20.4.08

Diários da Guerra 15 - Estrada livre para a Glória

Tropas Gloriosas avançam resolutas: controle total da Ponte Rio


Os coloridos são os mais antigos inimigos dos gloriosos e um dos maiores, sem dúvida. Fundado com uma ideologia de base racista e elitista, o Reino de Laranjal nunca poderia atrair a simpatia dos republicanos, igualitários por natureza.

Cheios de si, os coloridos marcharam para a batalha pelo controle da Ponte Rio e da estrada para a Cidade-08. Marcharam em vão. Esse era um dia glorioso. Era um dia de heróis gloriosos. O exército republicano marchou resoluto, concentrado. Sabia que erros não poderiam ser cometidos, pois seriam muito caros. E seguiu marchando firme, para a vitória, para a conquista.

A batalha era difícil, disputada. Nenhum dos dois exércitos conseguia demonstrar superioridade sobre o outro. Tentando atacar os coloridos pelos flancos e através de sua Força Aérea, o exército glorioso quase rompeu as linhas inimigas num ataque audacioso da Companhia Alessandro. A Divisão Motorizada Diguinho, mais uma vez era a principal força motriz dos gloriosos, defendendo e atacando com muita eficiência. A divisão de blindados WP, sempre perigosa demandava atenção da retaguarda colorida. O Coronel Lucio Flavio, responsável pelo suprimento da ofensiva e o Major Castillo, responsável pelas linhas de retaguarda cumpriam muito bem sua função.






Ataque do Granadeiro Renato Silva. Ao invés da bomba de fumaça essa tinha pólvora e foi fatal para os coloridos


Quando a batalha assumia contornos dramáticos, deixando em suspense todos os habitantes da República, um herói inesperado surgiu e decidiu a batalha a favor dos gloriosos: o Granadeiro Renato Silva. Suas controversas bombas de fumaça ajudam a retaguarda, embora por vezes confundam as linhas de seu próprio exército. Após ter sido expulso do exército colorido com uma baixa desonrosa, o Marechal de Campo glorioso o recrutou para o exército republicano. Sim, ele tinha o apoio do Alto Comando Militar e do Estado Maior, mas tinha a desconfiança do povo glorioso.

Eis que, num ataque pelo flanco, o Granadeiro Renato Silva apareceu inesperadamente e lançou uma granada que, desta vez, não era de fumaça, mas de pólvora. A explosão foi fatal para os coloridos. Suas linhas de defesa estavam mortalmente rompidas. Pouco tempo depois, o exército glorioso avançava pela Ponte Rio, totalmente controlada. Derrotado mais uma vez, o Marechal de Campo colorido apresentou rendição incondicional.

Acima: soldado colorido apresenta a bandeira na rendição incondicional de seu exército.

Abaixo: Prisioneiros de Guerra coloridos são escoltados pelas tropas gloriosas após a rendição.

A Ponte Rio e a estrada que leva à Cidade 08 são gloriosas. Batalhas encarniçadas são esperadas agora pelo controle da Cidade 08. O inimigo é o Reino a Gávea, que controla a estrada da Ponte Guanabara.

A festa dos populares nas ruas da capital republicana, General Severiano, é impressionante. Há relatos que os flamengos estão assustados com o ímpeto da ofensiva gloriosa. “À vitória!” Esse é o lema que todo cidadão glorioso está cantando, com o coração otimista e em festa.

É muito bom ser um cidadão da república do Botafogo!!!

3 comentários:

Egberto disse...

República alvinegra de glórias e vitórias!

SALVE BOTAFOGO!!!

Excelente texto!

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Aux armes citoyens ! Formez vos bataillons !
Marchons, marchons, qu'un sang impur abreuve nos sillons.

Às armas cidadãos!
Formai vossos batalhões!
Marchemos, marchemos!
Nossa terra do sangue impuro
se saciará!

Marina Maravilha - tropa VI.