31.7.08

O instrutor político

Se há algo que diferencia o exército da república do Botafogo dos outros é que os gloriosos não combatem pelo dinheiro, pela vilania dos saques e agressões e nem pela tirania de implementar ditaduras. Ao contrário, o exército glorioso é movido por uma ideologia firme, pelos altos ideais do botafoguismo, de justiça e predestinação, ideais definidos por inúmeros filósofos como a “aspiração máxima da humanidade”.

Mas sabemos que a guerra embrutece o homem, ainda mais a guerra moderna, marcada pela presença indiscriminada de tropas mercenárias sem quaisquer laços ideológicos com ninguém. Daí a extrema importância de um exército como o glorioso, que luta não por ouro mas por devoção às causas republicanas, ter em suas fileiras instrutores políticos, oficiais combatentes que têm a missão de disseminar os ideais botafoguistas entre a tropa.

Antes da batalha, o instrutor político dá palestra aos soldados

Muitos dos grandes heróis da República foram instrutores políticos. Impossível não pensar por exemplo no General Nilton Santos, que por sua vida de dedicação ao país e à causa que ele representa, é considerado o maior glorioso da história. Ainda sem ser um membro do grande panteão de heróis republicanos, o Capitão Túlio é hoje o oficial designado para o posto de instrutor político. Sua dedicação ao país, seu respeito pela história e pelo povo glorioso são admiráveis. E na batalha contra os piquis, o Capitão Túlio mostrou seu valor para o exército glorioso e para o país.

Os piquis sempre foram um inimigo espinhoso para os gloriosos. Há um longo histórico de marchas deles para nossos domínios que acabaram em saques e incêndios de nossas cidades. Por isso, quando a bandeira verde dos piquis foi vista no horizonte, o povo, em maior quantidade e mais barulhento do que ultimamente, tratou de seguir para Engenhão dar suporte às nossas tropas.

Novamente, o anel de ferro que circunda a cidade de Engenhão nos favoreceu. O inimigo era pouco capaz de atacar as forças republicanas e seus soldados, incapazes de causar danos mais graves, se dedicaram apenas a cometer atos de barbárie e crimes de guerra, contando com a omissão e/ou a anuência do observador internacional que estava no campo de batalha para garantir o respeito às leis da guerra.

O exército glorioso sofria com o mau estado dos blindados WP. Talvez precisando de lubrificação, talvez faltando peças para reposição e manutenção, o fato é que os tanques WP não foram nem um pouco úteis ao exército glorioso. Assim, também tinha sérias dificuldades em oferecer perigo real aos invasores. Foi quando o instrutor político, o Capitão Túlio, entrou em cena. Ele, que é piqui de nascimento, mas se naturalizou glorioso, conhece os caminhos para levar terror aos corações inimigos. Chamou para si a responsabilidade e em dois ataques precisos e muito bem executados, estraçalhou toda e qualquer esperança piqui de fazer novos saques em área republicana.

O Capitão Túlio comandando o exército na batalha

O exército piqui ainda tentou prolongar a batalha, mas estava mortalmente ferido. Então, a continuação da batalha, com os invasores completamente incapacitados e com os gloriosos apenas se protegendo de sofrer alguma baixa, sem ímpeto ofensivo, foi uma pura perda de tempo.

Os piquis aprenderam uma dura lição: Engenhão, com seu anel de ferro e os belos muros que a protegem, não é uma lojinha de brinquedos. Os republicanos, guiados por seu oficial instrutor político, defenderam bem, novamente, sua bela cidade e os altos ideais gloriosos. Que continuemos nessa marcha vitoriosa.

***

Longe dos republicanos querer fazer qualquer propaganda dos feitos inimigos, mas alguns eventos recentes são dignos de nota. A “Divisão Paraguai” da cavalaria flamenga avança em ritmo extraordinário! Já está no charco e a previsão é que tome definitivamente Assunción em poucos dias.

29.7.08

Não há desculpas! Que o povo marche junto do exército!


Corria um boato que os piquis estariam preparando uma ofensiva contra a República, atacando a cidade de Engenhão. Os batedores e o serviço de inteligencia gloriosos foram atrás do boato e descobriram que, sim, é verdade. Os piquis, nossos inimigos que sempre dificultaram muito as coisas para a República, marcham contra nós.

O povo deve se fazer presente. Mais do que nunca. Não há mais desculpas! O exército vem lutando bem, há um clima de otimismo entre os cidadãos e os impostos não estão caros. Todo o apoio popular deve ser dado ao nosso exército em combate!

Que a cidade de Engenhão pulse como poucas vezes pulsou e faça gelar de medo o sangue dos piquis. À vitória, gloriosos! O povo é a alma da República, então que cumpra seu papel na próxima batalha!


27.7.08

Apenas a metade foi cumprida

O exército glorioso marchou para as planícies do Maracanã com dois objetivos claros e definidos: derrotar os flamengos e ensiná-los de uma vez por todas que tais planícies são parte da zona neutra, controlada por organismos internacionais e portanto não pertencem ao famigerado Reino da Gávea.

E os gloriosos foram com uma mudança substancial em suas fileiras: o Coronel Lucio Flavio, até então principal responsável pela Divisão de Suprimentos do exército glorioso foi deslocado para as tropas de reserva, com o 19º Corpo de Infantaria assumindo a Divisão de Suprimentos e a Companhia ZC teoricamente reforçando o flanco esquerdo.

O 19º Corpo de Infantaria, do Tenente Carlos Alberto, assume a Divisão de Suprimentos do exército glorioso.
.
Do lado dos flamengos, seu marechal, um certo senhor Caio Junior também tentou surpreender os gloriosos, de um jeito bastante inusitado. Em época onde os combates são feitos com blindados, poderosas bombas e morteiros, ele resolveu lançar ao combate toda uma divisão de cavalaria montada, a “Divisão Paraguai”. Os lentos, pesados e inofensivos tanques “Obina” iam na vanguarda da Divisão Paraguai flamenga.


O exército flamengo lança à batalha a divisão de cavalaria "Paraguai"

O começo da batalha mostrava um certo equilíbrio entre os dois exércitos. Nenhum dos dois lados conseguia mostrar claro domínio ou vantagem sobre o outro. Do lado glorioso, se a Divisão de Blindados Rápidos Diguinho e o 19º Corpo de Infantaria, do Tenente Carlos Alberto mostravam ímpeto e eficiência, os blindados WP, Grupamento de Caças JH, a Tropa de Granadeiros RS e principalmente a Companhia ZC mostravam-se de uma ineficácia completa e absoluta, especialmente essa última, que chegava a atrapalhar o exército republicano.

E a batalha ia modorrenta, até que uma desatenção grosseira dos granadeiros RS permitiu os tanques Obina atacarem sozinhos, penetrarem nas linhas gloriosas e golpear perigosamente. Felizmente que os granadeiros RS se recuperaram a tempo e evitaram o pior. Mas, diante de tal quadro, o Marechal de Campo glorioso, Nei Franco, tratou de chamar por um breve cessar fogo para reorganizar as tropas.

A Companhia ZC foi alijada do combate, e o Coronel Lucio Flavio deslocado para o front. Ao fim do cessar fogo, reiniciava a batalha e o exército glorioso partiu firme para encurralar o inimigo. E a partir daí foi um verdadeiro bombardeio. Os republicanos, hora com os blindados WP, hora com os caças JH, hora com as tropas do Capitão Túlio ou com o 19º Corpo de Infantaria, mantiveram os flamengos sob pesado fogo de metralha. Entrincheirados em suas posições, eles resistiam graças a um misto de sorte e incompetência dos gloriosos em acertar o alo de fato.

As tentativas flamengas de se livrar da pressão do fogo glorioso eram risíveis. Os tanques Obina chegaram a ser patéticos e, pesados, afundavam e atolavam a Divisão Paraguai da cavalaria flamenga.

E diante de tamanha pressão, o marechal flamengo não teve outra alternativa, senão hastear a bandeira branca e pedir cessar fogo indefinido e trégua. Os gloriosos, depois de obrigar os flamengos a manter o tempo todo as cabeças baixas em suas trincheiras, mas sem conseguir atingi-los de fato, aceitaram a trégua, impondo a condição da retirada dos flamengos das planícies do Maracanã, que voltam a ser reconhecidamente zona neutra, não pertencente a qualquer exército.


Pesados, os equipamentos dos tanques "Obina" afundam de vez os cavalos da Divisão Paraguai flamenga.

Água! O fogo glorioso não atinge o alvo.

Os gloriosos, portanto, conseguiram sucesso em apenas em metade dos seus objetivos. O ímpeto ofensivo do exército garantiu a devolução das planícies à zona neutra. Mas a falta de pontaria, aliada a uma certa falta de sorte, impediu a vitória total sobre os flamengos. Nossos tradicionais inimigos, após ser obrigados a bater em retirada das planícies do Maracanã, já traçam planos: sua Divisão Paraguai, da cavalaria, parte para conquistar o charco de Assunción.

Já os gloriosos, que se lamentam de não ter conseguido cumprir todos os objetivos, ainda têm de estar atentos à escassez de pontos. Mas, cada vez mais, parece que nosso exército caminha na direção certa. Esperemos, pois, os próximos acontecimentos. Que os gloriosos marchem para dias cada vez melhores.

25.7.08

É hora de deixar os moinhos de lado


Em mais um ataque de sua louca megalomania, os flamengos, através de seu líder Adolfo Braga, decretaram ser os donos das planícies do Maracanã e a invadiram. Tais planícies sempre foram uma zona neutra, controlada por organismos internacionais. Nunca poderão ser e nunca serão flamengas. Aceitar isso seria uma afronta à República do Botafogo, sua história e muitos de seus heróis, que são heróis nacionais justamente pelo seu desempenho em épicas batalhas nas planícies do Maracanã.

Essa agressão frontal e aberta às leis e tratados internacionais não pode ficar sem resposta. O Marechal de Campo Nei Franco já prepara as tropas para a batalha, para devolver as planícies do Maracanã à zona neutra e mostrar de uma vez por todas para os flamengos que, se eles são donos de alguma coisa, é apenas dos fétidos pântanos do Reino da Gávea, chamados pelos locais de “área de piscina”.

Além de lutar contra o imperialismo flamengo que quer se apoderar ilegalmente das planícies do Maracanã, o exército glorioso tem também a chance de acabar com o que vem sendo um grave problema: inconstância. Ao passo que a cidade de Engenhão volta a ser um lugar amedrontador para inimigos que ousam tentar tomá-la, o exército glorioso, quando sai de seus domínios visando trazer para a República o precioso combustível dos pontos, coleciona fracassos. E essa inconstância é a responsável pela escassez de pontos que ainda assola nosso país. Acabar com essa inconstância é a chave para que a República do Botafogo viva definitivamente dias mais felizes.

É chegada a hora do exército glorioso definir qual de fato é seu papel nessa guerra: derrotar os flamengos, além de devolver as planícies do Maracanã à zona neutra, ajuda muito a diminuir a inconstância do exército e lança de vez os republicanos ao posto de protagonista. Uma derrota, por outro lado, só aumenta essa perigosa inconstância, além de nos mostrar que não há muito a conquistar na guerra e que no fundo, estamos apenas lutando contra moinhos de vento, sem conseguir ou aspirar a nada mais sério e concreto.

Que deixemos os moinhos de lado. O exército glorioso da República do Botafogo deve cumprir o que dele se espera e lutar por causas reais. É esse o desejo de todos nós republicanos.

24.7.08

Da defensiva à ofensiva - atacar é a nova ordem

A guerra apresenta algumas rotinas. É relativamente comum ver exércitos desesperados marchando contra o inimigo, para batalhas praticamente perdidas antes mesmo de seu início. O que os motiva? A falta de perspectivas, decerto. Mas também um movimento de propaganda de seus governos, tentando recuperar a confiança de suas populações mandando os soldados para uma “vitória heróica”. Mas a vitória heróica raramente acontece. O exército desesperado é, via de regra, fraco demais e quase sempre sai dessas batalhas desesperadas em pior estado do que entrou.

E dessa vez não foi diferente. O desesperado exército galo marchou contra a República para tentar tomar Engenhão. Péssima idéia. A Linha Maginot, o verdadeiro cinturão de ferro que circunda e protege a cidade, funcionou novamente. E mais fácil e rapidamente do que o esperado.

O exército galo ainda nem havia entrado nos subúrbios de Engenhão quando os blindados WP flagraram um grupo de batedores galos. Quando interrogados, descobriu-se que eram das tropas do traidor César Prates, desertor e desafeto da República. Não houve dúvidas: paredão para os batedores! O Coronel Lucio Flavio se encarregou do golpe.

Assim, quando o exército galo chegou de fato a Engenhão, já estava derrotado. Sem forças, não ameaçava os gloriosos de maneira alguma. E os soldados republicanos, talvez pela hora avançada que a batalha começou, talvez pela falta de combatividade do inimigo, demonstravam certa sonolência. Parecia faltar no exército um certo sentimento destruidor. Pareciam de certa forma contentes em, uma vez causados danos mínimos ao inimigo, baixar o ímpeto, evitando baixas, até forçar a rendição do invasor.

Felizmente, o 19º Corpo de Infataria, do Tenente Carlos Alberto, depois que deslocado pelo Marechal de Campo Nei Franco para a Divisão de Suprimentos, se destacou e comandou a aniquilação completa e absoluta dos galos.
.

Na parte final da batalha, sob o comando do 19º Corpo de Infantaria, o exército glorioso bombardeia sem piedade os galos que, massacrados, fogem de Engenhão.
.
O exército desesperado que tentou tomar Engenhão por motivos propagandísticos voltou destroçado para o lugar de onde veio. O exército republicano, em que pese ter combatido apenas de maneira burocrática e com o mínimo de interesse possível durante quase todo o tempo, venceu bem novamente.

Depois do curto período de trevas sob o comando do asno Geninho, o exército republicano dá sinais claros de recuperação. É mais do que chegada a hora que retomarmos a ofensiva. E num golpe político ousado, os flamengos decretaram que as planícies de Maracanã são seu território, quando todos sabem que é uma região neutra, controlada por organismos internacionais. Os gloriosos agora se preparam para ensinar aos flamengos uma lição de respeito aos tratados internacionais.
Estamos de volta ao ataque! Que os altos ideais do botafoguismo guiem os soldados nas próximas e duríssimas batalhas!

Atacar, atacar, atacar. Essa deve ser a palavra de ordem no exército, para dar fim definitivo à escassez de pontos na República.

22.7.08

Esprit de corps

A recente batalha contra os bambis, apesar do resultado adverso, parece ter dado a todos a impressão de que dias melhores estão a caminho. O Marechal de Campo Nei Franco parece estar acertando a organização do exército e o povo, mesmo com o país ainda em situação grave, parece estar mais confiante.

Estamos, portanto, num momento crítico, à beira da encruzilhada. Vitórias importantes nas próximas batalhas levarão a República a um salto ímpar. E por isso, mais do que nunca, é hora dos soldados se encherem do mais puro esprit de corps.

Por isso, é condenável a declaração do Coronel Lucio Flavio, que após a batalha contra os bambis, afirmou que os soldados ficaram “cabisbaixos”. Ora, que festival de inabilidade! Justo no momento que o povo começa a mostrar mais otimismo um dos principais oficiais gloriosos dá uma declaração na contra-mão desse sentimento. É obrigação do soldado, principalmente de um oficial como ele, demonstrar espírito de luta, liderança e firmeza.

Outro sentimento importante que deve guiar os soldados é o da camaradagem. Numa batalha, como sempre, há companhias lutando e tropas na reserva, deixadas a postos para eventualidades. Entre os soldados não pode haver vaidades ou sentimentos baixos. Exigir de soldados profissionais a plena convicção dos ideais botafoguistas não é possível, mas podemos e devemos exigir, sim, camaradagem e espírito de equipe.

Se o Cabo Thiaguinho cumpre melhor as funções no flanco direito que a Companhia Alessandro, ou se o 19º Corpo de Infantaria do Tenente Carlos Alberto está sendo mais eficiente que o Coronel Lucio Flavio, que o Marechal de Campo não tenha dúvidas e lance aos combates o que há de mais qualificado e não o que há de mais antigo, mais amigo ou de maior patente.

E que as tropas da reserva não criem caso nem se amotinem. O objetivo é apenas um. E não há glória maior que vestir o uniforme glorioso e representar a República do Botafogo e os altos ideais que ela representa.



O objetivo deve ser o mesmo. E a camaradagem entre os soldados deve existir.

20.7.08

Ousar lutar, ousar vencer

Soldado glorioso cai no campo de batalha. Não há justiça na guerra.

Ainda enfrentando problemas com a crise da escassez de pontos, o exército glorioso partiu para um passo ousado: invadir a fortaleza bambi, na distante floresta de Morumbi. O sucesso melhoraria consideravelmente a situação da república e daria enorme ânimo ao exército e os cidadãos do país.

E como era de se esperar, nada foi fácil. As tropas gloriosas foram recepcionadas por fogo pesadíssimo, desde casamatas estrategicamente posicionadas para defender o reino bambi de invasões. Mas os gloriosos conseguiram se segurar nesse difícil momento inicial e equilibraram as ações no campo de batalha. E quando justamente parecia que a batalha chegava num impasse, sem qualquer dos lados se sobrepor ao outro, um ataque rápido permitiu que o coronel bambi Rogério Ceni fizesse prisioneiros e os mandasse ao paredão. O tiro certeiro causou as primeiras baixas gloriosas e colocou os bambis em vantagem no combate.

Mas o exército glorioso está querendo provar que é valente e não se entregou. Ao contrário, martelou as posições inimigas visando igualar as condições na luta. Forçou o recuo dos bambis e teria causado enormes estragos a eles se o Grupamento de Caças JH não falhasse com tanta constância o local de lançar suas bombas. Quem é o navegador desses caças, que tem tanta dificuldade em ler os mapas e acertar os alvos? Mas enfim, o 19º Corpo de Infantaria, sob o eficiente comando do Tenente Carlos Alberto, rompeu a defesa bambi, causando baixas no inimigo.

E quando tudo parecia apontar para um novo e definitivo impasse, uma breve desatenção da retaguarda republicana permitiu aos bambis darem um duro golpe no exército glorioso. As linhas estavam rompidas, sem tempo para reorganizá-las. Sem alternativa, foi ordenada a retirada dos gloriosos.

Claro, a derrota tem de ser lamentada, afinal não foi cumprido o objetivo de conquista de pontos e a crise da escassez aumentou. Mas, ao contrário por exemplo da humilhação sofrida em Macumbalândia, a derrota de hoje não pode nem deve ser encarada com desespero. Desde a troca de comando, o exército glorioso vem mostrando melhoras e, principalmente, valentia e brios. Eles mostram que sim, podem ser capazes de inspirar sentimentos de orgulho e confiança no povo republicano.

Parece que novamente temos um exército que ousa lutar. Por isso, ousará vencer. E vencerá.


Apesar do revés, o sol ainda há de brilhar para o soldado glorioso.

17.7.08

Um rato é sempre um rato

Assustador? Nem tanto. Como um bom rato que é, Joilson fugiu do combate.


Infelizmente, ao longo de sua belíssima história repleta de heróis, a República do Botafogo também teve de conviver com alguns traidores e escroques da pior espécie. Um dos mais recentes nomes nesta lista inglória é um rato chamado Joilson.

Todos sabemos que as coisas acontecem muito rapidamente nessa guerra. Deserções, expurgos e baixas nos exércitos são relativamente comuns. Um soldado profissional lutar por um exército e depois por outro é algo corriqueiro e não necessariamente atesta desvio de caráter.

Mas alguns casos demonstram sim e o caso do rato Joilson é sintomático. Todos se lembram bem. Há cerca de um ano, a República atravessava um excelente período de prosperidade. O exército era temido e respeitadíssimo por todos. Mas eis que às vésperas de uma batalha decisiva contra os bambis, o rato Joilson atravessou sorrateiramente a fronteira e num encontro secreto com representantes daquele país, passou a trabalhar para eles como agente duplo e espião.

O exército glorioso foi derrotado naquela batalha e partir daí começou a sofrer sérios revezes. Provavelmente o maior deles foi a terrível e vergonhosa derrota de Nuñez para os gallinas, onde o rato, a serviço de seus novos chefes, sabotou deliberadamente o exército glorioso a todo momento. Pouco depois, já impossibilitado de esconder a traição, fugiu da República e tornou oficial que já vinha prestando serviços aos bambis há tempos.

Pois agora, em busca do combustível que irá acabar de vez com a crise da escassez de pontos, o exército republicano dá saltos ousados. Se prepara para uma dificílima batalha contra os bambis, em território inimigo. A investida, em caso de sucesso, será um passo importantíssimo para a República voltar aos melhores momentos. E seria também uma oportunidade maravilhosa de confrontar o rato desertor, o espião sabotador.

Seria. Mas o rato Joilson, como é próprio dos ratos, fugiu do combate. Ele não fará parte das tropas bambis que defenderão sua capital. Provavelmente assistirá o desenrolar do conflito do esgoto.

Procurar e destruir

Soldados vasculham os arredores de Engenhão para cumprir a ordem do comando: procurar e destruir
.
Não foi propriamente uma tentativa de invasão. Os iptagingas não têm um exército capaz de tentar forçar um ataque aberto à fortificada cidade de Engenhão. Sua estratégia era infiltrar seus soldados e causar focos de tumulto e tensão, numa guerra de guerrilhas. Ciente disso, o Marechal de Campo Nei Franco deu uma ordem simples e direta: procurar e destruir. Identificar o inimigo e não dar chances a ele.

E os soldados foram ao front determinados a cumprir as ordens. Demoraram cerca de sete minutos para encontrar o primeiro foco de guerrilheiros. A Companhia ZC, usando pesada artilharia tratou de esmagá-los. A operação de procura de destruição seguiu. Não muito tempo depois, os Blindados WP encontraram mais um foco inimigo e um ataque rápido e preciso bastou. Os blindados WP voltam a ser determinantes para o exército republicano.


O Cabo Thiaguinho passa as coordenadas...

Após um tempo de buscas infrutíferas (o Capitão Túlio e o Coronel Lucio Flavio seguiram rastros procurando o inimigo, mas que eram alarme falso), quem se tornou protagonista foi o Cabo Thiaguinho. Tal qual um cão sabujo, o Cabo encontrava os inimigos e os apontava, passando por rádio as coordenadas para o Grupamento de Caças JH, que só tinha o trabalho de sobrevoar a área e lançar suas bombas, massacrando o inimigo.

...e o Grupamento de Caças JH parte para o ataque fatal

Foram quatro investidas precisas, que esmagaram o inimigo, cortando toda sua fraca linha de comunicação e suprimento. Com a batalha decidida, veio uma nova ordem do Estado Maior: poupar munição e evitar baixas. E assim se seguiu, até a retirada total dos ipatingas.

A operação de procurar e destruir foi um sucesso. O novo Marechal de Campo deu nova vida ao exército e esperança aos gloriosos. Que siga sempre bem. A crise da escassez de pontos ainda existe, mas já há perspectivas de melhoras. Que toda nossa República do Botafogo volte a trilhar o caminho do sucesso e do progresso.

Avante gloriosos! O triunfo há de ser nosso!

16.7.08

Que nossa linha de ferro nos defenda outra vez

Não se passa! A linha de defesa de Engenhão é o limite dos invasores.

Uma movimentação surpreendente nos arredores da cidade de Engenhão: o fraco exército ipatinga marcha contra a República. Baseados em sabe-se lá que tipo de crenças obscuras, os invasores acham que podem tomar a cidade. Eles dizem que são valentes como o tigre e poderão obter sucesso. Não sabem eles que a cidade de Engenhão é cercada por uma poderosa linha de ferro, uma verdadeira Linha Maginot Gloriosa, que a torna praticamente intransponível? Pois se esses ipatingas querem nos testar, que venham. Provarão do nosso chumbo.


É dever e obrigação de todo soldado glorioso repelir categoricamente essa tentativa de invasão. A linha de ferro que nos defende fará mais uma vítima.


Soldados gloriosos se preparam para dar uma recepção quente e explosiva aos invasores estrangeiros.

13.7.08

O roteiro de sempre, protagonistas invertidos

Tropas gloriosas desembarcam no litoral peixe: lamentavelmente, o ímpeto ofensivo do começo não se manteve durante toda a batalha.

As reviravoltas da guerra e da política por vezes pregam peças e criam situações irônicas e curiosas. Os comandantes dos exércitos glorioso e peixe são inimigos íntimos. O senhor Cuca foi durante muito tempo marechal de campo glorioso e travou muitas batalhas contra os flamengos, que foram um período comandados por Nei Franco, atual Marechal glorioso. E das vezes que se enfrentaram, destacam-se as batalhas pelo controle da Cidade-07, onde o exército glorioso comandado por Cuca teve chances de massacrar impiedosamente o inimigo, não o fez e acabou vendo o exército flamengo de Nei Franco triunfar. Pois essa batalha entre os gloriosos e os peixes teve um grande ar e dejá vù, mantendo o roteiro, mas invertendo o papel dos comandantes.

A bem da verdade, a responsabilidade do novo marechal glorioso nessa batalha é ínfima. Ele foi recém promovido e mal teve tempo de conhecer seus comandados. Mesmo assim, liderou a tentativa de invasão do litoral peixe em busca de melhores dias para a grande República do Botafogo.

E foi um início promissor. As tropas republicana tomaram facilmente as praias, com a Companhia ZC esmagando a pouca resistência peixe que encontrou. Com o litoral conquistado, era hora de invadir o território inimigo e ganhar terreno. O plano seguia muito bem. Os blindados WP, voltando a ser eficientes, causaram enormes estragos nas linhas inimigas, num ataque preciso sob uma situação de grande dificuldade. A batalha estava muito bem encaminhada. Os inimigos estavam completamente atarantados. Esse era o momento ideal para manter uma ofensiva feroz e liquidar de vez com todas as possibilidades do inimigo.


Felizmente para a República, os blindados WP parecem novamente estar sendo decisivos.

Nesse momento, o Grupamento de Caças Rápidos JH foi chamado à ação. Era um ataque fácil, sem resistência inimiga. Tudo que havia a fazer era dar o que fatalmente seria o golpe de misericórdia. Mas os Caças JH fracassaram, em evento que só aumenta a crença popular que são uma arma inofensiva ao inimigo, incapaz de causar danos.


O Grupament de Caças JH fracassa mais uma vez em um ataque fácil.

Diante de tão dramática situação para seu exército, o senhor Cuca conseguiu uma breve trégua, para organizar suas tropas. Profundo conhecedor do exército glorioso, ele sabia que ainda tinha possibilidades na batalha, baseado em três certezas:
* Ele próprio, o senhor Cuca, é um dos responsáveis por estabelecer a estratégia de que quando o exército glorioso está em vantagem na batalha, retrai o ímpeto. E ele sabia que o novo marechal ainda não teve tempo hábil para rever essa péssima metodologia;
* Ele, senhor Cuca sabia muito bem que nos momentos onde o exército glorioso mais precisa de um oficial que organize a distribuição de suprimentos nas linhas, o Coronel Lucio Flavio sofre de ataques de pânico e de cegueira histérica e desaparece da batalha;
* Por fim, ele, senhor Cuca, era um bom conhecedor da fragilidade da retaguarda republicana e sabia que as linhas de defesa gloriosa sempre cedem quando estão sob pressão, por mais desorganizada que essa possa ser.

E assim, o exército glorioso viu novamente a história se repetir. A ofensiva começa com um ímpeto extraordinário, que não é mantido. Chances de esmagar o inimigo são desperdiçadas, o ânimo diminui, ao inimigo é permitida a reorganização e o resultado acaba sendo triste para nós. Nesse caso específico, uma trégua foi assinada e o exército glorioso se retirou do litoral peixe, voltando para território republicano.

O senhor Cuca, que tantas vezes viu o exército glorioso, à época comandado por ele, sair derrotado depois de ter chances de liquidar o inimigo, parece ter aprendido a lição. E usou bem a contra-inteligência, se valendo das fraquezas da tropa republicana para reagir na batalha. O curioso é que a existência dessas fraquezas no exército glorioso são de grande responsabilidade dele, senhor Cuca. Que esse tenha sido o último dissabor que ele tenha nos dado.

E que o novo Marechal, Nei Franco, tenha tempo, calma e competência para acabar com os grandes erros cometidos pelo exército republicano e faça-o trilhar novamente o caminho das vitórias.

11.7.08

A receita do governo para jogar dinheiro fora


Há pouco mais de um mês, quando o antigo Marechal de Campo, Cuca, após seguidas e seguidas frustrações e fracassos, pediu para deixar o comando militar das tropas republicanas, o governo viu-se na obrigação de promover um novo Marechal.

Um nome foi muito bem cotado, mas afinal quem foi surpreendentemente promovido foi um oficial medíocre, que subiu de posto graças às artimanhas do sistema. Ninguém à época entendeu como alguém sabidamente incapaz foi lançado ao posto máximo do exército glorioso.

Agora, pouquíssimo tempo depois, a duríssima realidade esbofeteia a cara dos governantes da República. O incapaz que eles promoveram fracassou completamente, proporcionou humilhações terríveis ao país e a seu povo e deixou um legado de crise e dificuldades seriíssimas na guerra.

E agora, o que fazem nossos governantes? Promovem a Marechal do exército republicano o mesmo que foi preterido um mês atrás. Essa inacreditável demonstração pública de estupidez por parte de nossos governantes nos leva a algumas perguntas: por que diabos o incapaz Geninho foi promovido? Por que diabos o Pelotão Vanderlei foi incorporado ao exército, por indicação do antigo marechal? Pelotão Vanderlei esse que depois de um mês e dinheiro gasto, é a mais recente tropa a ser (merecidamente) expurgada de nosso país.

Em um mês, nossos governantes, sejam eles os oficiais ou os ministros sem pasta conhecidos como “colaboradores” nos mostraram a receita para jogar dinheiro e tempo fora, na lata do lixo. Pelo bem de todos nós, espera-se que dessa vez, com um mês de atraso e bolsos mais vazios, eles tenham acertado.

Dito isso, boa sorte ao novo Marechal de Campo glorioso, Nei Franco.

10.7.08

Geninho ao paredão

Pessoas comuns fazem coisas terríveis quando as coisas terríveis se tornam comuns. E o senhor Geninho, em seu breve período à frente do exército glorioso, tornou comum a terrível realidade da derrota, da vergonha e da falta de capacidade.

Por isso, revoltado após o gigantesco fracasso e humilhação das tropas em Macumbalândia, o povo glorioso atacou o comboio militar que voltava a General Severiano. Geninho, o ex-marechal de campo foi levado ao paredão republicano e já não está mais entre nós.

Depois que correu a notícia, o povo saiu em júbilo pelas ruas, cantando e dançando. Mas apesar da queda de quem personificava toda a incompetência, não é hora e nem há motivos para comemorações.

Agora, a revolta do povo deve-se voltar para as causas, não para os sintomas. Deve-se ter claro que a promoção de um asno como Geninho a Marechal foi o maior dos problemas. Então se deve cobrar de quem o promoveu.

A incorporação e expurgo de tropas falidas como a Companhia Bruno Costa ou o Recruta Escalada, a incorporação em bases suspeitíssimas de tropas como o Pelotão Vanderlei, a promoção de gente incapaz como Geninho a cargos vitais, tudo isso partiu de um grupo nebuloso na República, o tal grupo de “colaboradores” e “investidores amigos”.

A companhia bruno costa, o pelotão vanderlei, o recruta escalada e o marechal geninho foram exemplos flagrantes de desperdício absurdo de tempo e dinheiro da República.

E agora a pressão é enorme. Tempo e dinheiro são algo que NÃO podemos mais desperdiçar, simplesmente porque já não os temos mais. Que as próximas e cruciais decisões sejam corretas.

Enquanto isso, em General Severiano...

O povo se revolta...

Os "colaboradores" e "investidores amigos" sorriem...

O exército volta aos treinamentos sob seu eficiente comando...


E o governo...

9.7.08

A vergonha em terras inimigas

Sem comando como uma carroça desgovernada, bagunçado como uma feira, assustado como uma criancinha chorona, com a dignidade de uma puta biscateira: esse foi o exército republicano na batalha de Macumbalândia

A recente vitória na batalha que repeliu o ataque dos farrapos azenhas à República deu um sopro de esperança de dias melhores ao nosso amado país. Para acabar com a escassez de pontos que assola a nação, foi planejado um ataque para tomar de assalto Macumbalândia, terra dos axés. O povo glorioso, sempre tomado por uma fé cega que os altos valores patrióticos e os ideais do botafoguismo triunfarão, acreditava.

Mas são tempos difíceis esses que vivemos, tempos que valores patrióticos ou ideais republicanos não guiam os soldados e comandantes militares. E ao contrário de grandes exércitos do passado, que marchavam cheios de orgulho glorioso e impunham medo e respeito aos inimigos, os soldados que temos atualmente, quando obrigados a lutar fora de terrenos que lhe são favoráveis, se comportam como um bando de coelhinhos assustados. E é assim, como um bando de coelhinhos assustados, que seus inimigos os tratam.

O veterano mercenário Coronel Ramon, que inclusive já lutou em fileiras republicanas, era responsável pela defesa de Macumbalândia. E sua tarefa não podia ser mais tranquila. Completamente desorganizado, sem qualquer coordenação e com uma retaguarda absolutamente ridícula, o exército glorioso foi presa fácil. Mal cruzou os limites a fronteira e entrou em território axé, o exército glorioso já estava derrotado.

Sem comando, no campo de batalha e no Estado Maior onde estava o marechal Geninho, o exército glorioso era presa fácil. Ainda que causasse algum perigo ou dano ocasional, eram incontavelmente menores que os danos e enormes baixas que ele mesmo sofria.
.
Nunca foi tão fácil. Mal começara a batalha, os soldados republicanos foram encurralados e rendidos sem oferecer qualquer resistência
.
Em pouquíssimo tempo a batalha já estava decidida. Encurralados, os gloriosos se entregaram totalmente e a triste verdade é que ainda contaram com a benevolência dos axés, que ao invés de promoverem um massacre maior ainda, talvez de proporções irreparáveis, se contentaram em lançar os republicanos aos seus calabouços. Uma vez presos, no entanto, os soldados republicanos foram submetidos a uma das mais terríveis formas de tortura conhecidas pelo homem: foram obrigados a ouvir a música local.

Num surto de desespero, os blindados WP fizeram algo que não costumam fazer e, num ataque, conseguiram uma brecha nos muros da prisão de Macumbolândia. Por essa brecha, o exército, ou o que sobrou dele, conseguiu fugir, deixando para trás sua dignidade, a confiança do povo glorioso e uma República o Botafogo afundada de vez na grave crise de escassez de pontos.

A situação atingiu seu ponto mais crítico até aqui. Ao governo, cabe decidir se quer continuar no caminho rumo ao fundo do poço que esse comando militar traça. Aos soldados cabe tentar ter um mínimo de vergonha na cara, juntar os cacos e se reerguer. Ao povo glorioso, tão sofrido e descrente, talvez só reste buscar forças e fé nos sentimentos de amor à pátria e nos valores e história republicanos. Mesmo sabendo que somente isso não irá nos salvar.

Cabisbaixo e desmoralizado, o exército republicano foge vergonhosamente derrotado

6.7.08

Farrapos derrotados, sorrisos retornando

Tropas gloriosas vasculham o perímetro de Engenhão: invasão inimiga foi retumbante fracasso

Contrastando com as passadas, essa semana foi até agitada. Os expurgos das Companhias Bruno Costa e Abedi, aliados à expectativa da chegada na República do recém alistado Esquadrão Zárate nas Brigadas Internacionais, trouxeram algum sopro de nova esperança aos gloriosos.

Mas ainda havia um problema. Satélites gloriosos descobriram que o distante reino do Azenha, no sul do continente, havia mandado seu exército para invadir Engenhão. Os republicanos se preocuparam, afinal o exército azenha se supunha poderoso e seus conterrâneos costumam dizer que é um exército “imortal”. Por isso, o marechal de campo Geninho colocou as tropas gloriosas em alerta máximo, esperando dificuldades.

Mas que nada! A grande verdade é que o exército azenha era um bando de farrapos. E quanta pretensão desse bando farroupilha, marchar de tão longe achando ser capaz de tomar a segunda cidade mais importante da República!

Se comportando de maneira séria desde sempre, o exército glorioso não deu a menor chance para os azenhas. Antes dos invasores tentarem qualquer investida, os gloriosos se lançaram ao ataque, mostrando que Engenhão é republicana e que continuaria assim. O Capitão Túlio, num golpe perspicaz, confundiu a retaguarda azenha, que causou sérios danos a si mesma com o fogo amigo. Depois disso, uma outra ação bastante inteligente do exército glorioso. Usando da técnica de confundir o inimigo, todos esperavam um ataque vindo do Coronel Lucio Flavio. Mas o golpe duro e fatal para os azenhas veio da Companhia ZC. A patética tentativa de invasão dos farrapos estava encerrada ali, fracassada. Sem causar qualquer dano à cidade ou ao exército que a defendia, os azenhas se renderam e se retiraram do campo de batalha, com o rabo entre as pernas. A lamentar, apenas o fato de os blindados WP, a despeito das tentativas, não terem conseguido causar ainda mais estragos nos farrapos azenhas.

.

Sem qualquer trabalho na retaguarda, o Major Castillo acabou encontrando uma maneira de passar o tempo

O povo glorioso respirou aliviado. Engenhão volta a ser uma cidade que inspira medo nos inimigos. O povo e o exército voltaram a sorrir. Mas é bom que se tenha em mente que a situação ainda é séria e demanda atenção. Os soldados cumpriram bem seu papel hoje e têm o direito de rirem e estarem felizes com isso. Mas precisarão de toda concentração e seriedade para cumprir um objetivo mais ousado: a invasão e conquista de Macumbalândia.

Aliviados, soldados gloriosos voltam a sorrir

O povo estará como sempre apoiando e esperando mais esse sucesso. Avante gloriosos! Que a marcha da vitória prossiga.

Oficial glorioso dá a ordem: AVANÇAR!!!

3.7.08

Romper o cerco, partir ao ataque

Republicanos esperançosos nas barricadas. O povo nunca deixará de lutar por seu país.

Das barricadas populares nas ruas aos pátios dos quartéis onde os soldados se preparam para as batalhas, a ordem na República do Botafogo tem de ser uma só: todos organizados e unidos para fazer frente à ameaça que paira sobre nosso país.

As dificuldades continuam grandes, mas há indícios que novos ventos poderão causar a mudança do tempo. O desligamento da Companhia Bruno Costa e da Brigada Abedi certamente livram o exército de um fardo inútil e pesado que, difícil de ser carregado, prejudicava as tropas. A possibilidade de que mais expurgos serão feitos também é animadora.

Agora, cabe ao nosso exército voltar a fazer da cidade de Engenhão uma fortaleza. Para a situação mudar e os militares reconquistarem a confiança popular, que façam por onde. A batalha que se avizinha, contra os azenhas, é o momento mais que necessário para isso.

O povo glorioso só pode esperar e exigir que seu exército saia da defensiva onde está acuado e assuma a ofensiva na guerra.


É chegada a hora do exército sair das trincheiras onde está acuado e atacar.