1.4.08

Diários da Guerra 1 - o Eixo

Os flamengos aparecem como a nação mais poderosa e beligerante do Eixo. Liderados por Adolfo Braga, líder carismático e com milhões de seguidores fanáticos, que acreditam ser parte de uma raça superior, os flamengos pretendem acabar com todos os outros povos e implementar o pan-flamenguismo no mundo.

Os bacalhaus seguem suas rígidas tradições históricas e respeitam cegamente a hierarquia. Seus seguidores crêem que o Imperador Hirohito Miranda é emissário dos deuses na Terra e sua vontade deve ser obedecida cegamente. Eles também têm planos de domínio global e o país é muito mais um aliado tático do que estratégico dos flamengos.

Os coloridos sonham em resgatar a grandeza de Laranjal, reino que foi dos mais importantes à época de sua fundação, mas que caiu muito com o passar do tempo. O primeiro sinal de sua decadência foi a quase perda de uma de suas principais colônias de influência, a 1ª Colônia, fato que somente não ocorreu porque o exército bacalhau do Imperador Miranda foi obrigado a intervir. Mas nos anos seguintes, sem o auxílio militar dos aliados, não houve jeito e os coloridos perderam de fato a 1ª Colônia e até mesmo a 2ª Colônia, sendo obrigados a lutar na 3ª Colônia, não mais em grandes guerras, mas em escaramuças contra exércitos sujos e maltrapilhos, exércitos que muitas vezes nem contavam com soldados, mas com bombeiros. Graças, novamente, à intervenção do Imperador dos bacalhaus, os coloridos conseguiram, de maneira que quebrava todas as normas internacionais estabelecidas entre as nações, voltar à 1ª Colônia. Atualmente, eles lutam em nome da recuperação do orgulho, buscando cegamente provar para todos que ainda são um grande país. Seu líder é Benito Horcadini.

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