19.3.09

Combate e vitória nas dunas

Cercados e sendo bombardeados pelo exército bacalhau nas praias de Dun-Maraquerque, os soldados gloriosos não tiveram escolha a não ser fugir do campo de batalha e evitar estragos ainda maiores. Numa manobra dispersiva, os republicanos conseguiram encontrar um corredor de fuga pelo areal e de lá seguir em desordenada retirada, pelo meio das dunas.

Fugindo pelas dunas, os gloriosos necessitavam de um oásis, um local onde recuperar as forças, a energia e o moral perdidos em Dun-Maraquerque. Depois de quase 3 dias de marcha, tal local foi avistado: um pequeno, porém belo Forte, local sombreado, perfeito para descansar e se recuperar. Mas quando os gloriosos se aproximavam, do Forte, foram surpreendidos com tiros de baixo calibre vindo de dentro de seus muros: o Forte era a sede da vila dos salineiros e a bandeira verde, vermelha e branca que tremulava em sua torre não deixava dúvidas: eram aliados dos coloridos, logo do Eixo.


O exército glorioso se prepara para o combate nas dunas

O Cabo Thiaguinho tratou de abrir as operações de combate, lançando as coordenadas para um ataque fulminante dos tanques VS-9. A fraca paliçada que protegia o forte foi facilmente rompida e a conquista era questão de tempo. Mas o exército glorioso não parecia ter muito ímpeto para a batalha e parecia até mesmo um pouco desidratado após 3 dias de caminhada pelas dunas. Assim, a batalha pouco progrediu durante um bom tempo.

Até que o tenente Maicosuel, que tentava sempre fazer com que as tropas avançassem, acertou em cheio o alvo com um míssil teleguiado de alta precisão. Os salineiros estavam cada vez mais atordoados e, aproveitando-se disso, os tanques VS-9 terminaram de passar por cima das últimas trincheiras salineiras. A Companhia Renato, recém integrada ao exército glorioso, terminou o serviço com o golpe de misericórdia.

Combatendo na areia, mais uma vez os tanques VS-9 foram a principal força da vanguarda gloriosa

O Forte dos salineiros foi tomado, menos uma vila aliada ao Eixo combate na guerra. O exército glorioso conseguiu recuperar um pouco das forças e do moral após a vergonhosa derrota para os bacalhaus.

Que tenha se recuperado plenamente.

***

Quem é o Ministério da Propaganda dos flamengos, através de seu ministro Renato Maurício Goebbels, para querer dizer que conhece as tradições e rituais republicanos? Que moral os estrelistas (links aqui e aqui) têm para posarem de grandes defensores da República? Essa história de um tal broche é imbecil. Deve ser tratada como picuinha imbecil e prejudicial ao país. Ao contrário da Quinta coluna no exército, que entrega batalhas por inaptidão, a Quinta Coluna na política ataca a República de caso pensado. Que os irresponsáveis que superdimensionam essa grande besteira sejam presos e julgados em tribunais populares. Nesses tribunais veríamos se figuras como Mauro Ney e Rolim têm mesmo condições para se auto-proclamarem grandes defensores dos valores gloriosos.

6 comentários:

Anônimo disse...

Tudo, como sempre, perfeito. Inclusive essa história de broche que só serve às tropas inimigas.

Anônimo disse...

Parabéns Danilo!

A saga continua.

Marchar durante 3 dias no areal foi um belo castigo para quem fracassou em Dun-Maraquerque.

E concordo plenamente com a punição à quinta coluna que presta serviços ao inimigo com esta torpe, ridícula e politiqueira história do broche.

Essa gente merece uma execução sumária.

Avante Povo Glorioso!

Gil disse...

Danilo,

Desde sempre foi assim e é impressionante como o ministério da propaganda e os estrelares ficam a fomentar discórdia no intuito de tumultuar o ambiente na República. Essa escória não nos pode ver tranqüilos que morrem de medo do poder que tem a NAÇÃO BOTAFOGUENSE e o que ela pode fazer com o seu EXÉRCITO GLORIOSO.


Abs e Sds, BOTAFOGUENSES!!!

Ruy Moura disse...

Os 'estrelistas' ainda hão-de ficar 'estrelados' em óleo a ferver. Suporto muito mal essa seita interna armada em moralista, que não tem deixado governar como deve ser e que se julga detentora do BFR.

Abraços Gloriosos!

snoopy em p/b disse...

Que os irresponsáveis que superdimensionam essa grande besteira sejam presos e julgados em tribunais populares. Nesses tribunais veríamos se figuras como Mauro Ney e Rolim têm mesmo condições para se auto-proclamarem grandes defensores dos valores gloriosos.
perfeito, meu amigo!
perfeito!

abraço

Anônimo disse...

Prezado Ruy, creio que em Portugal esta moralista seita do "broche" seria vista também de forma bem imoral. Afinal esta tradição de presidente passar o broche para presidente não me parece boa coisa. Concordas?

Rsss...