14.4.08

Diários da Guerra 11 - a vitória em MaraKursk

A derrota para os gloriosos na Batalha de Maracaningrado doeu fundo na alma dos flamengos. Seus mais profundos medos estavam se materializando: a vitória dos gloriosos, após uma série inacreditável de revezes, poria as coisas novamente nos eixos da normalidade. Partindo para a ofensiva, os gloriosos voltaram a ser o maior terror dos flamengos.

Numa tentativa desesperada de reverter a situação, o líder flamengo, Adolfo Braga, lança mão de uma grande ofensiva – a Operação Cidadela. Seu objetivo era atacar os gloriosos com tanques e forçar a rendição do exército republicano na frente da Cidade-08. O Marechal de Campo flamengo, Joel Nariz de Batata, lançou à batalha tudo o que tinha de melhor em seu exército, com destaque para os tanques Fabioluciano que, segundo os flamengos teria uma blindagem excelente para fins defensivos e Souza, teoricamente uma excelente arma de ataque.

O local da batalha foi na planície verde de Marakursk. O plano flamengo era avançar e esmagar a resistência republicana, forçando a rendição dos gloriosos. E ainda no princípio da batalha quase furaram a linha defensiva gloriosa. Foi aí que começou a se destacar a divisão motorizada Diguinho, fator decisivo para o resultado final da batalha. Um motorizado leve e versátil, Diguinho atua bem nos mais variados terrenos e é excelente para manobras defensivas e de contra-ataque. Foi graças à intervenção de sua divisão que a primeira onda de ataque flamengo foi frustrada.

A partir daí, o exército glorioso passou a dominar as ações no campo de batalha. Se os flamengos contavam com seus tanques para decidir a batalha, o exército republicano mostrou ter uma grande força em seus próprios blindados. Atuando na retaguarda, o tanque AL impedia toda e qualquer tentativa de avanço flamengo. As divisões de blindados rápidos Diguinho e Tulio seguiam firmes cumprindo seu papel defensivo e também nos contra ataque – o Coroonel Lucio Flavio cuidava do suprimento das tropas, especialmente das divisões de ataque. A Companhia Trigo protegia o flanco esquerdo dos perigosos ataques flamengos. O exército glorioso era senhor no campo de batalha quando a divisão de tanques WP, com grande facilidade, furou a blindagem defensiva dos flamengos e causou grandes estragos em sua linha de defesa.




As divisões blindadas gloriosas vão para a ofensiva, destruindo os tanques flamengos


Após breve trégua na batalha, os exércitos inimigos voltaram ao enfrentamento. O exército flamengo, sem o tanque Souza, completamente avariado, destruído pela retaguarda gloriosa. Um tanque em que os flamengos confiavam mostrou-se um fracasso absoluto na batalha de Marakursk. Perdido, o Marechal de Campo Joel Nariz de Batata cometia erro atrás de erro. A batalha ficava cada vez mais fácil para os republicanos. Atacando pelos flancos, a divisão Alessandro furou novamente a frágil retaguarda flamenga. Pouco tempo depois, o Coronel Lucio Flavio deu o golpe de misericórdia.




o tanque flamengo "Souza", destruído e fora da batalha - fracasso anunciado



O fracasso na batalha de Marakursk resultou na rendição do exército flamengo na frente pela Ponte Rio. Agora, o exército glorioso domina uma cabeça da ponte, o exército colorido a outra margem. Ambos exércitos se enfrentarão em breve num combate decisivo pelo controle da estrada para a Cidade-08.

O ambiente em General Severiano é ótimo. O povo vai às ruas com tranqüilidade; Mães levam seus bebês para tomar sol. Há um clima de otimismo e confiança no ar. Todos os habitantes da República do Botafogo têm o mesmo pensamento: o pior está passando, as coisas estão voltando ao normal. Já no Reino da Gávea, o clima é de tristeza e desolação. As seguidas derrotas para os gloriosos fazem os flamengos tremerem, lembrando de épocas que seu exército não vencia sequer uma guarnição de escoteiros gloriosos.

Dentro da lógica da aliança do Eixo, o líder flamengo, Adolfo Braga, já disse que, “na batalha pela Ponte Rio, todo flamengo é colorido”. O exército republicano se prepara, concentrado e confiante, pela República, pela vitória e pela conquista. Longa vida ao exército glorioso!

3 comentários:

Unknown disse...

O diário de guerra está bem claro para as tropas de suporte do glorioso. Mas faltou comentar do grande estrategista Sr. Stival. Comparável talvez a Napoleão Bonaparte, Stival domina excelentes táticas de guerra mas se diferencia somente em um aspecto: ganha muitas batalhas como o francês, mas não perderá a guerra!

Um abraço,
Marina Maravilha, integrante da tropa VI (Vila Isabel), presente em todos os confrontos.

Egberto disse...

Excelente blog!
Nossa torcida não é a maior em quantidade, mas em qualidade!

Parabéns pela criatividade!!

Abraços e SA!

geoviagem disse...

Faço minhas as palavras do Egberto:
Excelente blog!
Criatividade 10!
E todos à frente para todas as batalhas e guerras que venceremos em 2008!
Parabéns!