3.11.08

O dia em que o terrorismo venceu

Já há muito tempo, o outrora poderoso Reino dos Galos vive sob condições de completa miséria e desgoverno. Sem quaisquer perspectivas, os bandoleiros galos acreditavam que derrotar os gloriosos seria a solução de seus problemas. E, insistentes, atacavam, atacavam e atacavam a República, sem nunca obter sucesso ou sequer ameaçá-la com alguma seriedade.

Após 7 anos de insistência, quando os galos tentaram emboscar as tropas gloriosas que marchavam pela Frente do Monte Sula, o exército republicano tomou Pintinhópolis, declarando a capital do Reino dos Galos como zona desmilitarizada sob supervisão da República do Botafogo.

Desde então, ouvem-se boatos de que terroristas galos estariam negociando com os bambis, com a anuência da Confederação das Nações, a compra de árbitros de destruição em massa para tentar mais um ataque contra os republicanos. E como a cidade de Engenhão ainda está em processo de limpeza da radiação a que foi exposta por causa da bomba “bandeira” lançada pelos bambis, o marechal Nei Frango tratou de deslocar as tropas para Pitinhópolis, para verificar a veracidade de tais boatos.
.

Terroristas galos cometem mais um atentado em Pintinhópolis, dessa vez com o artefato de destruição em massa "roman", adquirido ilegalmente de traficantes de árbitros bambis.

Apesar de mais um festival de equívocos do cada vez mais comprovadamente incapaz marechal glorioso, a inspeção em Pintinhópolis seguia seu rumo normal: o exército glorioso circulava sem problemas, mandando absoluto, mesmo com a total inoperância dos blindados WP. Foi quando os boatos se confirmaram. Um grupo terrorista galo conseguiu adquirir o perigoso artefato de destruição em massa “roman” e o utilizou sem parcimônia ou pena contra os gloriosos.

Os soldados republicanos ainda tentaram resistir, mas os efeitos degenerativos instantâneos da arma roman utilizada pelos galos enfraqueceram demais as tropas gloriosas. Com os soldados sofrendo de fraqueza e cegueira momentânea, a retaguarda gloriosa, especialmente as tropas da Companhia Emerson, não fizeram nada para impedir o ataque aéreo dos terroristas galos.

A soma dos danos causados pelo artefato de destruição em massa “roman” e incompetência da retaguarda gloriosa ao repelir o ataque aéreo galo foram determinantes para a decisão tomada pelo Estado Maior glorioso: desocupar Pintinhópolis. Agora, sem o controle glorioso, há relatos de verdadeiro caos na capital dos galos. Massacres, violência, falta de água e luz...

Sem condições de resistir aos árbitros de destruição em massa contrabandeados dos bambis e utilizados pelos terroristas galos, a República cedeu e retornou para Engenhão, onde tentará cavar trincheiras e construir barricadas para impedir a invasão dos platinhas.

Impedir tal invasão é a última alternativa para uma guerra em duas frentes que em alguns momentos nos deu boas perspectivas e grandes esperanças, mas agora só nos traz tristeza e amargura.

Crime: foi descoberto que os bambis, donos do maior arsenal de árbitros de destruição em massa, negociaram com os terroristas galos, com intermédio da Confederação das Nações, a venda do artefato "roman" para ser utilizado contra os gloriosos.

2 comentários:

Rodrigo Federman disse...

Danilo, o que foram estas indicações do "professor"?
Vaaaaaaaaaaza, NF!
Abs e SA!!!

DRP disse...

Rodrigo, tente pensar no lado positivo da coisa: ele não indicou o Minhoca ou o Salino...

brincadeiras à parte, é inacreditável que o Emerson e o Edson joguem e o Ferrero fique de fora.... se ser burro, teimoso e obtuso desse cadeia, Nei Frango já estaria condenado a prisão perpétua.

Abraço,
Danilo