31.8.08

O fracasso nas batalhas-símbolo

Nos últimos anos, o exército da República do Botafogo padece de um mal: por muitas vezes cumpre missões dificílimas, derrota exércitos mais bem armados e depois fracassa quando ninguém espera – sempre quando a batalha é carregada em algum simbolismo, sempre quando é a batalha-símbolo, o marco zero para a arrancada definitiva à glória.

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O olhar perdido, a expressão de desânimo, está muito claro: um fracasso para a República

Há pouquíssimos meses, em seu território, os capibas violaram absolutamente todas as leis internacionais da guerra. A forma como se comportaram diante do exército glorioso foi deplorável, coisa de bandidos da pior espécie. A comunidade internacional se manifestou e os capibas foram relegados a párias, com o chefe do bando, Ruy, um bandidinho que fora expulso do exército glorioso anos antes, tendo expedido contra ele um mandado de prisão internacional.

O tempo passou desde aquela batalha, o exército glorioso se recuperou, avançou muito na economia, cresceu seu exército e se tornou um dos países líderes. Pressionados por um forte bloqueio econômico, os capibas definharam, se tornando um dos quatro países abaixo da linha da pobreza. Pois foi uma surpresa para todos quando uma delegação capiba, acompanhada de uma ridícula escolta militar apareceu em Engenhão, para implorar por alguma ajuda que desse algum alento à sua situação famélica.

Ajudar um país pária? Que violou as leis internacionais justamente contra nós? Cujo chefe do bando é um bandido foragido que foi expulso da República? Não! Nunca! Com esse pensamento e espírito, o povo glorioso marchou para Engenhão, para pressionar seu exército a expulsar de maneira definitiva os pedintes criminosos. A comunidade internacional também acompanhava atentamente o desenrolar dos fatos, observando com muita atenção qual seria a reação dos republicanos diante de criminosos condenados.

Mas para a surpresa de todos, o exército glorioso não massacrou, nem esmigalhou, nem aniquilou o bando capiba. Ao contrário, foi condescendente. A movimentação das tropas era demasiado lenta e pouco agressiva. O exército buscava apenas cercar os criminosos, mas praticamente não investia contra eles. Nas poucas vezes que isso ocorreu, o Cabo Thiaguinho por duas vezes, errou tiros à queima roupa.

Como os capibas não faziam muita coisa, os gloriosos continuavam movimentando-se tentando cercar o inimigo. Até que, numa eficiente investida organizada pelo Capitão Túlio com o Coronel Lúcio Flávio, o 19º Corpo de Infantaria do Tenente Carlos Alberto casou estragos ao bando capiba. Não muito depois, o Coronel Lúcio Flávio avançou sozinho, num evento de extrema coragem e eficiência que por muito pouco não vira um capítulo à parte da história militar da República.

A batalha seguiu, com os bombardeiros de mergulho Gil lançando bombas perigosas que aterrorizavam os capibas. Mas ao mesmo tempo, o 19º Corpo de Infantaria insistia em não coordenar suas ações com as outras tropas, parecendo que queriam ser os heróis isolados da vitória. Não sabe o tenente Carlos Alberto que, apesar de o 19º C.I. ser de fato a tropa de elite gloriosa, não se ganha uma batalha sozinho? E o exército glorioso parecia adotar a mesma estratégia que vem sendo a regra sob o comando do Marechal Nei Franco: causa danos ao inimigo e, ao invés de aproveitar seu enfraquecimento, simplesmente tenta administrar a batalha, fazendo o tempo passar sem sofrer baixas e forçando a rendição.

Quando um dos escoltas capibas cometeu uma ação bárbara e foi expulso pelo observador internacional do campo de batalha, parecia que tudo ia ficar mais fácil. Mas foi aí que o Marechal enfiou os pés pelas mãos. Para testar a eficiência dos tanques Zárate, nova aquisição do exército glorioso, ele tirou da batalha as tropas do flanco direito, do Cabo Thiaguinho. Fez errado. Deveria ter deslocado para a reserva o 19º Corpo de Infantaria, pois assim não perderia o flanco direito. E como no flanco esquerdo a Companhia Trigo não consegue acertar sequer uma vez as coordenadas para o ataque aéreo, os tanques Zárate ficaram subutilizados. O erro foi percebido pelo Marechal, que tentou corrigi-lo errando mais feio ainda: para recuperar o flanco direito, chamou à batalha a Companhia Alessandro, deslocando para a reserva o Capitão Túlio. O exército glorioso continuou sem força nos flancos e perdeu espaço no setor central. E para piorar, visando administrar de vez a batalha, mandou de volta ao hangar os bombardeiros de mergulho Gil e lançou a Companhia ZC.

Essa é a força aéra capiba. Na única vez que foi acionada, fez estragos nas tropas gloriosas. Simplesmente ridículo.

Foi a segunda batalha seguida que a companhia ZC é acionada para proteger avanços inimigos no flanco esquerdo. Foi a segunda batalha seguida que a vitória escapou no fim e pelo flanco esquerdo. Quando tudo parecia encaminhado, os capibas lançaram mão de sua ridícula força aérea: um homem amarrado em balões lançando pedras de um estilingue. E foi esse ataque aéreo, após falhas da retaguarda gloriosa, que causou estragos no lado republicano.

Os pedintes capibas conseguiram o que queriam, uma ajuda dos gloriosos para se livrar da fome. O povo da república reagiu com insatisfação e até um princípio de revolta ao comportamento burocrático e pouco agressivo de seu exército, que ajudou criminosos que nos fizeram mal há poucos meses.

A comunidade internacional também reagiu prontamente. Por ter ajudado um exército pária, por ter falhado em prender um bandido condenado e deixá-lo sair livre de seus domínios, o grupo dos países líderes se reúne para discutir sanções contra a República, que provavelmente será excluída de tal grupo.

A diminuição da confiança dos cidadãos em seu exército. A provável exclusão do grupo dos países líderes. As piadas de nossos inimigos, pois ajudamos criminosos condenados que nos prejudicaram anteriormente. A diminuição do respeito a Engenhão e sua linha de ferro pelos inimigos, afinal se os famélicos capibas não sucumbiram à cidade...Essas são as conseqüências do burocratismo, falta de vontade de vencer, modificações erradas e retaguarda aberta da batalha contra os capibas.

Depois de um avanço extraordinário na economia e na guerra, a República do Botafogo sofre um declínio. Um breve e passageiro declínio ou algo mais consistente e preocupante? Impossível dizer agora. Mas o fato é que a batalha contra os capibas era uma batalha simbólica. Era a batalha que mostraria ao mundo que o exército glorioso não deixaria passar impunemente agressões e crimes cometidos contra ele. Era a batalha que o exército glorioso deveria mostrar categoricamente que com Engenhão não se brinca. Era a batalha que deveríamos mostrar à comunidade internacional que não estávamos por acaso, de brincadeira ou de passagem no grupo dos países líderes. Era uma batalha simbólica por vários motivos e deveria ser vencida impiedosamente e inquestionavelmente. Falhamos miseravelmente, como temos falhado em todas as batalhas-símbolo dos últimos anos.

O exército glorioso tem que repensar algumas coisas. Ao tentar administrar as batalhas, ao invés de liquidá-las, estamos sempre sujeitos a surpresas desagradáveis no final. E é muito bom que esses soldados passem a vencer as batalhas-símbolo. Porque elas que marcam o exército e ficam para a posterioridade.

Porque do contrário, por mais triste que seja dizer isso, corre-se o risco de o único símbolo que esses soldados deixem para a história republicana é o símbolo de soldados fracos de espírito que, talvez por medo da vitória, botam tudo a perder quando estão de frente para a glória.

Que eu esteja errado.

A marcha agora é mais longa e mais difícil. Terão nossos soldados forças para realizá-la?

29.8.08

O perigo da falação barata

O momento é bom. O progresso bate à nossa porta. A república tem todo um horizonte aberto e iluminado pela frente, avançando bem e com força nas duas frentes em que dividiu seu exército combatente. Por paradoxal que seja, é justamente nessa conjuntura que temos que tomar mais cuidado.

A nossa querida e democrática República entra em processo eleitoral, para a escolha do futuro governo. O problema é que com o processo eleitoral, surge todo o tipo de boatos e junto com os boatos, todo o tipo de oportunistas e escroques que infelizmente lidam com a política.

Um certo senhor que já foi o mandatário maior da república e que se mantém na política e no poder há quase duas décadas é o prodígio maior em falação, boataria e especulação. Não sabe esse senhor que essa falação pode prejudicar a República, causando desnecessárias divisões internas e dando armas para o inimigo, que através de seu Ministério de Propaganda, já as utilizam?

Os gloriosos não têm memória curta e se lembram muito bem que no recente período de crise econômica, política e militar da República, que nos levou até a perder a 1ª colônia por alguns meses, os “governantes” eram apoiados e protegidos por esse senhor que hoje deita falação e apóia e protege alguém tão suspeito quanto os governantes daquele período de trevas.

Os gloriosos querem saber apenas da conquista do Monte Sula. Montenegro, nunca mais.

Nossos inimigos estudam dar medalhas de honra aos boateiros, especuladores e desagregadores de plantão. Especialmente para os que estão infiltrados no governo com o objetivo de dificultar o processo de crescimento da República do Botafogo.

28.8.08

Pintinhópolis: zona demilitarizada. De volta à frente do Monte Sula

Há pouco tempo, o Estado Maior e o Alto Comando para a Guerra anunciaram o desdobramento do exército republicano em duas frentes de combate, dando início às operações para a conquista do Monte Sula.

Após tudo preparado, o exército posto em marcha. Pois quando estavam deixando as fronteiras da República, foram surpreendidos por um covarde e sorrateiro ataque galo contra o país e a cidade de Engenhão. Com a retaguarda desguarnecida, bombas lançadas pela ultrapassada companhia Marques chegaram a causar alguns transtornos em subúrbios da segunda principal cidade da república do Botafogo. O Marechal Nei Franco instantaneamente mandou o exército dar meia volta e acudir a cidade. Liderados pelo 19º Corpo de Infantaria, do Tenente Carlos Alberto, os gloriosos não tiveram problemas em rechaçar o ataque galo, destruindo facilmente seus fracos blindados e forçando seus soldados a correrem como um bando de volta para as montanhas, em Pintinhópolis, capital do país dos galos.
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Soldados gloriosos chegando a Pintinhópolis e partindo para o ataque
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Apesar de uma mudança na direção da marcha ser uma desagradável perda de tempo, a tentativa de agressão dos galos a Engenhão não poderia passar sem resposta. Foi ordenada a perseguição aos galos fugitivos e a conquista definitiva de Pintinhópolis. E assim foi feito.

Com uma poderosa vanguarda comandada pelo Coronel Lucio Flavio, efetivo na Divisão de Suprimentos e finalmente um pouco mais agressivo e menos burocrático; além do 19º Corpo de Infantaria e do Grupamento de Caças JH. Até mesmo os bombardeiros de mergulho Gil aparecia em alguns momentos. Os galos,que já haviam perdido parte considerável dos soldados regulares em Engenhão, teve que recorrer a garotos em idade escolar, menores que o uniforme e quel, mal nutridos, sequer tinham força para carregar as velhas e obsoletas garruchas disponíveis em seu exército.

Após alguns pequenos sustos, vindo de ataques provenientes da empolgação juvenil dos soldados galos, o exército republicano tratou de por os pingos nos is. O Coronel Lucio Flavio acabou com toda esperança de resistência dos galos, com dois ataques de precisão. Os subúrbios de Pintinhópolis, em chamas, já estavam conquistados. Não muito tempo depois, o Grupamento de Caças JH fez um sobrevôo pelo centro da capital dos galos. Bombas foram lançadas e grande parte dessa área tomadas pelos gloriosos sem qualquer esforço.
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Tudo estava tão tranquilo que ainda durante os combates os soldados gloriosos já riam e cantavam a vitória
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Os galos, passando a travar combates de guerrilha, ainda tentavam atingir os relaxados soldados gloriosos, mas a batalha já estava de fato decidida. Para não haver quaisquer dúvidas, o 19º Corpo de Infantaria, auxiliado pelos bombardeiros de mergulho Gil, terminou o trabalho da conquista do centro da cidade. Uma ação combinada dos Caças JH e os bombardeiros de Mergulho Gil ainda poderia causar mais estragos aos galos, mas um erro grosseiro de cálculo do navegador da segunda aeronave fez com que o disparo saísse muito longe do alvo estabelecido. E quando, após sofrer mais um pequeno arranhão dos galos, o exército glorioso lançou a última ofensiva para obter o controle total de Pintinhópolis, o desespero do inimigo chegou ao extremo: para se poupar do sofrimento, o último dos soldados galos cometeu uma agressão a si mesmo.

Acima: O símbolo do "galo forte vingador" é derrubado dos muros de Pintinhópolis, agora zona desmilitarizada sob o controle glorioso.
Abaixo: o que restou do exército galo.


A conquista foi completa e a aniquilação total. Apesar de serem derrotados inúmeras vezes, os galos continuavam insistindo no erro e tentando agredir a República. Mas isso não acontecerá mais. O exército galo deixou de existir. Pintinhópolis foi totalmente desmilitarizada e é agora uma zona sob controle republicano.

Tudo o que os galos querem agora é voltar a ser ovos. Os gloriosos, eliminando definitivamente os pobres insistentes inimigos, finalmente podem começar a marcha pela conquista do Monte Sula. Uma longa marcha, rumo ao norte, em Escobarlândia, local onde se encontra a base de tão importante e desejado Monte.

Totalmente livres do insistente inimigo, os republicanos podem agora mirar de fato o Monte Sula

25.8.08

O (decisivo?) impasse em Maraca-Midway

Meio do Caminho. Nada poderia ser mais simbólico que isso. A decrépita frota de caravelas da marinha do Império de Sãojanú tinha a intenção de bombardear a costa republicana desde o ponto onde o Rio Maracanã desemborca no mar, formando um atol conhecido como Maraca-Midway. Tudo parte do maléfico plano do Eixo de agredir a República, seu povo e seus valores. Tal movimentação ameaçadora não poderia ficar impune ou sem resposta. Os gloriosos, portanto, acionaram a Marinha Republicana, que partiu para a decisiva batalha de Maraca-Midway. Que, no meio do caminho na guerra, poderia ser determinante para o destino e as pretensões gloriosas.


Navios combatem no atol de Maraca-Midway

Apesar de partir com problemas, afinal o tão valoroso suporte aéreo do Grupamento de Caças JH não pôde ser utilizado nesse combate, as embarcações gloriosas deixaram o porto sob clima de grande confiança. Das praias republicanas, milhares de gloriosos acenavam e davam incentivo aos marinheiros que iam para a guerra.

A frota gloriosa zarpou para o atol de Maraca-Midway, encontrar os bacalhaus numa batalha decisiva, para conquistar mais uma vitória, acabar de vez com os inimigos e impedir o bombardeio de sua costa. Sob a liderança do poderoso porta-aviões “19”, a frota seguia. Faziam parte do comboio o destroyer “WP-Móoca”, os torpedeiros “Trigo” e “Thiaguinho”, além dos contra-torpedeiros “Túlio”, “Diguinho”, das fragatas “AL” e “RS” e o submarino “LF”.

A frota republicana, no entanto, teve problemas de navegação e não encontrava o caminho nas correntes para se aproximar e atacar os navios inimigos. Apenas o torpedeiro Trigo ameaçou os bacalhaus. Estes por sua vez, faziam apenas manobras evasivas, sem causar qualquer problema aos gloriosos. Então, o Almirante Nei Franco passou uma mensagem por rádio à toda a frota, para reorganizar o ataque.

Infelizmente, o submarino LF havia perdido o rádio e os instrumentos de navegação. Submerso e sem ser visto por ninguém, ficou navegando a esmo, totalmente alheio à batalha, sem fazer absolutamente nada.

Avião glorioso observa navio inimigo indo a pique após ser atingido por mísseis do porta aviões 19 e do destroyer WP-Móoca

Mas apesar disso, não durou muito para que nessa segunda parte da batalha, a frota gloriosa fosse mais perigosa e ameaçadora. Os aviões-caça Gil faziam vôos de reconhecimento, mas sem muito sucesso. Mas as bombas gloriosas começavam a causar problemas aos bacalhaus. Então, num evento que comprovou a grande capacidade do nosso principal navio de guerra, o porta aviões 19 lançou poderosos mísseis contra os bacalhaus, atingidos em cheio. Coube ao destroyer WP-Móoca terminar o serviço e mandar a pique a principal caravela inimiga.

A batalha parecia decidida. Os gloriosos tinham pleno domínio das ações, os bacalhaus estavam completamente atarantados. Desesperado, o almirante inimigo lançou mão de um louco recurso: encheu de explosivos a minúscula canoa “Madson” e a lançou ao mar, na tentativa que ela atingisse o casco de algum navio glorioso, causando seu naufrágio.

E nesse momento, o Almirante glorioso cometeu um equívoco fatal: ao invés de lançar-se ao ataque e destruir de vez por todas a frota inimiga, preferiu ficar fazendo manobras evasivas, evitando apenas o inimigo, não para aniquilá-lo, mas simplesmente para forçar sua rendição. Ele apenas não contava com a pequenina canoa repleta de explosivos. Pois quando o almirante bacalhau já redigia a carta de rendição, a pequena canoa pegou carona numa corrente veloz, que foi levando-a para a direção dos navios gloriosos. Nesse momento, no momento em que a canoa entrou na corrente e ganhou velocidade, o submarino LF poderia tê-la torpedeado e acabado com o perigo. Mas não fez isso. Não fez porque o comandante do submarino confundiu uma canoa repleta de explosivos com uma baleia e tirou o dedo do botão de disparo no último instante.

A tripulação da fragata Castillo abandona o navio após este ser atingido pela minúscula canoa Madson, lotada de explosivos

Como resultado, a canoa, que de tão pequena passou despercebida, atingiu em cheio a fragata Castillo, que foi a pique instantaneamente. Sabendo dos riscos que poderia correr se continuasse lutando, o almirante bacalhau declarou impasse na batalha, navegando com sua frota de volta para o Império de Sãojanú.

Com o impasse declarado, os gloriosos foram obrigados a voltar a seus portos. O resultado da batalha foi ao fim tão saboroso quanto um guarda-chuva molhado. A frota gloriosa foi superior sempre, mas não conseguiu causar danos maiores e foi vítima de uma pequena canoa kamikaze.

O resultado ainda mantém a República entre os países líderes. Mas foi desperdiçada uma grande chance de avanço ainda maior. Será que esse resultado será decisivo no desenrolar da guerra? O tempo nos dirá. Mas ficou claro que a redução do ímpeto ofensivo depois dos primeiros danos causados ao inimigo poderá ser custosa.

A República acorda hoje com a sensação que o impasse não foi nenhuma tragédia, mas o resultado da batalha poderia e deveria ter sido melhor. Já no Império de Sãojanú, o êxtase toma as ruas. O principal jornal daquele país estampa em sua manchete: “Alegria total! Não perdemos!” O novo imperador daquele país declarou 24 de agosto como feriado nacional, a ser lembrado pela eternidade como “o dia do impasse”. O marinheiro da pequena canoa Madson ganahrá uma estátua de bronze na praça Hiroito Miranda, principal ponto da capital bacalhau.

A reação totalmente distinta dos povos glorioso e bacalhau dá a noção exata de que não foi o resultado que a República esperava. Que esse impasse na batalha naval não cause grandes danos à nossa campanha.

Temos, mais do que nunca, que seguir avançando. Avante gloriosos, à glória está a nossa espera!

23.8.08

O Eixo se mobiliza


Já estava demorando. O extraordinário avanço econômico e militar da república do Botafogo vinha incomodando há muito seus tradicionais inimigos. Talvez por serem covardes demais para enfrentarem os gloriosos, os países do Eixo trabalharam nas sombras, através de seus aliados. Mas os grandes fracassos dos porcos, aliados dos bacalhaus, e dos cruzeiros, aliados dos flamengos, que saíram esmagados de suas tentativas de invadir Engenhão, além da inclusão definitiva da República no grupo de países líderes, foram a gota d’água.

Agora o Eixo se mobiliza para ataques diretos. Cada qual à sua maneira. Os bacalhaus armaram sua decrépita frota de caravelas e pretendem bombardear as belíssimas praias Republicanas através de um ponto onde o Rio Maracanã desemborca no mar, local conhecido como Atol de Maraca-Midway. Os republicanos já se aprontam para mais uma terrível batalha.

Já os flamengos reiniciam sua campanha psicológica, através de seu poderoso Ministério de Propaganda (na língua daquele país, chamado de fla-press). Numa tática maligna, procuram confundir e desorientar os gloriosos, hora inspirando temores em sua população, querendo dizer que o bom momento é passageiro e breve. E hora tentando inflar em demasia a confiança dos gloriosos, tentando criar uma perigosa soberba, que leva a erros fatais. E os flamengos sabem muito bem quão fatal a soberba e a confiança em excesso podem ser.

Mas o Eixo não terá êxito em mias uma terrível e maléfica campanha! Os gloriosos, sérios, compenetrados não se deixam enganar e nem cairão por nenhum tipo de propaganda ou ação militar inimiga.

Esse é o momento da República do Botafogo! Ninguém nos calará ou nos derrotará. Avante gloriosos republicanos! O Eixo não será páreo para nosso poderoso exército e nossa grande população!

21.8.08

Confirmando seu papel histórico - nem que seja na base da insistência

Em tempos recentes, nenhum país se destaca mais que a República do Botafogo. Seu crescimento econômico é espetacular e seu poderio militar aumenta a cada dia. A crise da escassez de pontos foi superada, e a República já vai deixando a condição de “emergente” para reassumir seu verdadeiro papel na História, o de grande país que lidera a humanidade.

Alarmados com esse crescimento extraordinário da República do Botafogo, os cruzeiros, povo de viés imperialista e históricos aliados dos flamengos nas terras sem lei da Pãodequeijolândia, marcharam contra Engenhão. Mas eles sabiam que ultrapassar a Linha Maginot-Biriba, o anel de ferro que protege a nossa cidade era algo impossível. Eles sabiam que derrotar o poderoso exército glorioso em plena ofensiva era algo inimaginável. Por isso, ardilosos como uma raposa, os cruzeiros tentaram arrumar uma arapuca: cercar a cidade de Engenhão e tentar impedir a marcha dos gloriosos, freando sua ofensiva.

Escondidos e fugindo do combate: sabendo ser impossível conquistar Engenhão, os cruzeiros tentaram apenas frear a ofensiva republicana

A tática dos cruzeiros era cercar ao máximo as tropas gloriosas, impedindo seu avanço e cometendo pequenos, constantes e violentos ataques terroristas contra a vanguarda gloriosa, na retaguarda cruzeira. Uma tática para fazer o tempo passar e irritar sobremaneira os soldados republicanos, na tentativa de fazê-los cometer erros bobos.


Cruzeiros comemoram o sucesso de um de seus muitos paquenos, violentos e irritantes ataques terroristas à vanguarda gloriosa. Eles não manteriam o ardiloso sorriso no fim da batalha.

E os erros estavam acontecendo. O 19º Corpo de Infantaria, do Tenente Carlos Alberto, não conseguia acertar um tiro. Os blindados WP, totalmente ineficientes. Seus canhões, que já não têm calibre muito poderoso, não apontavam para as linhas inimigas. Sua movimentação errática e sem sentido confundia e atrapalhava as tropas gloriosas. Enquanto isso , por estupidez da burocracia do governo, continuamos sem saber se os tanques Zárate, vindos das Brigadas Internacionais podem ou não ser alternativa aos blindados WP.

O exército republicano tentava atacar pelos flancos, com a Companhia Trigo e as tropas do Cabo Thiaguinho, mas essas tropas não iam além de certo ponto intermediário, sem conseguir fechar o movimento de pinça que seria fatal aos inimigos, e também sem conseguir sequer uma vez dar as coordenadas corretas para a Força Aérea Republicana atuar.

E para piorar, o Coronel Lucio Flavio por vezes parece não ter a devida atenção aos acontecimentos no campo de batalha, preocupado que está em preencher formulários, assinar despachos, carimbar documentos e cuidar da burocracia militar. E, com uma série de circulares para redigir, ele se esconde em sua barraca de campanha e não cumpre bem sua essencial tarefa na Divisão de Suprimentos do exército glorioso.

Assim a batalha seguia ao feitio dos cruzeiros. Seu oficial de retaguarda, um certo tenente Fabio conseguia atrasar os avanços gloriosos e orientar seus comandados em seus ataques terroristas. Enervados, os gloriosos não conseguiam fugir da arapuca e mesmo chegaram a tomar alguns sustos, com a força aérea cruzeira dando perigosos rasantes sobre alguns bairros de Engenhão.

O prêmio à insistência: os blindados WP surpreendem uma guarnição cruzeira, que acabou no paredão

Quando o combate já ganhava tintas de dramaticidade, ocorreu um evento que aliou sorte e esperteza e premiou a insistência dos gloriosos para se livrar do incômodo inimigo: os blindados WP conseguiram cercar e aprisionar uma guarnição cruzeira. O julgamento foi rápido e o veredicto firme: paredão. O Coronel Lucio Flávio cumpriu o protocolo e executou. O exército glorioso estava, finalmente, em vantagem no combate. Vantagem curiosamente conseguida num evento cujos personagens foram os blindados WP e o Coronel Lucio Flavio, que se comportaram muito mal durante a batalha. Que estiveram muito aquém da exigência de seus cargos e responsabilidades.

Desesperados por perceberem que não conseguiriam frear a impressionante ofensiva republicana, os cruzeiros tentaram partir em desabalada correria contra a Linha Maginot-Biriba. Não conseguiram causar o mínimo dano.

O resultado da batalha teve conseqüências na política. Ficou impossível ignorar a República do Botafogo e seu fabuloso crescimento econômico e militar. Por isso, nosso amado país foi incluído definitivamente no grupo de países líderes e mais poderosos, trazendo consigo os altos ideais do botafoguismo e os valores republicanos, que estavam tão em falta nesse grupo.

A forma como o exército cruzeiro se comportou na batalha evidencia algumas coisas: o exército glorioso inspira temor nos inimigos. A vista da cidade de Engenhão e de seu anel de ferro que a protege inspira verdadeiro pavor aos que vão a ela com intenções maléficas de conquistá-la. A república se consolida como uma rocha, a duríssima Fortaleza Botafogo. E a marcha segue seu rumo.

A grande vitória nos aguarda ao fim da jornada. Temos é que continuar caminhando firme até ela.

18.8.08

A conquista da Ilha Creta do Retiro

Não faz muito tempo, o exército glorioso sofreu com ataques desmedidos e altamente ilegais das forças de segurança de Jerimumlândia, em batalha contra a tripo capiba. Eis que uma nova ameaça vinda daquela região ameaçava a República: os spotinos realizavam perigosos e ameaçadores movimentos de tropas, com o intuito de frear a ofensiva republicana.

Não! Isso não poderia ser permitido, sob hipótese alguma. Por isso, logo que os nefastos planos dos sportinos foram descobertos, o Estado Maior e o Alto Comando para a Guerra prepararam um ousado plano: invadir e conquistar a Ilha Creta do Retiro, cidade fortificada e coração da tribo sportina.

O ataque à ilha não poderia ser feito por mar, pois a costa de Jerimumlândia é protegida por minas explosivas, do tipo “tubarão”, especialmente projetadas para causar danos aos cascos dos navios e aos submarinos. A solução foi fazer um ataque aéreo, primeiro com bombardeios, depois lançando tropas da infantaria em pára-quedas e por fim, após as primeiras posições serem conquistadas, encontrar um caminho seguro para os blindados.



A grande quantidade de minas aquáticas do tipo "tubarão" na costa de Jerimumlândia impediu um ataque marítimo



A solução foi preparar um ataque aéreo, lançando tropas da infantaria de pára-quedas


Dificuldades não faltaram na empreitada. Por problemas de logística, o exército glorioso não pode contar com a Divisão de Blindados Leves Diguinho, sempre importantíssima para a tropa. Além disso, o combate na Ilha Creta do Retiro deu-se sob condições terríveis: a visibilidade era muito pouca e o terreno do campo de batalha, muito acidentado, prejudicava em demasia a movimentação de tropas.


As péssimas condições do terreno dificultaram muito a movimentação das tropas gloriosas

Mas ainda assim o plano seguiu. Não poderia existir a chance de deixar que os sportinos prejudicassem a República. Os eficientes Caças JH começaram fazendo vôos de reconhecimento, mas sem causar danos ou maiores preocupações aos sportinos. Logo foi autorizado o lançamento das tropas de infantaria, que caíram de pára-quedas sobre as linhas inimigas. O 19º Corpo de Infantaria do Tenente Carlos Alberto buscava algo, em ações combinadas com os Caças JH, mas ainda sem sucesso. Bem estruturado na retaguarda, o exército glorioso aos poucos ia conquistando terreno e sofria muito poucas e pouco perigosas ameaças. Poderia até estar em situação melhor se o Coronel Lucio Flavio não estivesse tão perdido em sua função na Divisão de Suprimentos às tropas.

A batalha continuava dura e encarniçada, sem nenhum dos dois lados obter vantagem significativa. Os gloriosos conseguiram conquistar um pequeno porto, numa praia livre das minas aquáticas “tubarão” e por lá desembarcou seus principais blindados. Se por um lado na retaguarda os tanques AL-4 iam muito bem, por outro, na ofensiva, os blindados WP pouco conseguiam render num terreno tão acidentado.

Foi quando o Marechal Nei Franco ordenou um ataque combinado, de infantaria, blindados e força aéra. Então, o 19º Corpo de Infantaria marchou pelo centro, em ofensiva combinada com os blindados WP, que pelo flanco esquerdo e dando suporte ao ataque, ao invés de ser a principal arma, surpreendeu as linhas de defesa sportinas, que vacilaram por um instante. Instante esse onde surgiu, pelo flanco direito, o Grupamento de Caças JH, lançando bombas e fogo de metralha, causando gravíssimos estragos entre os inimigos.

Os Caças JH mostram-se uma das melhores armas do exército glorioso. Dessa vez suas bombas foram fatais para os sportinos.

O exército republicano, então fez o que está se acostumando a fazer sob o comando do Marechal Nei Franco: após ferir mortalmente o inimigo, administra o ímpeto, garantindo a vitória sem sofrer baixas. Assim, o exército glorioso conquistou definitivamente a Ilha Creta do Retiro, eliminou a ameaça sportina e segue firme em seu extraordinário ritmo na ofensiva.

A população republicana comemora o feito nas ruas. Conquistar a fortificada capital sportina não é fácil e nem tarefa para qualquer um. O exército glorioso conseguiu e pisa forte em sua marcha. Que mantenha a concentração, pois o caminho da ofensiva ainda é longo e muitos inimigos estão à espreita.

Esse é o momento da República do Botafogo. As perspectivas são ótimas, o povo está feliz e o exército concentrado e confiante. Ninguém há de nos parar. Vamos à vitória!

14.8.08

Uma breve pausa

Amigos, uma curta, porém importante viagem vai me tirar da proximidade dos campos de batlha entre hoje e domingo. Assim, não poderei acompanhar a defesa de Engenhão em mais uma batalha contra os galos (tem gente que nunca aprende) e tampouco o ataque à Ilha Creta do Retiro, de suma importância para o exército glorioso.
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Segunda feira volto às atividades como correspondente da guerra e com os acontecimentos na nossa querida República do Botafogo.
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Até breve.
Danilo R. Paiva

13.8.08

Vencer em duas frentes!

O momento é bom. A ofensiva da República vem em excelente ritmo desde a troca do comando e a promoção de Nei Franco a Marechal. O povo glorioso ganha confiança e o exército ganha força. É hora de dar saltos maiores. Sendo assim, o Estado Maior do exército e o Alto Comando para a Guerra do governo preparam um novo e ousado golpe: o ataque de assalto ao Monte Sula.

No topo do Monte Sula há uma valiosa fonte de riquezas e, além disso, seu controle será uma importantíssima demonstração de força do exército e prestígio da nação. O povo, mais uma vez é chamado a defender os interesses republicanos: quando o país combate em duas frentes distintas, o apoio e cooperação dos cidadãos ganha muito em importância.


Com o exército combatendo em duas frentes, a ajuda do povo é cada vez mais importante

Os ditos poderosos tanques Zárate, sob o comando das Brigadas Internacionais Gloriosas, por uma falha estúpida da burocracia do governo, não poderão ser utilizados em combate nessa frente. Uma pequena dificuldade a mais, que certamente não vai tirar a confiança e esperança do povo.

Os corações de todos os cidadãos gloriosos estarão com o exército nessa marcha rumo à conquista do Monte Sula. Podemos e iremos combater muito bem em duas frentes. À vitória, gloriosos!

12.8.08

Parabéns a todos os gloriosos!


Hoje é feriado na República. Há exatos 104 anos um grupo de jovens visionários fundava a República do Botafogo e lançava as bases do ideário botafoguista. Começava então a grande e bela história de um povo, de um país repleto de heróis e de grandes conquistas. Um país fundado sob altos ideais, que ficou ainda mais poderoso 38 anos depois, quando a Esquadra Marítima Botafogo se juntou aos republicanos, dando ao país as fronteiras e símbolos atuais.

Parabéns aos pais fundadores da pátria. Parabéns aos muitos heróis republicanos por todas as grandes conquistas de que fizeram parte. E parabéns principalmente a todos os milhões de gloriosos anônimos. Somos nós, com nossa dedicação incansável aos altos ideais gloriosos que sustentamos a força dessa grande e imortal República do Botafogo.

Que venham muitos mais aniversários!

11.8.08

Daqui não se passa! A Linha Maginot-Biriba protege Engenhão mais uma vez


Quando o exército glorioso, à época ainda comandado pelo incompetente asno permitiu que o fraco grupo guerrilheiro tuga causasse enormes estragos na cidade de Engenhão, o Estado Maior tratou de tomar duas providências: a troca de comando (que de fato, acorreu algum tempo após a citada derrota), promovendo a Marechal o competente Nei Franco e o término da construção e conseqüentemente a consolidação definitiva do anel de ferro que circunda e protege Engenhão. Um poderoso complexo de túneis, bunkers e fortificações com o propósito de repelir qualquer ataque à República, capaz de assustar e intimidar qualquer exército invasor: a Linha Maginot-Biriba.

***
Recém chegados à República depois das missões pacificadoras na frente sul, os bravos soldados gloriosos esperavam ganhar passes de licença, ganhando folga para aproveitar as belas paisagens da capital General Severiano. Mas as licenças tiveram todas que ser canceladas e a folga de lazer adiada, pois os gloriosos estavam sob ameaça. O perigoso marechal Rommel Luxemburgo avançava contra a cidade de Engenhão com o seu exército, o Porcokorps. Um teste definitivo para a Linha Maginot-Biriba. Os preparativos para a defesa da cidade tiveram que ser feitos às pressas. O povo, chamado à luta para defender seu país, não decepcionou. E a linha de ferro que protege a acidade mais uma vez foi decisiva.

Os comandados de Rommel Luxemburgo se assustaram ao verem o que os esperava; os canhões da Linha Maginot-Biriba estavam todos voltados para eles. As baterias antiaéreas gloriosas, preparadíssimas. O povo, atrás de seus soldados, barulhento e ameaçador, dando suporte às tropas. Batedores avançados republicanos, que observavam de perto a movimentação do Porcokorps relataram que o marechal Rommel Luxemburgo engoliu em seco ao se deparar com as linhas de defesa da cidade. Que um dos principais oficiais inimigos, Alex Mineiro, atrasou a marcha de suas tropas, pois teve que trocar o uniforme, que estranhamente ficou molhado nas partes de baixo depois que ele avistou os canhões da defesa da cidade. E o mercenário estrangeiro, um tal Valdivia, que dizem os iludidos porcos, tem poderes mágicos, se preparou para dar meia volta e fugir correndo da batalha.

Admirados, os soldados gloriosos observam detalhes da barreira de defesa a Engenhão.

O Porcokorps então desistiu da batalha. Tentou dar meia volta, mas já era tarde. Da posição que estavam, os porcos já se encontravam na linha de tiro dos gloriosos. Então, o exército invasor virou a presa. O exército que defendia sua cidade, o atacante. E os gloriosos martelavam constantemente os porcos. Para não ser atingidos, estes mantinham a cabeça abaixada e protegida o tempo todo, sem condições de fazer muita coisa a não ser torcer para o tempo passar e aparecer uma brecha para uma fuga antes de sofrer baixas.

Mas o exército glorioso tinha algumas dificuldades. Sem poder contar com os blindados WP, ainda em reparo depois das avarias causadas pelas péssimas condições no campo de batalha contra os figos, os republicanos lançaram ao combate a Companhia Gil que, dispersiva e mal preparada, mais atrapalhou que ajudou o restante do exército. Para compensar, o Grupamento de Caças JH mais uma vez era fundamental para os gloriosos. Seus vôos rasantes intercalando bombas e tiros de metralha levavam pânico aos porcos. Mas o ataque decisivo, mortal, ainda não tinha sido feito.


Mais bem treinados, os caças JH não são mais abatidos com facilidade e voltam a ser importantpissimos para as tropas gloriosas.

E quando tudo parecia caminhar para um fim frustrante desfecho, quando o Porcokorps parecia estar encontrando uma rota de fuga após resistir sem sofrer baixas, o Capitão Túlio mandou os caças JH para um sobrevôo no flanco esquerdo do inimigo. O preciso fogo de metralha tirou os porcos de suas posições, o que permitiu que a Companhia ZC aparecesse pelo meio, sem encontrar qualquer resistência, dando o golpe mortal nas tropas do Porcokorps. Derrotado, o marechal Rommel Luxemburgo retirou suas tropas pertindo de volta a Paulicéia.

O exército glorioso confirma seu poder bélico. A Linha Maginot-Biriba confirma sua importância e força. O povo republicano segue cada vez mais otimista.

Daqui não se passa! É com esse espírito que povo e exército se uniram para defender a segunda maior cidade da república, para defender nossa prosperidade. E mais uma vez, os inimigos não passaram. Engenhão continua uma fortaleza respeitável, que inspira cada vez mais medo nos inimigos. A República avança. A Linha Maginot-Biriba nos defende. Esse é um excelente momento para traçar planos maiores e mais ousados. Avante, República do Botafogo!

9.8.08

Defendendo nosso país, nossa cidade, nossa bandeira e nossos valores


Os bárbaros porcos e seu marechal Rommel Luxemburgo marcham desde Paulicéia contra os gloriosos. É a hora do povo se levantar, rumar para a cidade de Engenhão e dizer em altíssima voz que conosco não se brinca. O anel de ferro que circunda a cidade nos protegerá mais uma vez. O exército e a poulação gloriosa estão unidos, em defesa de nossa pátria, bandeira e altos ideais. E em nome dos nossos valores e tudo que eles representam, o povo e os soldados farão sua parte. Venceremos!

Cartazes espalhados pelos mures de Engenhão e General Severiano deixam claro: os porcos não são bem vindos na República

8.8.08

Aos canalhas, respondemos com bravura e vitória. Frente sul pacificada!

Preparados contra roupas especiais contra árbitros de destruição em massa, os gloriosos partem para conquistar a pequena vila capital dos figos

Ao marchar em direção ao território figo, o exército republicano sabia que deveria tomar cuidados extras. Os figos, sabidamente, se valem seguidamente de artifícios torpes como árbitros de destruição em massa. Para piorar, o atual exército figo ainda é comandado por um conhecido terrorista e criminoso de guerra, Pc Gosmão, que ainda por cima é um dos maiores traidores da história recente da República. Sim, todo o cuidado era pouco. Que tipos de golpes baixos que a canalha estaria preparando para os gloriosos?

Cuidadosos, sim, intimidados, nunca. Resoluto para cumprir suas missões, o exército glorioso entrou na pequena e acanhada vila de Manezinholândia mostrando que estava disposto a vingar as infâmias cometidas pelos figos e prender seu general, para levá-lo ao tribunal de direitos humanos. Na vanguarda das tropas, os tanques blindados WP, que assustaram os figos com perigosos tiros. Os figos reagiram também perigosamente, mas o Cabo Renan, que se prepara nas academias militares gloriosas para ser o oficial da retaguarda em algum tempo, foi sempre preciso para impedir danos aos gloriosos.

Então, num ataque absolutamente brilhante, que lhe rendeu uma medalha de mérito, o Capitão Túlio furou as linhas inimigas e causou estragos entre os figos. Em situação desfavorável e lutando contra um exército mais poderoso e mais bem armado e organizado, os figos fizeram o que deles era esperado: apelaram para o sujo expediente dos árbitros de destruição em massa. Dessa vez, foi usada a bomba Ricardoribeiro, um artefato químico cujos efeitos nocivos são sentidos por aproximadamente 90 minutos. A explosão de tal bomba criou graves problemas aos gloriosos, causando a retirada do 19º Corpo de Infantaria dos combates. Pouco tempo depois, o exército republicano ainda sofreria outro revés: graças às péssimas condições do campo de batalha, as lagartas dos blindados WP foram avariadas e eles também tiveram que ser excluídos dos combates.

Dadas as circunstâncias e com os gloriosos em vantagem no combate, o Marechal de Campo Nei Franco então obrigado a adotar uma postura menos agressiva. Tropas de proteção à retaguarda da Companhia LG foram lançadas à batalha. O exército glorioso, apesar de alguns apertos, lutava com inteligência e administrava a vantagem que tinha, tentando sofrer o mínimo dos efeitos da bomba química lançada pelos figos.

Após breve cessar fogo, os exércitos voltaram ao combate. Num outro ataque brilhante e muito bem coordenado, num esforço de guerra que mobilizou as tropas do Capitão Túlio, os Blindados Leves da Companhia Diguinho e o Cabo Thiaguinho, os gloriosos atingiram novamente o ponto nevrálgico dos figos. Os estragos entre as tropas inimigas estavam causados e seriam irrecuperáveis. Era questão de tempo até a rendição do general figo.

Mas como as coisas não são nunca fáceis ou tranqüilas, a retaguarda gloriosa sentiu os efeitos da bomba ricardoribeiro e os figos conseguiram assim causar danos aos republicanos. Mas nada que não fosse administrável. Lutando com determinação de ferro, os gloriosos se mantiveram firmes em suas linhas, impedindo os avanços figos, numa batalha irrepreensível do Cabo Renan, que dá mostras que será um oficial brilhante quando terminar sua formação nas academias militares gloriosas.

Mesmo lutando em um terreno pouco espaçoso e mal cuidado, sofrendo com a fumaça química da bomba suja lançada pelos figos, os bravos gloriosos mantiveram suas linhas firmes e venceram a batalha

No fim, incapazes de causar mais danos aos gloriosos e com o efeito da rastejante bomba química já acabando, os figos se renderam. O bravo e valente exército glorioso, mesmo contra a guerra suja e uma série de dificuldades, conseguiu cumprir todos seus objetivos: conquistou Manezinholândia, vingou as infâmias passadas e aprisionou o general inimigo, que vai à corte por crimes contra a Humanidade.

Preso, o criminoso de guerra e traidor PC Gosmão vai a julgamento

O exército republicano combateu a guerra suja dos árbitros de destruição em massa e a camarilha de canalhas do exército figo e seus generais com muita bravura. O povo glorioso está plenamente, e com muita razão, muito orgulhoso de seus soldados. A frente sul foi pacificada sob a bandeira gloriosa. O exército glorioso volta para casa coberto com os louros da vitória e com certeza serão recebidos por uma verdadeira multidão na cidade de Engenhão, comemorando o retorno dos vitoriosos.

A capital da República, General Severiano, vive dias de plena confiança e otimismo. Que a concentração continue. Que a marcha do triunfo prossiga. Viva o avanço dos gloriosos!

Após pacificar a frente sul, o exército glorioso volta para casa. Que seja muito bem recebido por uma multidão na cidade de Engenhão.

5.8.08

Cuidado com os árbitros de destruição em massa

Um dos episódios mais tristes da história recente da República envolve os figos. Há pouco mais de um ano atrás, em batalhas pelo controle do Monte Brasil, o exército glorioso tentou, sem sucesso, tomar Manezinholândia, a capital dos figos. Quando viu que não seria possível, pois já havia sofrido baixas importantes, recuou para as planícies do Maracanã, para atrair o inimigo para o terreno onde os gloriosos levariam vantagem. Empolgados com o sucesso do primeiro momento, os figos caíram na armadilha gloriosa e tiveram a empáfia de atacar os republicanos em território controlado por eles. E tudo caminhava para um verdadeiro massacre. O exército glorioso avançava, golpeava, destruía violentamente os figos, que se assustavam, se apequenavam e choravam pedindo por suas mães, já parecendo sem alternativas.

E não teriam mesmo, pelo menos não dentro das regras estabelecidas em tribunais internacionais, não dentro das leis da guerra. Em um obscuro evento que envolveu uma espiã sem caráter e um soldado raso traidor miserável, os figos se valeram do pior tipo de expediente que pode ser usado num combate: árbitros de destruição em massa. Não existe sujeira maior, não existe nada mais baixo e rastejante que um exército se valer desse tipo de arma não permitida numa guerra. E como praticamente não há defesa contra os árbitros de destruição em massa, o exército glorioso capitulou, após os figos lançarem duas bombas do tipo peladapordinheiro.

Perigo! Satélites o serviços de inteligência gloriosos identificam depósitos e fábricas de árbitros de destruição em massa no território dos figos

Pouco tempo depois, o exército glorioso marchou novamente para Manezinholândia, tentando vingar a infâmia cometida pelos figos. E vinha novamente obtendo sucesso, derrotando os figos em sua própria capital, quando novamente árbitros de destruição em massa foram escandalosamente lançados contra os gloriosos. O mundo viu, mas se calou. A infâmia dos figos, pela segunda vez, acabou impune.

Dessa vez, em seu avanço pela frente sul do teatro de batalhas, novamente o exército glorioso avança sobre a capital dos figos. Tem, dessa vez, três objetivos: obter os pontos, precioso combustível que abastece a República; vingar os republicanos que foram vítimas dos covardes árbitros de destruição em massa e capturar, prender e enviar para tribunais internacionais, o traidor e terrorista criminoso PC Gosmão, marechal dos figos.

Parece um simples caminhão de carga, mas na verdade esconde dispositivos de lançamento de árbitros de destruição em massa

Dessa vez os gloriosos estão mais preparados. Fotos de satélite e o eficiente trabalho dos departamentos de inteligência republicanos já localizaram as fábricas e depósitos de árbitros de destruição em massa dos figos. Mas todo cuidado é pouco. Os figos têm um deplorável histórico de uso desse expediente covarde e o bandido de seu marechal também não se incomoda em jogar sujo.
Mas se não faltar atenção, a vitória há de ser nossa. Avante gloriosos, em nome da República e da justiça!

Soldado glorioso testa uniforme com proteção especial, que deverá ser usado contra os figos

4.8.08

Como arrasar por inteiro uma meia-cidade

Os gloriosos bombardearam violentamente a meia-capital dos ventinhos

Num movimento ousado, o exército glorioso realizou um grande deslocamento de tropas, ainda sem paralelo nessa guerra, para combates na frente sul, visando melhoria de sua posição frente ao cenário das batalhas. Ao longo da marcha, problemas de todo o tipo apareceram e, já chegando às portas da famigerada meia-cidade que é a capital dos ventinhos, o Marechal Nei Franco foi obrigado a abrir mão de tropas importantíssimas, como o 19º Corpo de Infantaria do Tenente Carlos Alberto, as tropas de retaguarda do Tenente Castillo, a divisão de blindados WP, entre outras.

Seria isso um sinal de problemas e dificuldades? Poderia até ser, se o inimigo não fosse Reino de Ventinhos e a batalha não fosse em sua meia-capital. Tal local pode ser temido por muitos, mas não pelos gloriosos. Ao contrário. São os ventinhos que se tremem de medo quando ouvem a notícia que os gloriosos marcham em direção a sua metade de cidade. Pois todas as lembranças do ataque glorioso de 2006 retornam às memórias dos ventinhos, ainda traumatizados com o dia que tiveram sua cidade arrasada pelas tropas gloriosas.

E dessa vez não foi diferente: quando a bandeira preta e branca gloriosa foi avistada no horizonte da baixada, na vanguarda do exército republicano, membros da guarda ventinha desertaram. Houve relatos de desespero entre os cidadãos locais. O sanguinário e corrupto ditador local, junto de seu marechal, ameaçaram os republicanos com mísseis Rafaelmouras, tentando obrigar os gloriosos a dar meia volta e recuar.

Ora, que fizessem ameaças sérias! E para mostrar que os republicanos não estavam ali a passeio, os Caças JH fizeram os primeiros vôos de reconhecimento, lançando as primeiras bombas e semeando pânico entre os ventinhos. E a tônica seguiu a mesma: o exército glorioso entrou facilmente na meia-cidade, sem qualquer resistência. E atacava ferozmente, onda após onda, usando a tática da blitzkrieg: os Caças JH, os blindados leves da Divisão Diguinho, a infantaria da Companhia Gil, com auxílio do Capitão Túlio, Companhia ZC, Cabo Thiaguinho, tudo bem coordenado pela Divisão de Suprimentos do Coronel Lucio Flavio. Tal força empregada na ofensiva não demorou muito a dar resultado: os Caças JH, num vôo rasante, obrigaram os soldados ventinhos a abandonarem suas posições, sendo aprisionados. E em guerra, não há brincadeiras: paredão. As tropas gloriosas agora tinham vantagem considerável.

O Grupamento de Caças JH levou o terror aos ventinhos

No desespero, o marechal ventinho solicitou um breve cessar fogo. Mas quando os combates reiniciaram, nada mudou. A supremacia gloriosa continuava, o bombardeio idem. Os Caças JH não paravam de sobrevoar a meia-cidade ventinha e aterrorizavam o exército inimigo. Então, como um verdadeiro bombardeiro de mergulho, os caças gloriosos num vôo rasante destruíram mais posições inimigas. Mas o ímpeto glorioso não arrefeceu. Num ataque coordenado, o Capitão Túlio acabou de arrasar as últimas posições ventinhas e o pouco do moral que ainda restava na população local.

Com a meia cidade novamente destruída e conquistada, os gloriosos apenas trataram de administrar a batalha, destruindo os últimos focos de resistência e impedindo qualquer baixa.

Um oficial ventinho, feito prisioneiro nos combates, confessou no interrogatório que seu povo só construiu meia cidade porque sabe que de tempos em tempos, ela é arrasada pelos republicanos. Assim seria uma grande perda de tempo construir a cidade toda, apenas para vê-la destruída pelas bombas gloriosas.


Mais uma vez, a meia capital dos ventinhos foi arrasada pelos gloriosos
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O Grupamento de Caças JH cumpriu muito bem seu papel, sobrevoando e lançando bombas e fogo de metralha sobre o inimigo. Assim como a Divisão de Blindados Leves Diguinho, arma poderosíssima tanto na retaguarda quanto na ofensiva. O Coronel Lucio Flavio parece estar reencontrando seu foco na logística, como responsável pela Divisão de Suprimentos, assim como o instrutor político do exército, o Capitão Túlio também vem se destacando pela bravura em combate.

A Divisão de Blindados Leves Diguinho mais uma vez foi fundamental para o exército glorioso

Uma grande vitória foi conquistada. As perspectivas são cada vez melhores para o futuro. Os pontos, importantíssimo combustível para a República, ainda não abundam e conquistá-los é cada vez mais necessário, mas já não há mais necessidade de racionamento por escassez.

A ofensiva segue rumo ao sul. Os figos são o novo alvo glorioso. Cada vez mais confiantes, os soldados republicanos partem para a nova batalha. Venceremos! Esse é o lema corrente entre todos na República.

1.8.08

Movimentando tropas

O exército glorioso da República do Botafogo se movimenta. A frente de combate é ao sul de nossas fronteiras e contra inimigos bem definidos.

Primeiro os ventinhos, numa batalha pelo controle de pontos importantes para a República. Os gloriosos invadirão a meia cidade deles (a outra metade nunca foi construída) visando acabar com a ditadura de horror do sanguinário Fuhrer local, Petraglia. Durante batalha em 2006 , os gloriosos arrasaram de tal forma a metade de capital do inimigo que até hoje os ventinhos tremem os joelhos e batem os queixos quando ouvem a notícia de que o exército republicano se aproxima de seu meio território.
Depois, o exército glorioso parte para mais uma missão de justiça. Os figos são o mais covarde e rastejante tipo de exército. Além de serem liderados por uma das maiores ratazanas existentes, um tal que se auto proclama oficial militar, chamado PC Gosmão, foram os figos que, em últimas batalhas contra os gloriosos se valeram do baixíssimo expediente de árbitros de destruição em massa. Pois sentirão o peso do nosso exército dessa vez.

Que os gloriosos tenham excelente jornada e retornem a salvo e vitoriosos!

Mirar o futuro - essa é a ordem no exército glorioso.