O Exército Glorioso avança para o cume, não importam as dificuldades da subida.
Aos trancos e barrancos. Como se trata de uma campanha pela conquista de um Monte, a expressão é excelente para definir a subida do Botafogo em direção ao cume. Em uma batalha de vida ou morte contra o fraquíssimo exército galo, as tropas gloriosas saíram vitoriosas e se mantém na ofensiva.
Mas o ataque aos galos não foi poderoso como poderia ter sido e a vitória veio com mais sobressaltos que o necessário. O exército glorioso se comportou de maneira um pouco estranha na batalha, parecia confuso em alguns momentos, com regimentos importantes ou mal posicionados no campo de batalha ou lutando em nível abaixo do esperado.
Debilitado de equipamentos e sem munição e combustível suficientes para abastecer suas tropas, o exército galo adotou a única tática possível para ele: tentou forçar uma ofensiva logo no início da luta para garantir uma breve vitória. Os planos galos foram frustrados, em parte pela incrível debilidade de seu exército: sua artilharia de baixíssimo calibre dava sustos, mas não causava dano algum á blindagem gloriosa. Mas há que se destacar a bela participação da Divisão de Granadeiros RS e da Companhia de Tanques AL-4, que repeliram todas as tentativas dos galos de romper a linha de retaguarda gloriosa.
Passado o pequeno ímpeto ofensivo galo, o exército glorioso tratou de tomar conta das ações no campo de batalha. Aproveitou que o inimigo já sem munição ou combustível para mover tropas se entrincheirou para tentar resistir, e atacou. Fez a coisa certa contra um inimigo entrincheirado: usou a Força Aérea Republicana, que mais uma vez deu conta. As linhas galas estavam rompidas. O inimigo mortalmente ferido.
Procurando evitar baixas desnecessárias que prejudicassem o restante da ofensiva, o exército glorioso não pressionou. Mas ao fim, não agüentando ver as tropas inimigas mortalmente feridas e agonizantes, a Companhia Alessandro avançou e deu o tiro de misericórdia. Poucos minutos depois o Marechal de Campo galo apresentava sua rendição incondicional.
O exército glorioso já avança pelo Monte Brasil, galgando altura em seu avanço. O cume está próximo. Tudo que nossos soldados precisam agora é concentração total e absoluta no objetivo. E, claro, apoio irrestrito dos cidadãos gloriosos.
A vitória há de ser nossa! Avante exército glorioso!
Mas o ataque aos galos não foi poderoso como poderia ter sido e a vitória veio com mais sobressaltos que o necessário. O exército glorioso se comportou de maneira um pouco estranha na batalha, parecia confuso em alguns momentos, com regimentos importantes ou mal posicionados no campo de batalha ou lutando em nível abaixo do esperado.
Debilitado de equipamentos e sem munição e combustível suficientes para abastecer suas tropas, o exército galo adotou a única tática possível para ele: tentou forçar uma ofensiva logo no início da luta para garantir uma breve vitória. Os planos galos foram frustrados, em parte pela incrível debilidade de seu exército: sua artilharia de baixíssimo calibre dava sustos, mas não causava dano algum á blindagem gloriosa. Mas há que se destacar a bela participação da Divisão de Granadeiros RS e da Companhia de Tanques AL-4, que repeliram todas as tentativas dos galos de romper a linha de retaguarda gloriosa.
Passado o pequeno ímpeto ofensivo galo, o exército glorioso tratou de tomar conta das ações no campo de batalha. Aproveitou que o inimigo já sem munição ou combustível para mover tropas se entrincheirou para tentar resistir, e atacou. Fez a coisa certa contra um inimigo entrincheirado: usou a Força Aérea Republicana, que mais uma vez deu conta. As linhas galas estavam rompidas. O inimigo mortalmente ferido.
Procurando evitar baixas desnecessárias que prejudicassem o restante da ofensiva, o exército glorioso não pressionou. Mas ao fim, não agüentando ver as tropas inimigas mortalmente feridas e agonizantes, a Companhia Alessandro avançou e deu o tiro de misericórdia. Poucos minutos depois o Marechal de Campo galo apresentava sua rendição incondicional.
O exército glorioso já avança pelo Monte Brasil, galgando altura em seu avanço. O cume está próximo. Tudo que nossos soldados precisam agora é concentração total e absoluta no objetivo. E, claro, apoio irrestrito dos cidadãos gloriosos.
A vitória há de ser nossa! Avante exército glorioso!
Soldado glorioso já preparado para atingir o cume do Monte Brasil e conquistá-lo.
6 comentários:
o exercito galo não foi páreo para o nosso dominador exercito alvinegro...mas é importante resaltar que as nossas tropas precisam d apoio...refiro aos nossos torcedores organizadas q puxam o time rumo a vitória mas também vale lembra a nossa diretoria q o nosso esquadrão precisa de reforços...não basta só o tenente carlos alberto é necessario artilheiros e organizadores do meio campo....no mais saudações a tds guerreiros alvinegros... CRUZ FJB
Nossa infantaria estava desorganizada. Precisamos de corrigir esses erros para enfrentar o exército dos gambás iletrados paulistas. Urge que a população volta a atuar em massa no apoio às forças armadas alvinegras.
Helvécio - 15º
Muito bom. Parabéns pelo blog. Bem humorado e criativo, sem ofensas rasteiras aos rivais. Cheguei aqui ontem, através da indicação do Nilton ("personagem colunista" do lance)e já e stou indicando a todos - alvinegros ou não - amigos que são apreciadores das crônicas futebolistas.
Gostaria agora de sugerir agora o nome guerra dos oito (ou seriam nove?) meses, em alusão a guerra dos cem anos. Eita brasileirão grande!
Avante tropas alvinegras!
Saudações Botafoguenses
Parabens pelo blog, bem humorado inteligente e estrategico otimo para leitura não e cansativo li todo o diario de guerra do General Severiano, indicação de Nilton Severiano otimo editor do lancenet, mais uma vez parabens pelo blog, agora nos preparar para dar mais um grande passo para a conquista do monte Brasil, contra os gambás vestidos de gaviões(kamikazes). Que nosso Marechal de campo Cuca saiba montar a melhor estrategia para as duas batalhas que seguem a 1º. na cidade Engenhão que devemos contar com o grande apoio da massa popular, felizes por viver numa replubica tão democratica quanto é a do botafogo, e a segunda batalha no grande reino da pauliceia que usarão um campo de batalha maior para fins lucrativos o morumloo(waterloo). Força e honra replubica botafoguense.
Já posso ver no Horizonte, bem longe ainda, logo após o Parque São Jorge.....podemos ver a Ilha do Retiro!!!
Nossa batalha final e com certeza a mais difícil.....
Gustavo - CG
O apoio das massas populares para com o exercito Republicano foi fraca, mas isso não prejudicou tanto os soldados em batalha como achavamos que iria. A vitoria veio a calhar e os poucos que foram a Engenhão apoiar o exercito e fazer com que o inimigo se sinta intimidado, como eu fiz, fizeram bem o seu papel. Tavez, se a população fosse em peso teriamos tido uma vitória mais fácil. Mais o que me intriga é: Será que depois dessa primorosa conquista, os obtusos que teimam em fazer extremismo, irão perceber que estamos cada vez mais próximos de conquistar o Monte Brasil e esquecerão isso e apoirão o exército em campanha? Será que irão peceber que a vitória sobre o exército Corintio pode depender de seu apoio? Ou irão abandonar o exército que à anos luta para chegar ao topo desse Monte, logo aogra que estamos tão perto de conquistar? Grandes companheiros, vamos apoiar em massa o nosso exército e depois da conquista do Monte discutiremos o que temos à acertar...
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