31.8.09

Quando a realidade nos estapeia

Na campanha:

É um grupo novo de pessoas que só está interessado na República, que irá dar uma cara nova à nossa política.

Na realidade:

Antigas figuras nefastas que haviam sofrido expurgo e estavam no exilio foram readimitidas à vida política e social como membros da "alta sociedade" gloriosa.

Na campanha:

Ser um aliado estratégico da Federacao dos Paises e da Confederacao das Nacoes será bom para a República, que assim estará livre de sua mao de ferro e parcialidade.

Na realidade:

Ser aliado nao nos trouxe benefício algum. Nao evitou que os flamengos cometessem crimes de guerra nas batalhas pela Cidade-09 e nao evitam que inimigos usem árbitros de destruicao em massa em larga escala contra nosso exército, mesmo na cidade de Engenhao. Alias, Don Rubinho, mafioso que preside a Federacao dos Países já declara abertamente seus planos de internacionalizar Engenhao e tirar a cidade do controle glorioso.

Na campanha:

A administracao estará repleta de gente de competencia comprovada e experiente, para compensar a falta de experiencia de um presidente novato. Montaremos assim um grande exército.

Na realidade:

Só há bestas quadradas que estao no comando politico, do presidente ao mais baixo auxiliar. A montagem do exército ficou sob responsabilidade da organizacao criminosa "Corte dos Gordos" e só trouxe equipamentos falidos, mas que davam comissoes igualmente gordas aos que indicavam e retornou pragas que haviam sido expurgadas, em especial os fracassados Cabo Anselmo e Lucio Flavio. A retaguarda ultrapassa o ridiculo, a vanguarda é tao inofensiva quanto um filhote de porquinho da india. É uma caricatura de exercito, um grupo maltrapilho e que chegaria a ser comico, se nao envolvesse nosso país.

Na campanha:
Eu nao entro em nada para perder.
Na realidade:
O exercito coleciona derrotas. O povo sofre dia a dia com escassez e os racionamentos já nao dao mais conta. É cada vez mais real a possibilidade do pais ter de abdicar da 1a. Colonia mais uma vez.


***


A realidade dá um duro tapa na cara na retorica de botequim dos galhofeiros, aventureiros e mal intencionados que estao no comando da Republica no momento. O triste é que o tapa é sentido por milhoes de gloriosos que estao sofrendo com o lastimavel estado das coisas do pais. E dói, como dói ver a República do Botafogo assim.


Providencias devem ser tomadas. Às armas, cidadaos! Se ainda houver esperanca, ela emana do povo. Nao do governo, nem do exercito.


Salvar a Primeira Colonia é o primeiro objetivo. Se livrar de um comando incompetente e mentiroso, o segundo e principal. Nosso país nao pode se dobrar aos cretinos.
A esperanca que há emana do povo, como sempre foi e sempre será.

24.8.09

Férias

De uns tempos pra cá, infelizmente o blog não tem tido as atualizações frequentes como eu gostaria. Está difícil arrumar tempo e, confesso, disposição para escrever. é difícil sentar na frente do computador e escrever quando tudo o que tenho a dizer é falar mal e reclamar, do time, do presidente, dos "zagueiros", etc... e ontem, ainda do tal juiz. Icrível como as "duas piores arbitragens do ano" foram em jogos do Botafogo (Náutico e Curintia) e nas duas vezes saímos prejudicados. Será que são os frutos da aproximação com a CBF que a nova diretoria promove?
Mas esse pequeno texto é apenas para informar que o já desatualizado Botafoguismo ficará ainda mais tempo nesse estado. Depois de um bom tempo, finalmente saio em merecidas férias. De quase 12.000km de distância será difícil acompanhar o Botafogo e ainda mais atualizar o blog. Mas por um lado, talvez seja melhor assim. Poderei curtir as férias com menos sofrimento por causa do nosso time.
Boa sorte a todos nós nesse segundo turno. Minhas melhores saudações aos amigos.
Danilo R. Paiva

13.8.09

Quem governa a República?

Há de fato uma "força oculta" comandando o governo e o país a partir das sombras? Quem são e o que querem?

Nesse 12 de agosto, importante data onde se celebra a fundação das bases de nosso país, o “Maquis Alvinegros”, grupo da resistência botafoguista guiado pelo mítico João Moulin Saldanha distribuiu um manifesto, uma espécie de carta aberta á população da República do Botafogo, chamando o povo para a resistência consciente ao quadro lastimável que vem sendo pintado pelos mais altos escalões de nosso país.

Ao fazer a pergunta “Quem governa a República?”, os Maquis nos levam a uma nova etapa de reflexão sobre quem de fato manda e a quais interesses atendem os que estão oficialmente no governo republicano.

O manifesto começa com severas críticas à “política colaboracionista” do atual governo, que se alinha e adota práticas de conciliação com entidades falidas e abertamente anti-republicanas, caso específico de da Confederação das Nações e seu líder quase vitalício Ricardo Speer Teixeira (o arquiteto do pan-flamenguismo) e da Federação dos Estados, organização mafiosa e criminosa liderada pelo vil Don Rubinho, inimigo mortal da nossa República e de nossos ideais. Essa aberração colaboracionista, continua o manifesto, pode acabar levando a uma situação onde nossa bela e importante cidade de Engenhão passe a ser considerada “Zona Internacional”, sob controle não da República, mas de um colegiado que incluiria até mesmo embaixadores coloridos e flamengos, com livre acesso para nossos maiores inimigos! O manifesto segue, chamando a atenção para um perigo que, apesar de distante, não pode ser ignorado: a possibilidade que a conciliação com quem sempre foi nosso inimigo acabe levando a uma diminuição ainda maior da República e a um pesadelo que ainda nos assombra: os anos de tristeza e agonia sob a ditadura e sob o governo colaboracionista de Vichy Hermes.

Mas de onde vem essa política de colaboração com o inimigo? Quem a elabora? Porque se olharmos especificamente para esse governo que temos atualmente,a impressão é que nossa República está absolutamente acéfala. Não há quem mande, não há quem responda ou quem se responsabilize. Entregue, a República fica na beira do caos. E o caos é o terreno fértil para o surgimento e fortalecimento de tiranias. Um é subproduto da outra e vice versa. E do caos da ausência de um governo firme, surgiu a tirania da triste associação criminosa da Corte dos Gordos.

Uma associação entre membros dos altos escalões do governo e o comando das tropas, visando lucros em aquisições fraudulentas de “reforços” e “novos equipamentos” para o exército glorioso. Assim, foram incorporadas ao exército tropas como a Companhia Emerson, Tony e Coral, os obsoletos e péssimos helicópteros Fahel, assim foi acertada a volta do burocrata incompetente Lucio Flavio, logo alçado ao posto de comandante entre os soldados. A Corte dos Gordos, dentro de sua estratégia deliberada para acumular poder, acumulou derrotas e com um palavrório sem sentido e retórica de botequim, mantinha-se firme, tentando criar um mito de “ruim conosco, pior sem nós”.

Oficiais incompetentes, soldados mal preparados: a rendição e o fracasso são as imagens do exército sob o comando de Nei Frango e a Corte dos Gordos


Mas mesmo no caos ou na tirania, por vezes a situação se agrava tanto que é impossível continuar impune. À beira de uma revolta popular, com o exército colecionando fracassos e decepções, e o povo convivendo com racionamentos e dificuldades, Nei Frango, outrora auto-intitulado “generalíssimo” do exército glorioso foi expurgado, expulso de nossa República em desgraça.


Caiu Nei Frango, mas parte da espinha dorsal da Corte dos Gordos permanece. E com ela, permanece a pergunta: quem manda realmente no nosso país? Há quem diga que é um ex-presidente, uma velha raposa que tenta se manter eterno no comando político, mesmo tendo ligações íntimas com os eventos que nos levaram a perder a 1ª Colônia por alguns meses, em 2002. Outros dizem que a situação é ainda mais grave, pois quem mandaria de fato no atual governo seria um grupo mafioso, um fundo de investidores sem pátria ou ideais, que usaria nossas fronteiras apenas para a especulação e lucro fácil.

Nosso país encontra-se num momento crítico, numa encruzilhada histórica que pode determinar um futuro de crescimento ou de dificuldades cada vez maiores. Saber quem são as pessoas ou grupos que de fato estão tomando as decisões nesse momento e quais são seus reais interesses é fundamental agora.

Se o comando político traz dúvidas e inquietações ao povo, o novo comando militar traz novos ares de esperança. Estevam Soares, recém incorporado como novo Marechal-de-Campo do exército parece ser um oficial sério, dedicado e ativo, ao contrário da verdadeira falácia que era seu antecessor. Que tenha sucesso em sua jornada e que, a partir de agora, a pergunta “quem governa a República” já não seja mais aplicável ao exército.

Afinal, não saber quem manda na política já é muito mais do que o desejável.


A Resistência Maqui está na ativa. E permanecerá até que nossa República caminhe de fato na trilha de nossos ideais e compromissos históricos.

4.8.09

ZZZZZZZZZZZ.....

Guerra? Que guerra? Soldado da 7ª Brigada só quer fazer naninha...

No começo desse ano, com um exército absolutamente decadente, foi incorporado às nossas tropas o Major Reinaldo, que instantaneamente passou a comandar a 7ª Brigada, considerada a elite entre os novos soldados de um reformulado exército. Formado nas obscuras academias militares do Reino da Gávea, o Major Reinaldo era um oficial de carreira longa, tendo lutado em muitas batalhas, por muitos exércitos, sendo um oficial conhecido e até certo ponto respeitado, a despeito de não ter grandes ou muitas vitórias e condecorações em seu currículo.

Mas uma suspeita também pairava: diziam que o Major Reinaldo estava cansado da guerra, que acumulava cansaço e que sofria de estresse pós traumático após tantas batalhas.

Infelizmente, as suspeitas estavam corretas. O Major Reinaldo nunca ocupou de fato a posição de liderança que lhe era esperada. A 7ª Brigada nunca foi decisiva, sequer incisiva, como o pretendido e planejado. Ao contrário, o Major Reinaldo encontrou num comando militar obtuso e num comando político frouxo a situação ideal para descansar, ficar longe das batalhas e de todas as tensões que as acompanham.

.
Assim, a 7ª Brigada enquartelou-se. Passou a cuidar de distribuição de cartas entre soldados, passou a cuidar dos estábulos ou do rancho dos soldados. Sempre em tarefas tranqüilas, que permitem ao Major e seus comandados “trabalhar” de chinelos confortáveis, sem o peso dos capacetes ou dos coturnos que os soldados usam em batalha.


Para suprir a falta de tropas qualificadas na vanguarda, o exército da República trouxe novamente para suas fileiras o Regimento AL, soldados patriotas, identificados com nossa nação e com os ideais do botafoguismo. Podem não ser a tropa mais eficaz, mas são valentes e esforçados. E têm obtido mais resultados que os preguiçosos soldados da 7ª Brigada.

A questão passa a ser, por que manter a 7ª brigada as cuidados de um oficial caro, preguiçoso, indolente e sem compromisso? Por que não expurgar um oficial que não traz resultados e sobre quem ainda paira a eterna suspeita de espionagem por suas raízes e histórico flamengo?

O exército da República não precisa de preguçosos. Logo, não precisa do Major Reinaldo. Livremo-nos dele, portanto.

Nas últimas batalhas, os soldados da 7ª Brigada do Major Reinaldo sequer tiveram a decência de tirar o pijama e chinelo para honrar o uniforme. Por que insistir nesses trastes?