12.6.08

Presos Políticos


A farsa já estava armada por antecipação. O circo todo estava preparado com antecedência. O julgamento, por supostos crimes de guerra cometidos pelo Esquadrão de Tanques AL-4 na batalha contra a tribo capiba em Jerimumlândia, num tribunal internacional pode ter sido tudo, menos um julgamento. Até Adolf Eichmann e o casal Rosenberg tiveram mais chance de absolvição em seus julgamentos que o Esquadrão AL-4.

O curioso é que seus supostos crimes de guerra, atacar as forças de segurança jerimuns e um observador civil capiba provaram-se, durante o julgamento, falsos. O próprio civil capiba admitiu que não, não foi ferido pelas forças gloriosas, mas sim por um próprio compatriota. As imagens da batalha e o observador internacional que a acompanhava confirmaram que não foi o exército glorioso quem agrediu as forças de segurança jerimuns, mas exatamente o contrário.

Mas a palhaçada da caricatura de julgamento já instava instaurada. Transformaram tudo num grande jogo de cena, tentando passar a imagem que “a tribo capiba e as outras nações de Jerimumlândia eram as vítimas”, invertendo completamente a situação e os fatos.

Que lástima. Agora, no campo político, que o governo republicano lute contra a longa pena imposta ao Esquadrão AL-4. Que conteste a legitimidade do tribunal e o julgamento. Que faça uma grande campanha pela libertação dos presos políticos republicanos.
E no campo militar, mais do que nunca é necessária a volta das Brigadas Internacionais do Tenente Ferrero ao campo de batalha. Esperamos que o Marechal de Campo Geninho perceba isso o quanto antes.



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