18.8.08

A conquista da Ilha Creta do Retiro

Não faz muito tempo, o exército glorioso sofreu com ataques desmedidos e altamente ilegais das forças de segurança de Jerimumlândia, em batalha contra a tripo capiba. Eis que uma nova ameaça vinda daquela região ameaçava a República: os spotinos realizavam perigosos e ameaçadores movimentos de tropas, com o intuito de frear a ofensiva republicana.

Não! Isso não poderia ser permitido, sob hipótese alguma. Por isso, logo que os nefastos planos dos sportinos foram descobertos, o Estado Maior e o Alto Comando para a Guerra prepararam um ousado plano: invadir e conquistar a Ilha Creta do Retiro, cidade fortificada e coração da tribo sportina.

O ataque à ilha não poderia ser feito por mar, pois a costa de Jerimumlândia é protegida por minas explosivas, do tipo “tubarão”, especialmente projetadas para causar danos aos cascos dos navios e aos submarinos. A solução foi fazer um ataque aéreo, primeiro com bombardeios, depois lançando tropas da infantaria em pára-quedas e por fim, após as primeiras posições serem conquistadas, encontrar um caminho seguro para os blindados.



A grande quantidade de minas aquáticas do tipo "tubarão" na costa de Jerimumlândia impediu um ataque marítimo



A solução foi preparar um ataque aéreo, lançando tropas da infantaria de pára-quedas


Dificuldades não faltaram na empreitada. Por problemas de logística, o exército glorioso não pode contar com a Divisão de Blindados Leves Diguinho, sempre importantíssima para a tropa. Além disso, o combate na Ilha Creta do Retiro deu-se sob condições terríveis: a visibilidade era muito pouca e o terreno do campo de batalha, muito acidentado, prejudicava em demasia a movimentação de tropas.


As péssimas condições do terreno dificultaram muito a movimentação das tropas gloriosas

Mas ainda assim o plano seguiu. Não poderia existir a chance de deixar que os sportinos prejudicassem a República. Os eficientes Caças JH começaram fazendo vôos de reconhecimento, mas sem causar danos ou maiores preocupações aos sportinos. Logo foi autorizado o lançamento das tropas de infantaria, que caíram de pára-quedas sobre as linhas inimigas. O 19º Corpo de Infantaria do Tenente Carlos Alberto buscava algo, em ações combinadas com os Caças JH, mas ainda sem sucesso. Bem estruturado na retaguarda, o exército glorioso aos poucos ia conquistando terreno e sofria muito poucas e pouco perigosas ameaças. Poderia até estar em situação melhor se o Coronel Lucio Flavio não estivesse tão perdido em sua função na Divisão de Suprimentos às tropas.

A batalha continuava dura e encarniçada, sem nenhum dos dois lados obter vantagem significativa. Os gloriosos conseguiram conquistar um pequeno porto, numa praia livre das minas aquáticas “tubarão” e por lá desembarcou seus principais blindados. Se por um lado na retaguarda os tanques AL-4 iam muito bem, por outro, na ofensiva, os blindados WP pouco conseguiam render num terreno tão acidentado.

Foi quando o Marechal Nei Franco ordenou um ataque combinado, de infantaria, blindados e força aéra. Então, o 19º Corpo de Infantaria marchou pelo centro, em ofensiva combinada com os blindados WP, que pelo flanco esquerdo e dando suporte ao ataque, ao invés de ser a principal arma, surpreendeu as linhas de defesa sportinas, que vacilaram por um instante. Instante esse onde surgiu, pelo flanco direito, o Grupamento de Caças JH, lançando bombas e fogo de metralha, causando gravíssimos estragos entre os inimigos.

Os Caças JH mostram-se uma das melhores armas do exército glorioso. Dessa vez suas bombas foram fatais para os sportinos.

O exército republicano, então fez o que está se acostumando a fazer sob o comando do Marechal Nei Franco: após ferir mortalmente o inimigo, administra o ímpeto, garantindo a vitória sem sofrer baixas. Assim, o exército glorioso conquistou definitivamente a Ilha Creta do Retiro, eliminou a ameaça sportina e segue firme em seu extraordinário ritmo na ofensiva.

A população republicana comemora o feito nas ruas. Conquistar a fortificada capital sportina não é fácil e nem tarefa para qualquer um. O exército glorioso conseguiu e pisa forte em sua marcha. Que mantenha a concentração, pois o caminho da ofensiva ainda é longo e muitos inimigos estão à espreita.

Esse é o momento da República do Botafogo. As perspectivas são ótimas, o povo está feliz e o exército concentrado e confiante. Ninguém há de nos parar. Vamos à vitória!

7 comentários:

Gil disse...

Danilo, com esse astral e exército a República do BOTOFOGO irá triunfar.
Salve o Marechal Ney e suas táticas!!!

Abs e Sds, BOTAFOGUENSES!!!

Rodrigo Federman disse...

Hahahah! Perfeito, Danilo!
Abs e SA!!!

Saulo disse...

O exército alvinegro está conquistando os seus objetivos e quer conquistar o seu objetivo maior, que é o título.

Rodolfo Nunes disse...

oppa blog legal

quando der visite: arquibancadafc.blogspot.com

abração

Unknown disse...

Mais um grande comentário, exceto pelo "Jerimumlândia"...

Mas, somos no fundo todos botafoguenses! O Glorioso é maior que qualquer coisa.

Avante, Exército Glorioso!

DRP disse...

Gil e Saulo, vamos seguindo nossa marcha na ofensiva. Que siga assim e triunfaremos!

Rodolfo, vou visitar teu blog já.

Enzio, quando escrevo, nunca tenho intenção de ser grosseiro ou ofensivo. Irei prestar mais atenção nesse tipo de coisa nos próximos textos.

Abraço,
Danilo

Unknown disse...

Ok,
Sem problemas,

Gosto muito das suas postagens, acompanho o blog todos os dias. Tentei apenas dar uma "sugestão" pra ele continuar bom como é. E não vai ser por isso também que eu vou deixar de acompanhar!
Abraços!

Avante, Exército Glorioso!