um oficial caro, preguiçoso, indolente e sem compromisso? Por que não expurgar um oficial que não traz resultados e sobre quem ainda paira a eterna suspeita de espionagem por suas raízes e histórico flamengo?

O exército da República não precisa de preguçosos. Logo, não precisa do Major Reinaldo. Livremo-nos dele, portanto.

Nas últimas batalhas, os soldados da 7ª Brigada do Major Reinaldo sequer tiveram a decência de tirar o pijama e chinelo para honrar o uniforme. Por que insistir nesses trastes?

3.7.09

Fora Frango! Abaixo o Generalíssimo!

Tire esse sorrisinho da cara, maldito! A República é contra você!
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Francisco Nei Frango Bahamonde. Esse é o nome do escroque que comanda as forças armadas da República do Botafogo. Esse é o nome do golpista que se apoderou do comando militar e se aliou aos igualmente escroques Anderson Barros e André Silva, fundando a organização criminosa conhecida como “A Corte dos Gordos”. Aproveitando-se do vácuo de poder deixado pelo presidente-banana, a Corte dos Gordos se infiltrou na máquina política, administrativa e militar da República e vai, por dentro, sabotando e destruindo as bases e fundações do país.
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Graças ao apoio de seus aliados políticos, Francisco Nei Frango Bahamonde se auto-intitulou o “Generalíssimo” do exército glorioso, se tornando o rosto público e líder de um movimento que trabalha contra todos os valores republicanos e vai contra toda a história e a ideologia do botafoguismo.

Assim como os artífices da terrível ditadura 68-89, a Corte dos Gordos pretende diminuir nosso país, expondo o povo glorioso ao ridículo e à humilhação, aumentando a pobreza e as dificuldades, reprimindo manifestações antes mesmo que elas ocorram, numa política orquestrada de desmantelamento financeiro - militar do país e de “adestramento” do povo, quebrando assim seu espírito de resistência.

O "Generalíssimo" caminha, apoiado pela Corte dos Gordos, trazendo desgraça e destruição. Será apenas coincidência sua capa ser preta e vermelha?

Os escroques que mancham nossa história estão ouriçados, vêem que o momento é propício para eles. Até um dos maiores criminosos de nosso país, Mauro Ney Palmeiro, retornou do exílio e é visto circulando livre e animadamente entre os figurões do atual governo.

Francisco Nei Frango Bahamonde, todos sabem, não é natural da República do Botafogo, mas sim dos planaltos de Pãodequeijolândia. Nesse momento, por coincidência, ele lidera seu precário e falido exército não de soldados, mas de pupilos e afilhados, em marcha para sua terra natal, onde lutará contra os galos. Os resultados de seu projeto de destruição da República aparecem bem claros às vésperas dessa batalha: os gloriosos, que sempre surraram o patético exército galo, dessa vez são os que temem a surra. E os galos, que sempre tremeram de medo ao ver nossa bandeira ou ouvir nosso nome, agora nos espera com aquela confiança galhofeira e destemida dos que pensam que a vitória é certa.
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Pois que Francisco Nei Frango Bahamonde vá e não retorne nunca mais para as fronteiras republicanas. Teríamos um escroque a menos para combater.

São tempos duros para ser republicano...

28.6.09

Pendurá-los bem alto: a solução

A Corte dos Gordos, execrável associação que se infiltrou e tomou conta do comando político e militar da República do Botafogo, trabalha incessante em seu objetivo de destruir a história, as tradições e os costumes de nosso povo e nosso país. E todos os parcos limites que a Corte dos Gordos ainda tinha se encerraram hoje.

Assim o comando militar e político de nosso país trata o povo, seus costumes e reivindicações. Assim o comando militar e político de nossa país trata nossa história, nossos heróis, cores e bandeira.

O comando militar, em recente batalha(???) entregou nossa cidade de Engenhão à humilhação e depravação pelos guerrilheiros piquis, que vieram, pilharam como quiseram e foram embora deixando um rastro de destruição. Que espécie de comando militar é esse cujo critério para ser aceito no exército é não mais o mérito militar, mas o fato de soldados da tropa serem membros da “Confraria Nei Frango de Amantes de Pão de Queijo e Música Ruim”?? Sim, por que de que outro motivo se explica a admissão das odiosas Companhias Emerson, Divisão Aérea Fahel, Brigada Alessandro, Cabo Anselmo e do burocrata sem sangue Lucio Flávio?? Certamente não é pela capacidade militar que estes e outros ainda menos citáveis estão com nossos uniformes, mas pelo fato de serem cupinchas e cúmplices dos que controlam o exército e o governo.

Cabo Anselmo, líder da 5ª Coluna, ri de orelha a orelha: os entreguistas do exército encontraram o ambiente perfeito para agir, em conluio com a Corte dos Gordos

No governo, os gordos da Corte, André Silva e Anderson Barros, continuam no seu mundo alternativo, onde todos são felizes e estão satisfeitos. Dão declarações inacreditáveis defendendo o “comando” militar e sustentando que as coisas estão no caminho certo, não importando que a triste realidade esfregue-se na cara deles. E quando a realidade impõe-sede tal forma que é impossível negá-la, a saída apresentada é o deboche tão descarado que faria Maria Antonieta corar de vergonha: tropas fracassadas dos flamengos, como o soldado beberrão Zé Cachaça e os falidos blindados Joziel são apresentadas como “soluções”.

A Corte dos Gordos no comando político e militar aliou-se à 5ª Coluna nas fileiras do exército. É o entreguismo em sua plena marcha contra nosso país. Eles estão rindo. Estão brincando. Estão fazendo deboche com o sofrimento de um povo, com a história de um país. E já deram mostras suficientes que não sairão por vontade própria, ao contrário, agirão cada vez mais para jogar nossa República no fundo do poço do descrédito e da derrota.

Eles não são inocentes. Não são "bem intencionados, porém inaptos". Sabem muito bem o que estão fazendo. Pois se não sairão por contra própria, cabe a nós pendurá-los bem alto. Um a um. E todos eles.

21.6.09

Homenagem á Revolução de 21 de Junho

Fome e miséria sob escombros
Mas como o aço resiste o País
As ruas da República são pavimentadas com lágrimas;
Enquanto o povo resiste em milhares de barricadas.
Em seu caminho gelado o terrível Eixo já sabe
A partir de agora, encontrará “89” em todo lugar!

A orquestra faz dançar os oficiais do Eixo nos cafés,
Num longo inverno que gela os ossos,
Mas dentro das prisões o ar entra queimando os pulmões,
Quando se canta o Hino Glorioso

Na resistência há onze gloriosos
São onze copos que brindam “À GARRINCHA!!!”
A Revolução republicana arde nas fazendas e celeiros,
Diante do inimigo o glorioso ri e prepara o seu morteiro.
Em seu caminho gelado o terrível Eixo já sabe
A partir de agora, encontrará “89” em todo lugar!


21 de junho. Provavelmente a data mais importante da era moderna na República do Botafogo. O dia onde um grupo de jovens soldados e oficiais, com o coração cheio de determinação enfrentou e venceu o inimigo e pôs fim à ditadura 68-89, o mais triste período da história gloriosa, onde o povo foi acossado, a alegria foi considerada ilegal e mesmo nossa capital General Severino foi dada numa bandeja de prata aos chacais pelos entreguistas ditadores.

Mas o povo nunca se dobrou a toda sorte de violências e maus-tratos impostos a ele naquele triste período. Nas praças e ruas, sempre havia mostras de resistência, de luta em nome da revolução que acabaria com a ditadura e devolveria a República a seu caminho.

E demorou, mas por fim a revolução veio. Na noite de 21 de junho, liderados por jovens barbudos como os Coronéis Paulinho Criciúma e Maurício, o exército revolucionário botou os inimigos para correr. A vitória era nossa. A revolução havia triunfado. Nas ruas de todo lugar, uma explosão de alegria nunca antes vista. A República do Botafogo voltava a ser nossa. A capital voltaria a fazer parte das nossas fronteiras pouco depois.

Ricardo Cruz, Josimar, Mauro Galvão, Gottardo, Marquinhos, Vitor, Gustavo, Carlos Alberto, Luisinho, Paulinho Criciúma, Mauricio e Valdir Espinosa são heróis eternos da República, são nomes que estarão sempre marcados em honra no panteão dos grandes heróis de nossa história.

Que 21 de junho de 1989 inspire os aventureiros que estão no comando da República hoje. Que inspire nosso comando militar e que inspire nosso exército repleto de soldados esquálidos.

21 de junho, a data eterna da Republica do Botafogo!


(Um texto contando mais detalhadamente a história da Revolução pode ser lido aqui)

8.6.09

A Corte dos Gordos na República dos Esquálidos

Nosso país, todos sabemos, é uma República. Não temos o “sentimento aristocrático”, ou as pretensões imperiais de nossos inimigos, e temos orgulho em não tê-los. Tampouco temos as castas falidas, a corte parasita ou qualquer respeito ao “sangue azul” ou ao “direito divino” da superioridade de alguns poucos sobre muitos.

Mas o sentimento republicano infelizmente não encontra eco em alguns setores importantes do atual governo. Alguns membros do alto escalão, na política e no exército comportam-se como abastados membros de uma corte. Há no nosso país hoje gente no comando que está completamente desconectado da realidade do exército, do país e do povo. Vivem em banquetes, festas e aos sorrisos, enquanto o povo passa apertos e faz racionamentos, tudo por conta de um exército incapaz de proteger a República.

Festas e banquetes infinitos: para a Corte dos Gordos, tudo anda bem

Assim como Maria Antonieta e os Romanov, os governantes André Silva e Anderson Barros e o marechal Nei Frango vivem num reino de fantasia, festa e fartura, sempre às custas do sofrimento do povo. Eles criaram a Corte dos Gordos dentro de uma República de soldados esquálidos e povo em grandes necessidades.

Na Corte dos Gordos, tudo anda às mil maravilhas. Entretidos nos seus bailes de gala e banquetes, eles mal percebem o sofrimento do povo. O péssimo estado das tropas e suas seguidas derrotas são justificados absurdamente como ”parte do planejamento” ou “acaso” ou ainda como “injustiças”... que tipo de comandante planeja ser derrotado em combate?? Que tipo de comandante justifica derrotas em batalhas com divagações metafísicas e debilóides sobre sorte e azar ou injustiça divina? E que tipo de governante acha que trará de volta a confiança do exército readmitindo em suas fileiras um oficial inútil, burocrata, sem sangue e sem espírito? E que tipo de governante acha que o povo ainda agradecerá de joelhos e braços abertos pelo retorno de tal oficial?

No melhor estilo de Maria Antonieta e dos Romanov, a Corte dos Gordos desdenha do sofrimento do povo, faz troça e pouco caso dele e, pior ainda, tenta jogar no povo glorioso a culpa pela fraqueza do exército e pelos maus resultados em batalhas.

O povo glorioso, cansado de sofrimento, cansado de grandes períodos de racionamentos e das dificuldades, começa, ainda que tardiamente, a transformar a revolta silenciosa em protesto barulhento. A Corte dos Gordos novamente ignora o sentimento do povo e se auto proclama segura e inabalável.

O fim de Maria Antonieta e dos Romanov: que a Corte dos Gordos que tanto se espelha neles não se esqueça dessas cenas


Pois que a Corte dos Gordos não se esqueça o fim que tiveram seus modelos. Uma revolução popular cortou a cabeça de Maria Antonieta. Outra revolução popular levou os Romanov ao pelotão de fuzilamento.

Ainda há tempo para a Corte dos Gordos fugir da República e pedir exílio em outro lugar. Caso contrário, poderão levar nosso país a um estado de miséria que já vimos e não queremos ver de novo.

4.5.09

Gracias a la vida

Gracias a la vida, que me ha dado tanto
me dio el BOTAFOGO que yo tanto amo!
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Peço desculpas aos amigos que costumam ler o Botafoguismo. Abro uma exceção e nesse post não falarei da República do Botafogo, mas sim do nosso Botafogo de Futebol e Regatas.

É 1 hora da manhã, acabo de chegar em casa da jornada Maracanã / pós-jogo. Não li nada nem revi qualquer coisa relacionada ao jogo. Farei comentários no estilo do blog ao longo da semana.

Agora, escrevo apenas para dizer como sou orgulhoso do Botafogo e de ser botafoguense. Agradeço à vida por ter me dado o Botafogo.

O Botafogo me ensinou a defender meu ponto de vista com afinco e vigor, mesmo sendo minoria. Me deu a personalidade necessária para defender o que acredito e não ser um maria vai com as outras manipulado e manipulável.

O Botafogo me ensinou a lutar pelo que é certo e não aceitar nem me dobrar a uma ditadura midiática que insiste no pensamento único.

O Botafogo me ensinou que no esporte e na vida há momentos espetaculares e momentos difíceis; e me ensinou que não podemos nos deslumbrar nos primeiros e nem nos desesperar nos segundos.

O Botafogo me ensinou a ser perseverante, não importando o quão difícil seja permanecer firme com os ideais, mantendo a cabeça erguida e seguindo adiante.

A torcida do Botafogo mais uma vez me encheu de orgulho. Em minoria absoluta mostrou mais uma vez toda sua garra e vontade, calando inúmeras vezes a farsa que é a torcida do flamengo, torcida de tênis, sem alma, que fica calada quando seu time mais precisa dela.

E estou, sim, orgulhoso do time. Com os desfalques de seus dois melhores jogadores, saiu perdendo injustamente, perdeu um pênalti ridiculamente cobrado pela grande decepção dessas finais, mas ainda assim teve garras e brios para buscar o resultado e quase morrer em campo para sustentá-lo. Perdemos nos pênaltis porque o adversário tem um excelente goleiro enquanto temos um que não sabe sair do gol e se joga como um saco de batatas nas cobranças de pênalti. Mas perdemos de cabeça erguida, uma daquelas derrotas que nos fazem sair mais botafoguenses do que antes do jogo.

Pelo Botafogo, já sorri e chorei muito. E sempre, sempre valeu a pena.

Já foi dito aqui mesmo no Botafoguismo, a luta nunca termina. Ela apenas começa. E está na hora de começar mais uma etapa.

E como de costume, o Botafogo poderá contar com esse botafoguense. Com esse botafoguense que agradece sempre à vida, por ela ter me dado o Botafogo.

Não será uma derrota que mudará uma vírgula ou milímetro do meu orgulho e amor pelo Botafogo.

Minhas melhores saudações a todos os irmãos botafoguenses. Nossa jornada continua.
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Danilo R. Paiva

1.5.09

O caminho é a luta


Estamos de volta, do intervalo das batalhas
Está sendo muito duro mais continuo me sentindo bem
Tudo que escuto à distância são minas e explosões
E tocam as sirenes avisão de outro ataque a ser repelido

Você acha que conseguiremos?
Bem, eu não sei se não tentarmos
Você pode ficar sentado com medo de se mover
Ou podemos pegá-los de surpresa
É a submissão que eles querem
É da rendição que eles precisam
E se entrarmos no jogo deles
Seus objetivos serão alcançados

Eles virão quando você não estiver pronto,
Quando você não estiver tão bem preparado
Explorarão suas fraquezas
E não pouparam ninguém
Você tem que se levantar e combatê-los
Mostrar a eles do que é feito
Aqui não há ninguém à venda
Não vai haver

LEVANTE-SE E LUTE!
E me levantarei com você
E venceremos!


Eles não me pegarão
Mesmo que nunca cansem de tentar
Nunca me pegarão
Prefiro ficar e lutar
Eles nunca me pegarão
E meu amigo, pegarão você?
Quando eles chegarem
O que irá fazer?

LEVANTE-SE E LUTE!
E me levantarei com você
E venceremos!


Com uniformes especiais que os protegem dos árbitros de destruição em massa flamengos, os soldados gloriosos estão prontos para a batalha final. A hora é essa! Venceremos!

28.4.09

Uma mentira é sempre uma mentira

São absolutamente claras as diferenças de um exército libertador para uma horda que tem como objetivo apenas a pilhagem e a destruição. Gloriosos e flamengos combatem nas ruas da Cidade-09, no desfecho de uma campanha que dura alguns meses e ainda não está definida.

Os flamengos usam as táticas de sempre: árbitros de destruição em massa, violência desmedida e desenfreada contra o exército glorioso e a população da Cidade-09, pilhagens, tentativas de intimidação e destruição. Fora do front, utilizam como nunca uma de suas armas mais poderosas: a incrível máquina de desinformação do Ministério da Propaganda flamengo, tentando criar um falso cenário pró-Reino da Gávea para o fim da batalha. O ministro da propaganda flamengo, Renato Mauricio Goebbels, tenta levar a cabo uma famosa frase de sua autoria, dizendo que “uma mentira repetida mil vezes se transforma em verdade”.


Sede do Ministério da Propaganda flamengo

Entre as inúmeras mentiras da campanha de desinformação do terrível Ministério da propaganda flamengo, algumas merecem pleno repúdio e contestação. Dizem os panfletos do Ministério, lançados por aviões modelo “bancadejornal” por sobre a Cidade-09, que os flamengos estão em posição de vantagem, tática, bélica e moral em relação aos gloriosos para esses combates finais.


MENTIRA! A batalha está num momento crítico. O combate na cidade, rua por rua, casa por casa sempre é mais complicado e tenso. Os dois exércitos tentaram martelar as posições inimigas, mas não obtiveram nenhum sucesso considerável. Ambos os exércitos continuam basicamente em suas posições originais. Os prédios mais importantes do centro da Cidade-09 não foram sequer ocupados, quiçá tomadas por um lado ou outro. Portanto, não há qualquer vantagem tática para a próxima batalha. Vantagem bélica ou moral, tampouco, afinal no último confronto entre gloriosos e flamengos, quem tomou a iniciativa do combate foram claramente os republicanos. A força da vanguarda flamenga é risível e eles mantiveram suas posições por eventos relacionados simplesmente à sorte. Ficou comprovado que, a despeito da posição de igualdade tática, o poderio militar glorioso é superior e isso refletirá no moral das tropas para o combate.

Dizem ainda os panfletos do Ministério da Propaganda que “o povo flamengo apóia incondicionalmente seu exército em guerra”.

MENTIRA! Apesar de ser um país extremamente populoso, a população do Reino da Gávea é caracterizada por sua apatia. Não importa quantas sejam as mentiras a despeito do suposto “apoio” dos flamengos ao exército, a verdade é que se eles percebem que há uma mínima dificuldade de seus soldados na batalha, tal apoio some. O povo assiste, passivo e apático, aos apuros dos soldados e não faz qualquer diferença na batalha. No fim, não importa o tamanho da população. Um glorioso valo por 15 flamengos quando o assunto é apoiar seu exército em batalhas.

Nos panfletos do Ministério da Propaganda flamengo, não há qualquer menção ou condenação ao uso em larga escala de árbitros de destruição em massa. Não há qualquer reprimenda, pedido de julgamento e prisão ao Juan Barbie, o “açougueiro anão”, por seus crimes de guerra. Mas é claro que não haveria nada disso. Afinal, não é o Ministério da Justiça ou Ministério da Verdade. Estamos falando é do Ministério da Propaganda.

Mas o que Renato Mauricio Goebbels e seus asseclas não conseguem compreender é que, na República do Botafogo, uma mentira é sempre uma mentira, seja ela contada uma, dez ou mil vezes. O povo glorioso não aceita nem é influenciado pela máquina de desinformação do inimigo. O exército glorioso tampouco.


Lutamos a luta correta. E por isso a venceremos.

Assim, o clima nas ruas de General Severiano é de total dedicação, de todos, para a batalha. O exército se equipa e prepara para os confrontos, que serão duríssimos, ainda mais após a notícia que o tenente Maicosuel, o mais qualificado oficial glorioso, foi ferido e recupera-se em um hospital de campanha. A concentração dos soldados é absoluta e eles têm a certeza que sairão com a vitória do campo de batalha.

A certeza vem do fato de os gloriosos lutarem não por pilhagens, mas por ideais, os ideais do botafoguismo representados no preto e branco da bandeira. Os soldados republicanos sabem que a ideologia do pan flamenguismo é nociva à humanidade. Sabem que lutam contra um inimigo vil e sem escrúpulos e é justamente por isso que lutam com ainda mais afinco.

As mentiras tampouco convencem a população da Cidade-09. Eles sabem a que tipo de terror serão submetidos se os flamengos triunfarem e já organizam uma resistência, com atos de sabotagem aos flamengos, dificultando ao máximo sua vida.

E no fim, os líderes do Ministério da propaganda também sabem que o que fazem é nada mais que mentir e mentir deslavadamente. As mentiras flamengas criaram em seu exército e em sua população uma máscara de arrogância, empáfia, típicas da sensação de impunidade de quem se acha acima de tudo. Que eles fiquem com as mentiras, que eles fiquem com as máscaras. Pois a República do Botafogo tem algo que os flamengos não têm, e que é justamente a causa da existência das máscaras e das mentiras: coração. Por isso eles nos odeiam. Por isso o Ministério da Propaganda lança tão virulenta campanha contra nós.

Mas nada podem as mentiras do eixo onde sobra o coração glorioso. E é com o coração, mais do que nunca, que lutaremos e derrotaremos o inimigo.

Nunca capitularemos. Jamais nos renderemos. E venceremos.

Avante República do Botafogo!


Soldado glorioso! É hora de acabar com a serpente flamenga! Ao combate! À vitória!

25.4.09

Uma Coluna de Ferro!


A batalha agora é rua rua, praça a praça. Que o exército glorioso se transforme em uma verdadeira coluna de ferro, forte e intransponível. Que derrote o inimigo!

15.4.09

Vamos à vitória!


Vai se aproximando a hora da batalha final pelo controle da estrada Rio. Os flamengos se armam e já estão à espreita. Sim, é um inimigo perigoso e poderoso. Sim, será uma batalha dura. Mas de suas posições fortificadas, os gloriosos estão preparados. Firmes.

A República do Botafogo derrotou os flamengos em 89, para fazer a Revolução que acabou com 21 anos de ditadura. Massacrou os flamengos quando eles tentaram marchar com o auto-proclamado “melhor exército do mundo”, em 95. Humilhou os flamengos em 97, enviando para combate apenas uma guarnição de escoteiros e ainda assim derrotando o inimigo. Vamos à luta , resgatar esse passado de grandes vitórias sobre o Reino da Gávea.


Todos na República estão mobilizados. O povo e o exército cumprirão o que deles se espera.


Venceremos!!!

12.4.09

Vingados! Rumo à vitória final!

A estrela na bandeira avança: a ofensiva republicana massacrou os bacalhaus

Convencidos que conseguiriam o controle da interseção da Estrada Rio, os bacalhaus marcharam com suas hordas, já pensando nas pilhagens que obteriam na Cidade-09. “DUN-MARAQUERQUE! DUN-MARAQUERQUE!!” Cantavam os soldados bacalhaus à medida que se aproximavam das posições defendidas pelo exército glorioso. Para eles, as favas estavam contadas e o resultado da batalha de Dun-Maraquerque, cantado por seus soldados, se repetiria.

Quietos, os gloriosos esperavam. Do fundo de suas trincheiras e posições fortificadas, os republicanos viam os bacalhaus se aproximando, barulhentos, galhofeiros. Eles sabiam da importância de eliminar a ameaça bacalhau e sabiam que isso não seria feito com palavras, mas com atitude e concentração.

Os bacalhaus avançaram num primeiro momento. Atacaram as posições gloriosas com disposição mas sem muita potência. Os gloriosos nesse primeiro resistiram. Mantiveram-se firmes e protegidos em suas casamatas, sem correr grandes riscos. Fracassada a primeira onda, movida pelo entusiasmo galhofeiro dos bacalhaus, os gloriosos saíram de suas posições defensivas e partiram para atacar os inimigos.

E para um exército atacar com eficiência, é fundamental que seu Oficial de Suprimentos saiba conduzir bem a ofensiva, coordenando a logística que abasteça a vanguarda de todo o necessário. E o Oficial de Suprimentos glorioso, Tenente Maicosuel, fez seu trabalho com absoluta maestria nessa batalha. Audaz, atrevido e voluntarioso, o tenente glorioso mostrou que os dias de burocracia e das intermináveis guias de requerimento em vias rosas e amarelas do antigo oficial de suprimentos do exército estão terminados. O Tenente Maicosuel despacha com rapidez e precisão e foi unindo essas duas características que ele comandou o exército glorioso numa onda de ataques que massacrou completamente o exército bacalhau.

Primeiro, num evento de rara bravura e capacidade militar, o Tenente Maicosuel se infiltrou sozinho nas linhas inimigas, escapou de terreno minado e lançou uma bomba mortífera que atingiu o centro de comando bacalhau. Foi um golpe duríssimo para a estrutura física e moral do inimigo. Um evento que mereceu ao Tenente Masicosuel uma condecoração por bravura e eficiência em combate.

O inimigo estava ferido e atordoado. Esperava que os tanques VS-9 voltassem seus poderosos canhões contra suas posições principais. Um engano tolo. A mais poderosa arma de ataque republicana estava voltada para alvos secundários do exército bacalhau, mais desprotegidos e que, quando atingidos de surpresa, abriam espaços importantes em suas linhas. Foi assim que as tropas do Cabo Thiaguinho entraram em terreno inimigo e atingiram novamente os bacalhaus, aumentando ainda mais o estragos em suas fileiras.

Sem saber o que fazer, o comando bacalhau pediu por uma breve trégua, na tentativa de se organizar. Não adiantou. O exército republicano seguiu seu compasso firme, atacando com força especial pelo flanco esquerdo, onde a Companhia Gabriel aumentou os danos aos bacalhaus. Logo depois, quando o inimigo tentava desesperado uma ação de fuga, uma ação coordenada envolvendo a 7ª Brigada do Major Reinaldo, os tanques VS-9 e o Tenente Maicosuel terminou em mais e mais graves danos aos bacalhaus.
A batalha estava encerrada. Não havia mais o que fazer. O comando inimigo anunciou sua rendição incondicional e recolheu o pouco que pode dos restos de seu exército, deistindo definitivamente da luta pela Cidade-09. Os bacalhaus estavam aniquilados. Dun-Maraquerque estava vingada.
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Dois momentos da rendição dos bacalhaus: Na foto de cima, os soldados desistem após serem massacrados . Embaixo, o comando do Império de Sãojanú assina o termo de rendição incondicinal, retirando o país da frente de combates.

O Eixo caminha a passos largos para o fracasso em sua empreitada de saquear e destruir a Cidade-09. A aliança original foi rompida. O Império de Sãojanú e o Reino de Laranjal já se renderam e não participam mais da luta. A batalha pelo controle da Estrada Rio será entre os gloriosos e os flamengos.

A população da Cidade-09 aguarda ansiosa o fim dos confrontos. Esperançosa que os republicanos conseguirão dar cabo da ameaça inimiga antes mesmo dela chegar às portas da cidade.

Os gloriosos seguem firmes e resolutos. Os inimigos não triunfarão. A República vencerá! Avante soldados gloriosos!

Sobre os escombros do exército bacalhau, soldado glorioso vislumbra o último inimigo. É hora de terminar a batalha!

6.4.09

Esqueçam Dun-Maraquerque. Lembrem 2007.


A Campanha pela Cidade-09 se aproxima de seu momento crítico. Os exércitos combatentes já montam suas posições, preparando-se para as batalhas decisivas às portas da cidade. Alguns habitantes dos bairros próximos à Estrada Rio já abandonam suas casas. Temendo sofrer com os combates, eles vão para a outra extremidade da Cidade-09, nas proximidades da Estrada Guanabara que, protegida e controlada pelo exército glorioso, é a parte mais segura da região.

A terrível aliança do Eixo foi temporariamente rompida, graças à ganância de seus membros. Pelo direito de pilhar, saquear e destruir as parcas riquezas que ainda existem na Cidade-09, que hoje tem muito mais importância histórica que econômica, os três países que compõe o Eixo romperam e agora marcham, cada um por si. Para proteger a um tanto decadente, mas ainda bela Cidade-09 de tão cruel e terrível destino, marcha o exército da República do Botafogo.

Assim como foram as batalhas pelo controle da Estrada Guanabara, os exércitos vão avançando pelas estradas secundárias. A Interseção da Estrada Rio, ponto de cruzamento que a transforma numa grande via diretamente para a Cidade-09. Quem controlar essa estrada, terá acesso garantido à cidade.

Batedores, aviões de reconhecimento e o serviço de inteligência republicano já identificaram o inimigo: uma coluna de soldados bacalhaus avança e já se prepara para atacar as tropas republicanas. Os gloriosos fincam posição em pontos estratégicos e se preparam para combater. Os bacalhaus vêm com o moral alto: enquanto marcham, gritam canções que exaltam a batalha de Dun-Maraquerque, episódio recente em que o exército glorioso foi derrotado por seu inimigo. Casalberto, que era comandante do 19º Pelotão de Infantaria do Exército Glorioso até fugir de maneira vergonhosa para o Império de Sãojanú faz galhofa. Para todos os bacalhaus, a vitória é líquida e certa.

É uma situação que lembra muito uma campanha recente, quando os bacalhaus, cheios de si lançaram a “Operação 1000 vitórias”. Por duas vezes a horda do Império de Sãojanú atacou a República certa da vitória, por duas vezes os bacalhaus foram escorraçados pelos gloriosos.

A lembrança dessas grandes batalhas contra os bacalhaus que deu cabo à “Operação 1000 vitórias” ainda é muito viva na cabeça de todo cidadão glorioso. E o espírito que tomou conta do país naqueles combates deve ser resgatado. Os gloriosos, do exército ou não, sabiam na época da importância de derrotar os bacalhaus, e o fizeram com precisão.

Por isso, os soldados que irão combater por nosso país são a todo momento lembrados daqueles combates. Palestras, reuniões, a todo momento líderes de nossa República estão criando nos gloriosos o mesmo esprit de corps que transformou nosso exército em um corpo único e poderoso, impossível de ser batido, durante aqueles combates.

O 21 de Junho, mais importante jornal glorioso publicou recentemente em seu editorial um chamado aos gloriosos:

“A batalha se aproxima e o inimigo está à espreita. Esse é um momento especial para toda a nossa amada República. Povo e soldados gloriosos, atenção total no inimigo. Esqueçam os problemas no comando e nas tropas. Mesmo a 5ª Coluna, eterna preocupação, deve ser esquecida por agora. E que todos se esqueçam de Dun-Maraquerque. Lembrem-se de 95. Lembrem-se de 2007. Lembrem-se dessas históricas e heróicas vitórias contra os bacalhaus em momentos críticos, quando avançamos sobre eles.”

E com as grandes vitórias como as de 95 e 2007 nos nossos corações e pensamentos nos inspirando, fincamos posição. Aos bacalhaus, dizemos: NÃO PASSARÃO!

Não passarão! Protegeremos a Cidade-09 com muita garra. A vitória será dos gloriosos!

A batalha chama! E os gloriosos atenderão seu chamado!


***

Quase passou despercebido, mas ainda está em tempo de se comentar. No dia 1º de abril (não é mentira!) o Botafoguismo completou um ano de existência. Quando o blog foi criado, nunca imaginei que fosse chegar ao 1º aniversário e nem a 139 postagens, muito menos ao número de amigos que visitaram esse pequeno espaço botafoguense. Mas cá estamos, pouco mais de um ano após o primeiro post e após muitas batalhas, com momentos de euforia e decepção com nossas tropas e soldados. Durante esse ano tive o prazer de conhecer e conversar pessoalmente com 3 grandes botafoguenses, ainda que sempre em rápidas conversas: Rui Moura, do Mundo Botafogo ,Rodrigo Federman, do Cantinho Botafoguense e o Gil. Também tive belos debates por aqui com amigos como o General Fischer, a Dora, o Fábio Snoopy, Arapoan Fernandes, Marcelo Pereira, Vinicius Barros, Saulo Biral e todos os outros, a quem me desculpo pela injustiça de não ter citado.

Por conta de correrias mil, o ritmo de atualização está mais lento, mas a minha dedicação e interesse por esse blog continuam as mais altas possíveis. Espero completar mais anos de Botafoguismo, narrando sempre grandes e épicas vitórias e conquistas dessa nossa tão amada República!

E aos amigos que lêem, comentam e participam do blog e de seu espírito de falar do Botafogo através de alegorias históricas, políticas e militares, só posso agradecer mais uma vez!

Danilo R. Paiva


28.3.09

Guerra Particular


Poucos momentos antes da batalha contra os coloridos ser iniciada, um inquietante e intrigante telegrama chegou em minhas mãos. Ele dizia:

Investigações da contra inteligência confirmaram: Cabo Anselmo “Juninho” trabalha para o Eixo. É inimigo e sabotador da República. ENTREGUISTA. Tem instruções para favorecer os coloridos na batalha que virá. Entregará a vitória. Denuncie. Saudações Gloriosas, Maquis Alvinegros.

Maquis Alvinegros são um grupo da Resistência Botafoguista que atua nas sombras, contra os inimigos da República. A fonte era segura, a notícia era verdadeira. Mas infelizmente chegou tarde demais, e o Estado Maior já estava em mobilização para a batalha, não foi possível avisá-los do traidor nas nossas fileiras.

A vitória era praticamente certa. O inimigo estava ferido e em menor número. Mas o traidor cabo Anselmo “Juninho” fez o que o Eixo dele esperava e entregou de mão beijada o território e as tropas republicanas.

Agora, ele deve ser desmascarado e no mínimo expurgado. O Botafoguismo está em guerra particular contra o líder da 5ª Coluna, contra o entreguista Anselmo “Juninho”.

Enquanto tivermos entre nós quem trabalhe secretamente para o inimigo, nada na República estará seguro.

26.3.09

Onde está o povo?

A História da República do Botafogo nunca foi uma história feita apenas de benesses, repleta de farturas ou sempre feliz. Ao contrário, o caminho histórico republicano sempre foi espinhoso, sinuoso e o país sempre evoluiu superando obstáculos e dificuldades.

Sim, tivemos grandes momentos, como na época em que a República contava com líderes como João Saldanha e generais como Nilton Santos e Garrincha, uma época onde a República era quem dava as cartas na produção militar, cultural, artística e científica em todo o mundo. Ou os heróis da Revolução de 89. Ou ainda a Grande Marcha de 95, onde o exército liderado pelos Coronéis Túlio, na vanguarda, e Gottardo, na retaguarda, levou a República a uma posição firme de liderança internacional.

Mas se temos muitos momentos, de grande felicidade, se temos muitos grandes heróis em nosso panteão glorioso, também tivemos momentos terríveis em nossa mais que centenária República. Sofremos com períodos de crise financeira, sofremos com momentos de baixa produção industrial, sofremos principalmente com uma terrível ditadura que lançou o país ao obscurantismo por 21 longos anos e só acabou na já citada heróica Revolução de 89. Sofremos com governos corruptos que nos fizeram até mesmo perder o direito à 1ª Colônia.

E a característica comum a toda a História republicana, seja nos momentos de fartura, seja nos momentos de crise, é a intransigente defesa que o povo glorioso sempre fez de seu pais, suas cores, bandeira e ideais.
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Soldado glorioso procura pelo povo desaparecido

Por mais que inimigos, externos ou internos se esforçassem, nunca conseguiram tirar do cidadão glorioso a chama que o faz defender e defender e defender seu país e tudo que ele representa. E é em seu povo que a República sempre confiou e foi seu povo que sempre a defendeu. Mesmo quando era difícil, sofrido e até perigoso.

Por isso, é absolutamente estranho e incompreensível o pouco caso com que o povo glorioso está tratando o exército em campanha. Contra qualquer inimigo, nos mais variados campos de batalha, o apoio da população é praticamente nulo.

Nas batalhas na cidade de Engenhão, é notório. O povo, que comemorou bastante quando a cidade de Engenhão foi incorporada às fronteiras republicanas, agora simplesmente ignora sua existência. Qual o motivo? Excesso de atividade na cidade, impostos caros? Tudo isso é desculpa para a indesculpável pouca presença do povo glorioso, mesmo nas batalhas importantes contra países do Eixo.

Há algo de errado. De muito errado. O que se passa com o povo glorioso? Tornou-se passivo, apático? Calou-se? Sumiu? Não, isso não pode ser aceito. Não foi uma ditadura violenta e sanguinária que nos calou e nos fez desaparecer.

Povo glorioso, é hora de reagir e acordar. As ruas de Engenhão e os campos de batalha das planícies verdes em Maraca não são nada agradáveis desertas e sem vida.

A cidade de Engenhão: de que adianta uma grande e completa estrutura? Se não há ninguém nela, é apenas uma cidade fria, feia e cinzenta.