30.6.08

Alerta para racionamento

Em edição extraordinária o 21 de Junho, principal jornal glorioso, alerta a população para a nova política de racionamento na República.

"Camaradas gloriosos. Devido à gravidade da crise causada pela escassez de pontos, precioso combustível que movimenta a nossa República do Botafogo, foi instituído aos cidadãos gloriosos o racionamento, triste medida para os tempos difíceis da guerra.

Assim, cada cidadão glorioso receberá uma cartela com cupons de racionamento. Os produtos que sofrerão mais com a medida serão as segundas-feiras e a cerveja em grupo. Os gloriosos devem evitá-las ao máximo enquanto a escassez de pontos durar."

Não há alternativa para os gloriosos, a não ser exigir que seu exército marche para batalhas e traga os preciosos pontos que movimentam a República.

Em General Severiano, capital da República, já se formam filas nos postos de distribuição organizados para o período do racionamento

29.6.08

Tente mudar o amanhã

A ocasião era a ideal, dessas raríssimas durante as campanhas militares. O serviço de inteligência glorioso percebeu que, preocupado com uma batalha crucial em outra frente, a retaguarda colorida era guardada por tropas medíocres, de segunda e mesmo terceira linha. Os preparativos foram feitos. O marechal-de-campo Geninho gastou todo o tempo necessário para organizar a ofensiva. Todos os detalhes foram exaustivamente praticados durante o período destinado aos treinamentos para a batalha.

Soldados descansando à sombra: parece que se preparam para uma importante ofensiva?

Mas a batalha real foi um enorme e retumbante fracasso. Desde o começo, desde mesmo antes do começo. O comando do exército, talvez por consciência da fraqueza de suas tropas, talvez por excesso de conservadorismo, estranhamente levou a uma ofensiva mais tropas com funções de retaguarda. O Coronel Lucio Flavio, mais uma vez não conseguia cumprir sua função no suprimento às tropas no ataque. E as tropas no ataque (primeiro apenas a divisão de blindados WP, depois o Pelotão Vanderlei e depois ainda a esquadrila F-18) mais uma vez se mostraram inúteis e inofensivas.

Incapazes de furar o frágil cerco das tropas de segunda linha coloridas, os soldados gloriosos ainda se viram em muitos momentos ameaçados em contra golpes inimigos. Se alguém precisou ser eficiente na batalha, foi o Major Castillo, última linha de defesa gloriosa.

Quando era claro que a débil tentativa de invasão à área colorida pelos gloriosos fracassara e um impasse apresentava-se, foi proposta e aceita a trégua definitiva. Incapaz de causar qualquer dano à uma tropa de segunda categoria, de um exército totalmente envolvido e concentrado em outra frente, o exército glorioso retirou-se do campo de batalha.

Incapaz de atingir o objetivo, o exército glorioso marcha melancolicamente de volta à sua posição antes da batalha

Se essa era a ocasião ideal para resgatar o moral das tropas e o apoio da população após o fiasco da queda de Engenhão para os tugas, o marechal-de-campo e seus comandados fracassaram mais uma vez. O racionamento de pontos é a realidade na República. O exército segue sem rumo aparente ou perspectivas. O povo sofre.

O presente é sombrio, difícil e amargo. Cabe ao exército republicano mudar o amanhã. Terá ele forças para isso? Nessa pergunta residem todos os anseios e as preocupações dos milhões de gloriosos.

26.6.08

A resistência terá que vir do povo


As dificuldades são enormes. Crise financeira, falta de ação enérgica do governo, pouca capacidade bélica do exército... a República conta problemas aos montes. Cientes do grave momento, os inimigos marcham contra nós. Pois cabe ao povo, sempre ele, liderar a resistência. Cartazes e pichações já chamam os gloriosos à luta.


E o povo, mais uma vez, não fugirá da responsabilidade. Não importam as dificuldades, os altos ideais republicanos são maiores que tudo. Resistir é vencer! Não nos entregaremos.



23.6.08

Quem vigia os vigilantes?

General Severiano, a capital da República do Botafogo, é uma cidade lindíssima. Possui uma arquitetura única, amplas e arborizadas avenidas e uma série de estátuas, fontes e monumentos homenageando os grandes heróis gloriosos. Uma cidade que respira história e inspira a todos os gloriosos. Não por acaso é cenário de peregrinação do povo a cada conquista do país.

Mas a despeito de sua beleza rara, a cidade de General Severiano tem seus mistérios, a maior parte deles vindo do Palácio do Governo. São muitas as perguntas do povo glorioso em relação ao seu governo, todas sem respostas ou com meias respostas, que na maioria das vezes são piores que as perguntas não respondidas. Membros do governo dizem que a gestão é absolutamente transparente. Portanto, nada mais justo esperarmos respostas para as nossas perguntas.

* Quando vai ser resolvido o problema dos atrasos dos soldos dos militares?
* E aquele projeto de transformar a cidade de Engenhão no maior pólo cultural e artístico do continente? Existe ainda? Não? Por que? Sim? Por que ninguém sabe de nada dele então?
* Já foi formalizada a renovação do contrato comercial que rende royalties ao governo? Se sim, por quanto? Se não, por que?
* Existe de fato uma aliança polítco-militar com os paramilitares da tribo bacaxá? Se sim, quais são as bases dessa aliança?

Mas nenhum mistério ou coisa além da compreensão é mais que estranho papel dos “colaboradores” do governo.

* O que são esses ministros sem pasta?
* Qual a autoridade deles?
* Qual o critério para eles serem chamados? Eles estarem de bom humor?
* Qual o critério para eles saírem? Eles estarem de mau humor?
* Se eles não são ministros oficiais e não fazem parte da estrutura formal do governo, a quem eles respondem e prestam contas?
* Por que as incorporações de novas tropas e soldados são feitas por gente que oficialmente não é do governo, logo não presta contas a ninguém?
* Como atuam os ministros oficiais? Aqueles que fizeram parte de chapas, foram eleitos e por isso são legitimados pelo governo e pelo povo? Aliás, eles existem? Como eles lidam sabendo que as funções que deveriam ser deles são exercidas por ministros sem pastas, ligados à estrutura apenas informalmente?
* Quando o presidente se cansou do governo, renunciou, voltou atrás e se licenciou, quem assumiu oficialmente foram os colaboradores extra-oficiais. Como pôde isso? A República não tem um vice-presidente instituído? Onde ele estava?

Mistérios insolúveis dessa nossa tão sofrida República do Botafogo...
.

Gente lucrando às custas da desorganização do governo e do sofrimento do povo... será essa uma suposição tão distante da realidade?

22.6.08

Tempos difíceis

Ninguém sofre tanto quanto o povo glorioso com as derrotas do exército e a falta de comando do governo. É preciso mudar esse quando antes que seja tarde.

No dia que comemorava o 19º aniversário da revolução de 89, o que se viu foi uma total falta de respeito dos soldados com as cores, bandeira e tradições da República. A cidade de Engenhão caiu, assim como o pouco de confiança que a população ainda depositava no exército. Tempos difíceis se anunciam. Não esperemos respostas ou soluções na inércia do governo ou na inaptidão dos militares.

Será que o simpático cachorrinho estrelado é capaz de nos salvar? Difícil. Somente a fé não nos sustentará mais. Que os republicanos se preparem para o período de privações que parece que estamos entrando.
Como sempre, será o povo que sofrerá o pior.

20.6.08

Homenagem ao 19º aniversário da Revolução de 89

Em 21 de Junho a República do Botafogo comemora uma das mais importantes datas de sua História: a Revolução de 89, que pôs fim a 21 anos de amarga ditadura. Aos 8 anos de idade na época, saindo pelas ruas, orgulhoso, com as cores e bandeira do país eu estava feliz, mas certamente não compreendia exatamente o que significava a revolução para milhões e milhões de gloriosos. Na véspera do 19º aniversário dessa grande data, faço aqui minha homenagem aos heróis anônimos que resistiram à ditadura e aos valentes soldados que deram cabo dela.



Liberdade! O povo glorioso nunca se cansou de lutar por ela.


Das muitas formas nefastas de se fazer política, o entrismo é sem dúvida uma das piores. Ele consiste num projeto deliberado de infiltração, visando cargos importantes, promoções e benefícios (de qualquer ordem: políticos, financeiros...) que a máquina estatal fornece. Assim, o grupo infiltrado não luta contra a máquina, mas passa a fazer parte dela, a controlá-la, e a utiliza para seus interesses. No período mais tenebroso de sua história, a República do Botafogo foi vítima dessa política.

Em finais dos 60, a República do Botafogo era a mais avançada e desenvolvida nação do planeta. Seu poderio militar era incomparável. O povo glorioso vivia em paz, feliz. Eram grandes tempos para a República e para o botafoguismo. Mas a situação do país atraía ainda mais o ódio de seus inimigos. Buscando maneiras de acabar com a Republica e seu povo, o Eixo, aliança formada pelos Reino da Gávea, Reino de Laranjal e Império de Sãojanu, decidiu pela adoção do entrismo, infiltrando seus agentes na política republicana, visando minar por dentro o eficiente sistema glorioso. O massacre dos bacalhaus, de 68, comandado pelo Coronel Gerson, foi a gota d’água para o Eixo e marcou o início das operações.

Começou aí uma campanha nunca vista antes para acabar com o botafoguismo. Propaganda, guerra velada e infiltrações. A República estava sob ataque. Mas, em muito graças à força do seu exército, não dava sinais que seria vencida. As coisas começaram a mudar mesmo durante as batalhas de 71. Nelas, os coloridos se valeram do pior artifício existente para derrotar os gloriosos: árbitros de destruição em massa. A covarde bomba Marçal, atirada pelo avião colorido “Tricola Gay” até hoje dói na alma gloriosa.

Isso enfraqueceu a República. A política contra o botafoguismo obteve sucesso. Começava de fato o pior período da nossa história: a terrível ditadura. Aos gloriosos, a felicidade deixou de ser permitida. Alegrias fugazes ocasionalmente vinham, mas a felicidade plena, essa era expressamente proibida. O governo foi destroçado. O exército, enfraquecido. A República foi diminuída até fisicamente. A infiltração da ditadura conseguiu até mesmo fazer com que a República perdesse General Severiano, sua capital.

Os inimigos sorriam e brindavam. A pesada ditadura desmantelara a República. O exército era fraquíssimo. As fronteiras tinham sido reduzidas e a capital perdida. Tudo indicava que seria mesmo o fim do botafoguismo. Mas eles não contavam que do povo glorioso nasceria o maior e mais importante foco de resistência.

O povo glorioso não se dobrou. Não aceitou a ditadura e resistiu bravamente. Quando toda a situação parecia desfavorável, quando tudo apontava para o fim, os bravos cidadãos gloriosos, cheios de orgulho pela sua história e tradições sustentavam nas costas, nos corações e nas gargantas seu país e seus ideais.

À medida que os anos iam se passando, a ditadura ia se recrudescendo, assim como a resistência dos cidadãos gloriosos. E por pior que fosse, a primeira nunca conseguiu dobrar a segunda. O povo glorioso sempre provou seu valor, durante todo o período de trevas.




Mesmo num país destruído, o povo nunca deixou de acreditar e defender a Revolução

Período esse que começou a acabar apenas no final dos 80. E o início da mudança teve um símbolo: o choro de uma jovem, triste pela situação dramática de seu país. Uma daquelas imagens que se eternizam na guerra, pelo seu valor simbólico. Então uma nova leva de soldados chegou ao exército. E eles, identificados com a luta e com o sofrimento do povo que representavam, decidiram pôr fim à ditadura. Com determinação de ferro, o valente exército foi avançando, derrotando os inimigos, sem perder um combate sequer. Até chegarem à batalha final, que não poderia ser de outra forma, foi contra os flamengos. Quem, além deles, poderia ser o último bastião de defesa da ditadura?

Diziam naquela época que o exército flamengo era poderosíssimo, praticamente imbatível. Podia até ser, mas a verdade é que nem o exército mais poderoso jamais reunido poderia derrotar aqueles soldados gloriosos. Porque eles lutavam não apenas com armas, mas com o coração e com a convicção que tinham que acabar a ditadura e devolver à República a liberdade e felicidade.

E não deu outra. Em 21 de junho, após 4 dias de batalha, o Capitão Maurício movimenta suas tropas e dá o golpe fatal na defesa flamenga. Estes fogem, levando todos os artífices da ditadura em seu comboio. O povo glorioso solta o grito de LIBERDADE, engasgado por 21 anos. A felicidade volta a ser permitida.

A festa na República foi gigantesca. Milhões de gloriosos vão às ruas em êxtase. Nunca se viu tamanha festa. Os soldados revolucionários são imediatamente, e com toda a justiça, alçados ao posto de Grandes Heróis da República. Todos, absolutamente todos, do exército e do povo se emocionam como nunca. A ditadura acabava ali, naquela noite. O sonho dos gloriosos se tornava realidade. Uma República livre novamente. Um povo novamente feliz.





Por mais rosas que a ditadura tenha matado, ela não conseguiu impedir a chegada da primavera. O longo inverno acabara. E o povo festejava. À revolução se seguiram outras conquistas, inclusive a retomada da capital, General Severiano.

Este correspondente, apenas uma criança de 8 anos à época da Revolução, conheceu ali, pela primeira vez, a liberdade e felicidade de viver num país livre e soberano, sem a sombra pesada da ditadura. Hoje, na véspera de data tão importante, só posso dizer que é motivo de absoluto orgulho ser compatriota de tão valorosos gloriosos, que não se renderam ou se dobraram em momento algum à ditadura e mantiveram firme ´diante de tantas dificuldades as cores, a bandeira e os ideais do botafoguismo.

Obrigado gloriosos! Obrigado heróis de 89! 21 de Junho sempre!









Acima: imagens da comemoração do povo e dos soldados: a ditadura se encerrava e a República voltava a sorrir

19.6.08

Uma boa notícia; 3 bons motivos

Nos braços do povo glorioso, o Tenente Ferrero está de volta aos combates

É uma semana muito importante para a República do Botafogo. Primeiro, porque o exército tuga, como se as batalhas no Monte Brasil não os tivessem ensinado nenhuma lição, marcha novamente com seus bárbaros desde Paulicéia contra a cidade de Engenhão. Além disso, porque estamos às vésperas do 19º aniversário da Grande Revolução de 89, que livrou a República da pior ditadura de sua história.

E quando aparentemente não haveria novidades no front e que a preparação para a batalha contra os tugas seria apenas a modorrenta rotina de acordar cedo, formar as tropas, preparar e toque de recolher, os gloriosos foram surpreendidos com uma novidade: as tropas do Tenente Ferrero estão de volta ao corpo principal do exército e devem ajudar na defesa de Engenhão contra os tugas. Que grande notícia! Terá sido fruto da pressão popular? Constatação do Marechal de Campo Geninho de que essa é a melhor opção? Não saberemos. O importante é que com os retornos do Major Castillo e do Tenente Ferrero, as Brigadas Internacionais Gloriosas estão recompostas e com força máxima.

Os gloriosos têm agora 3 excelentes motivos para comparecer em peso à belíssima cidade de Engenhão no próximo sábado: apoiar e dar suporte às tropas em batalha importantíssima contra os tugas; celebrar o aniversário da Revolução e prestigiar as Brigadas Internacionais Gloriosas.

Avante República do Botafogo!

17.6.08

Herói do passado, solução do presente?

O General Tulio, herói dos gloriosos em tempos passados

Diante da apatia e da pouca disposição para o combate das tropas republicanas, cresce entre os gloriosos um movimento pela re-incorporação ao exército de um dos grandes heróis de guerra da nação: o General Túlio. Com absoluta certeza o General Túlio é, depois dos heróis da Revolução de 89, o grande personagem da História recente da República do Botafogo.

Imagem de uma época espetacular para a República, repleta de épicas batalhas, memoráveis vitórias e grandes conquistas, em especial quando ele, General Túlio, liderou o exército contra os peixes para, em Paulicéia, conquistar todo o subcontinente brasileiro na histórica Batalha de 1995.

Era uma época que o exército glorioso era temido por todos. Era uma época em que todos os inimigos tremiam à simples menção do nome do General Túlio. Era uma época que o exército glorioso era requisitado até mesmo para ir para as mais longínquas terras estrangeiras para enfrentar a vilania dos turins e liberar a bela cidade de Tereza Herrera... Dono de uma personalidade ímpar, o General Túlio proporcionou grandes alegrias a todos os gloriosos.

Mas sua volta agora, após tantos anos fora, vivendo como um oficial sem bandeira, combatendo pelos países que o contratem, vale a pena? A princípio, esse correspondente diz que não, mas sem qualquer convicção. O jornal 21 de Junho, ciente dos anseios da população, publicou uma matéria com alguns prós e contras da re-incorporação do General.

PRÓS

* A personalidade do General Túlio pode trazer uma atitude mais positiva aos soldados e aos cidadãos gloriosos. Hoje, gloriosos do exército e do povo são vistos pelo mundo hora como apáticos, hora como chorosos. A forma como o General Túlio se comporta em batalha pode ajudar a aumentar a auto-estima dos gloriosos, que anda meio em baixa.

* Ainda que lutando em batalhas menores, ele ainda é um bom General. Sabe organizar e executar uma ofensiva como poucos.

* Ele é um grande herói de guerra, respeitado e querido por todo o povo republicano.

* As tropas voltadas para a ofensiva no exército não são lá confiáveis: a Divisão de Tanques WP, o Grupamento de Caças Rápidos JH e a Esquadrilha F-18 causam pouquíssimo dano às tropas inimigas. E se incorporam ao exército o pobre Pelotão Vanderlei, por que não incorporar um herói condecorado e sabidamente eficiente?

CONTRAS

* O General Túlio foi um grande soldado da República, mas há anos atrás. O tempo passou, a guerra evoluiu e o General ficou velho, não tendo mais condições de combater num exército de elite como é o glorioso.

* No auge de seu período na República, não muito tempo depois que ele foi condecorado e promovido a general, Túlio desertou do exército e foi se juntar aos curingas. Foi aí que se iniciou sua carreira de soldado errante a serviço do governo que estiver disposto a contratá-lo.

* Fazer sucesso combatendo guerrilhas fracas e mal armadas não significa que o General fará o mesmo combatendo exércitos mais fortes e organizados.

* O General já voltou a combater pela República após sua conturbada deserção e adesão aos curingas, sem sucesso algum. Como agora, mais velho e cansado da guerra, ele daria resultados?

* Com a incorporação do Pelotão Vanderlei, o exército glorioso passou a ter muitas tropas. O ideal agora é preparar as tropas existentes. Um exército inchado e com tropas que pouco ou nunca combatem é problemático.

Ainda no jornal 21 de Junho, ao final da reportagem há uma pergunta aos gloriosos: e você, o que pensa dessa idéia?

O General Tulio faz parte do imaginário popular glorioso. Mas, efetivamente, ele ainda pode ser útil ao exército?

15.6.08

Aspiração máxima

O sentimento republicano e a ideologia do botafoguismo sempre serão maiores e mais fortes que qualquer dificuldade, revés ou derrota. A República do Botafogo se mantém, eternamente, como o ideal os gloriosos, aspiração máxima da humanidade.

Muro pintado na capital da República, General Severiano

14.6.08

Fracasso preocupante

Antes da batalha, o exército glorioso avança pelo lago, para atacar os guaíbas

Quando o exército glorioso marchou para o sul, para as distantes planícies pampas, para enfrentar os guaíbas em sua cidade à beira do lago, exalava confiança. Os soldados cantavam canções de guerra e de exaltação à vitória. Também, pudera. O exército glorioso tinha por hábito invadir a capital guaíba ao menos uma vez por ano e pilhar preciosos pontos, importantes para a manutenção da República. Somava-se a isso a segurança dada pelo Marechal de Campo Geninho, que garantia que o exército teria uma retaguarda sólida como diamante, com a Tropa de Granadeiros RS e a Companhia Edson. E mais, que o Pelotão Vanderlei devolveria todo o poder de fogo e destruição do inimigo no front.

Do outro lado, o terror era evidente. Os soldados guaíbas rezavam por suas vidas. As mulheres e crianças da cidade tinham sido evacuados para os subterrâneos. Todas as tropas guaíbas estavam a postos, com olhares assustados, nos altos muros de sua capital.

Mas a guerra não é tão simples assim. O passado não combate. Logo que os soldados gloriosos deixaram seus botes na beira do lago e cruzaram os portões, entrando na cidade, foram surpreendidos por um franco atirador, que do alto de um campanário, fez grande estrago na linha republicana. As fraquezas do exército glorioso começaram a se evidenciar. Nenhum pelotão ou divisão ia bem. E as coisas pioraram quando, numa total falta de coordenação e eficiência, as tropas do Major Tulio e do Sargento Leandro fizeram fogo uma contra a outra. O fogo amigo permitiu aos guaíbas o avanço e mais estragos foram feitos nas linhas gloriosas.

A destruição completa de uma divisão blindada da retaguarda guaíba ainda deu um alento e esperança aos gloriosos. Mas tais sentimentos resistiram pouco. Vítima de sua falta de capacidade e baixíssimo poder de fogo, o exército glorioso sucumbiu. Ao verem que o exército republicano já não era mais motivo de tamanho terror, as mulheres e crianças guaíbas voltaram para as ruas. Até mesmo o comércio reabriu. Apenas quando tudo já estava resolvido e o exército glorioso já preparava a retirada, a Companhia Alessandro lançou uma bomba que destruiu algumas lojas, mas sem maiores danos para a capital guaíba.

A retaguarda não é sólida como diamante, é frágil como porcelana. O Pelotão Vanderlei parece ser tão inofensivo quanto um filhote de coelho. Isso se estende para as tropas de ataque do exército. As Brigadas Internacionais Gloriosas continuam fora. O Marechal de Campo Geninho acena com a incorporação ao exército da tal Companhia RC, da academia militar bacaxá. O que será que guarda o futuro para a República? Esperamos, no mínimo, dias melhores.



Após retumbante fracasso, as tropas republicanas batem em desordenada retirada.

12.6.08

É tempo de falar

É preciso falar. O silêncio agora nos torna coniventes. Há coisas estranhas acontecendo na República, coisas que devem ser mexidas, questionadas e, principalmente, esclarecidas. O clima está tenso entre os republicanos. O povo está em alerta. Há nas ruas de General Severiano ou de Engenhão, as duas principais cidades gloriosas, um certo grau de descontentamento com o comando militar e com o governo.

O Marechal de Campo Geninho já assumiu o posto em clima de grande insatisfação e desconfiança popular. Insatisfação herdada do antigo comando, que fracassou sempre que não podia. Desconfiança do povo, que em grande parte não acredita que Geninho seja um Marechal capaz de liderar o exército glorioso e fazê-lo corresponder às altas expectativas da população.

E apesar de em sua primeira batalha o exército ter conseguido, ainda que a duras penas, repelir a tentativa de invasão coxa a Engenhão, seu início como Marechal de Campo glorioso não é dos melhores. A formação altamente defensivista em batalha, a incorporação de tropas oriundas de suas próprias academias militares (que não serviam em outros exércitos liderados por ele) e principalmente a forma arrogante com que trata da inexplicável ausência do Tenente Ferrero do exército criam grandes pontos de interrogação na cabeça dos cidadãos gloriosos.



Cartaz de propaganda do governo reflete o pensamento oficial


A situação no governo também não é das melhores. Porque simplesmente parece não haver mais governo. Talvez a proximidade do fim do mandato, talvez problemas internos entre os ministros, mas nas praças e bares de General Severiano comenta-se que há um clima de “o último que sair apaga a luz” no Palácio do Governo. Silêncio é a ordem no alto escalão republicano. Para todo e qualquer assunto. Nem o influente jornal 21 de Junho consegue ter acesso aos governantes.

Medidas impopulares, como a briga inútil com as organizações político/populares gloriosas, o aumento exagerado de impostos e a distribuição da população em Engenhão foram feitas de cima para baixo, sem quaisquer esclarecimentos. A revisão de tais medidas, idem. E agora ninguém sabe exatamente qual o valor dos impostos ou para quais bairros deve-se deslocar durante as batalhas.

As ofensas que o povo glorioso sofreu em paulicéia contra os curingas ficaram impunes. A revolta contra a agressão covarde sofrida pelos soldados em Jerimumlândia foi aquém do necessário. O julgamento por crimes de guerra do Esquadrão de Tanques AL-4 acabou em fiasco para a República. Ninguém sabe ao certo a real situação financeira do país. Ninguém sabe a quantas anda, ou se anda, o grande projeto que irá transformar a cidade de Engenhão no maior pólo cultural e artístico do continente. Ninguém sabe de como andam as obras nas cidades de Caio Martins e Marechal Hermes. Ninguém responde aos boatos de que a cidade de Engenhão pode deixar de ser republicana para tornar-se área de administração internacional. Ninguém sabe se haverá novas baixas ou incorporações no exército. Ninguém diz a verdade sobre o tenente ferrero. Ninguém do povo sabe de nada porque ninguém do governo fala nada sobre isso. E a impressão que se tem é que não existe mais no governo alguém com autoridade ou com vontade de fazê-lo.

O governo atual tem o respeito e a gratidão de todos os gloriosos. Foi o governo que promoveu a revolução gloriosa, que acabou com a infame ditadura que nos fez até mesmo perder nossa 1ª Colônia. Foi o governo que devolveu boa parte do orgulho e da respeitabilidade da república do Botafogo. Mas ao mesmo tempo que promoveu tantas coisas boas, teve lá seus erros, e os tem ainda. Só que se criou uma certa paranóia que diz que quem critica esse atual governo, o faz ou porque é agente flamengo infiltrado ou porque é um saudosista dos tempos negros da ditadura.

Amar a República e apoiá-la sempre não é simplesmente concordar com tudo. Ao contrário. É saber reconhecer quando há coisas erradas e questioná-las. Queremos e exigimos um governo que dê atenção ao país e aos anseios de sua população. Queremos e exigimos um comando militar que selecione o melhor exército possível e dê respostas francas às perguntas do povo.

O silêncio agora é inimigo. E se um dos principais lemas de nossa República é E ninguém cala, não há hora mais apropriada para segui-lo . Por isso, glorioso, fale.

Não acredite nisso.

Presos Políticos


A farsa já estava armada por antecipação. O circo todo estava preparado com antecedência. O julgamento, por supostos crimes de guerra cometidos pelo Esquadrão de Tanques AL-4 na batalha contra a tribo capiba em Jerimumlândia, num tribunal internacional pode ter sido tudo, menos um julgamento. Até Adolf Eichmann e o casal Rosenberg tiveram mais chance de absolvição em seus julgamentos que o Esquadrão AL-4.

O curioso é que seus supostos crimes de guerra, atacar as forças de segurança jerimuns e um observador civil capiba provaram-se, durante o julgamento, falsos. O próprio civil capiba admitiu que não, não foi ferido pelas forças gloriosas, mas sim por um próprio compatriota. As imagens da batalha e o observador internacional que a acompanhava confirmaram que não foi o exército glorioso quem agrediu as forças de segurança jerimuns, mas exatamente o contrário.

Mas a palhaçada da caricatura de julgamento já instava instaurada. Transformaram tudo num grande jogo de cena, tentando passar a imagem que “a tribo capiba e as outras nações de Jerimumlândia eram as vítimas”, invertendo completamente a situação e os fatos.

Que lástima. Agora, no campo político, que o governo republicano lute contra a longa pena imposta ao Esquadrão AL-4. Que conteste a legitimidade do tribunal e o julgamento. Que faça uma grande campanha pela libertação dos presos políticos republicanos.
E no campo militar, mais do que nunca é necessária a volta das Brigadas Internacionais do Tenente Ferrero ao campo de batalha. Esperamos que o Marechal de Campo Geninho perceba isso o quanto antes.



10.6.08

Novo comando...antigos métodos?


No que estará pensando o novo Marechal de Campo glorioso?

Após um longo período de grandes esperanças, alegrias fugazes e gigantescas decepções em suas campanhas militares, o governo republicano optou pela troca no comando no exército glorioso. Sim, o novo oficialato é novo e merece crédito por isso; sim o novo comando iniciou a nova fase do exército glorioso defendendo bem a cidade de Engenhão dos invasores coxas, que foram repelidos.

Mas alguns acontecimentos nessa transição do comando são sintomáticos e merecem ser analisados à uma luz mais clara. O mais estranho desses acontecimentos, sem dúvida alguma foi a incorporação do Pelotão Vanderlei ao exército glorioso. Recentemente, o Pelotão Vanderlei estava em academia militar que era comandada pelo atual Marechal de Campo glorioso, Geninho. Nesse período, tal pelotão era alijado dos combates. Agora, incorporado ao exército glorioso, o Pelotão Vanderlei é tratado como a grande força da vanguarda republicana e já estará presente nas próximas batalhas.

Tão estranho quanto a incorporação e o status instantâneo de força do Pelotão Vanderlei é a recusa insistente do Marechal de Campo em utilizar as Brigadas Internacionais do Tenente Ferrero. Reconhecida pelo povo como a melhor tropa defensiva, a Brigada do Tenente Ferrero parece estar totalmente descartada nos planos do Marechal. Quando vemos por quais tropas as Brigadas são preteridas, a recusa do Marechal de Campo em utilizá-las chega a níveis alarmantes.

O comando mudou. Mas a chegada do Pelotão Vanderlei, por interferência do Marechal em pessoa e sua rápida ascensão de status no exército lembra muito, por exemplo, a incorporação da falida Companhia Bruno Costa, vinda por influência do antigo comandante. A insistência do novo Marechal em utilizar tropas indigentes, como a própria Companhia Bruno Costa, em detrimento das Brigadas Internacionais e sem qualquer explicação convincente também lembra muito a gestão do antigo comandante.


O comando mudou. Mudaram os métodos? O tempo e as realidades da guerra nos dirão.



As Companhias Bruno Costa e Edson, o Pelotão Vanderlei, os Granadeiros RS e outros saúdam a chegada dos novos oficiais comandantes - são soldados ou há uma "turma da panela" no exército glorioso?

9.6.08

Vitória com contradições

Num momento que era crítico, o exército glorioso impôs uma importante vitória frente aos coxas. Importante porque manteve o exército glorioso vivo no front e a cidade de Engenhão inexpugnável. Importante para o moral do exército, agora sob novo comando e também da população, que carecia de uma demonstração vitoriosa de seus soldados.

Mas mesmo lutando em terreno que lhe é altamente favorável e contra o um oponente mais fraco, a vitória na batalha não veio sem certa dose de aperto e preocupação. As mudanças promovidas pelo novo Marechal de Campo Geninho na disposição dos batalhões do exército tornaram-o um tanto defensivista. O exército glorioso parece basear sua tática agora em resistir na retaguarda e avançar quando o momento lhe é favorável – ao invés de forçar o avanço e pressionar para ganhar terreno.

Basear-se em “resistir na retaguarda”, no entanto esbarrou, ao menos nessa recente batalha, numa contradição fundamental. Primeiro, o exército glorioso parece não ter preparação adequada para resistir a batalha toda. Os soldados esgotam-se com facilidade alarmante. Novamente, a polícia política e agencias de inteligência republicanas investigam se isso é fruto de traição aberta e deliberada do antigo comando militar ou simplesmente incompetência daqueles.

Sem preparação militar ou física adequada, soldado da Companhia Edson é flagrado dormindo em seu posto. Tal descuido quase foi desastroso para os gloriosos


Segundo, porque não há retaguarda que resista quando conta com tropas tão indigentes e incompetentes como a Companhia Edson, o Pelotão de Granadeiros RS e ainda a maltrapilha Companhia Bruno Costa em alerta na reserva. Sem qualquer explicação, as tropas do Tenente Ferrero continuam alijadas do exército. Qual o motivo? Mistérios insolúveis de General Severiano. Milhares de gloriosos foram às ruas protestar contra a não utilização de nossas melhores tropas da retaguarda.

Essa inexplicável recusa dos diferentes comandos militares em utilizar as Brigadas Internacionais do Tenente Ferrero mostra mais uma contradição na República: de que adianta o ministro Rotemberg e outros membros do governo viajarem mundo afora fazendo campanhas de recrutamento para as Brigadas Internacionais Gloriosas se o comando do exército simplesmente se recusa a utilizar os brigadistas em combate?

Nem mesmo a vitória na batalha impediu que milhares de gloriosos fossem às ruas exigir a utilização das tropas do Tenente Ferrero nos próximos combates

6.6.08

As Brigadas Internacionais


Infelizmente, o exército republicano tem algumas tropas que são de total incapacidade militar. Quando se tratam das tropas de retaguarda, a situação é ainda mais preocupante, tendo em vista a importância dessa última linha para o exército glorioso. Assim, é no mínimo estranho que o antigo marechal se recusasse a utilizar as tropas do Tenente Ferrero, membro das Brigadas Internacionais Gloriosas, que já provaram seu valor e bravura em combate.

A polícia política e as agências de inteligência republicanas já investigam se a insistência do antigo comando militar em lançar ao combate tropas indigentes como a Companhia Bruno Costa e deixar de utilizar as valorosas Brigadas Internacionais era um ato deliberado de traição ou simplesmente incompetência para o oficialato.

Dito isso, que o novo Marechal de Campo, Geninho, passe a utilizar o que temos de melhor no exército! O povo clama pela participação das tropas do Tenente Ferrero, das Brigadas Internacionais Gloriosas!


3.6.08

Que fazer? Questões palpitantes da nossa República


Um espectro ronda a República do Botafogo – o espectro da crise. Todas as potências da velha ordem se unem para criá-la e exacerbá-la: os flamengos e sua imensa máquina de propaganda, os radicais coloridos, os de Paulicéia e as forças de segurança de Jerimumlândia. Que inimigo da República não tem acusado os gloriosos de chorosos e derrotados? Que inimigo da República não tem dito que o botafoguismo está em decadência? Duas conclusões decorrem desses fatos: 1º) Apesar do momento de instabilidade, a República do Botafogo é de fato reconhecida como potência entre seus inimigos, que pretendem derrubá-la. 2º) É tempo dos gloriosos exporem, à face do mundo inteiro, que não aceitarão tais provocações, que manterão posição firme e continuarão com o caminho de crescimento do país.

As recentes (e graves) derrotas militares que ocasionaram mudanças no oficialato glorioso, somadas às turbulências políticas e econômicas que a República vêm enfrentando, causam clima de ansiedade e preocupação entre o grosso dos cidadãos gloriosos. O país inteiro, governo, exército, populares, se vê diante da seguinte questão: que fazer?

Por mais clichê que soe, a primeira e mais importante providência é manter a cabeça no lugar. Calma agora é fundamental. A República, por mais que tenha avançado e se reforçado nos últimos anos ainda vive um período delicado. E sabendo disso, seus inimigos históricos investem contra ela como abutres na carniça. São falsas notícias, boatos perigosos, informações dúbias, tudo com o propósito de lançar dúvidas, questionamentos e enfraquecer a vontade de ação dos republicanos.

Talvez seja uma hora para fechar as fronteiras. Essa drástica medida da República, de se voltar para si, buscando blindar-se de maléficas influências externas pode ser necessária. O governo, o exército e o povo estão influenciados demais pela propaganda inimiga, pelas provocações dos que historicamente querem ver o botafoguismo morto.

As pressões por resultados que não têm vindo recentemente devem existir, é claro. Afinal somos uma nação forte e poderosa, com história de grandes conquistas feitas em nome dos altos ideais republicanos. Mas recentemente, é perceptível uma pressão assustadora, que faz qualquer batalha ser tratada como a “última, derradeira e decisiva batalha” e qualquer fracasso ser encarado como o “último passo antes da queda da República”. Pois essa estratégia de aumentar a tensão e a reação drástica por eventuais percalços vem claramente dos ministérios de propaganda inimigos da República.

Comparativamente, há países sem quaisquer conquistas faz muito tempo, sem essa pressão. Não há nenhum país que demonstre percentual de crescimento como os que a República do Botafogo vem apresentando ano a ano. A situação está melhorando. Apesar de ainda ser complicada, a situação melhora a olhos vistos.

Defeitos existem, devem ser reconhecidos e corrigidos. Mas sempre com visão estratégica, pensando no que é melhor para o país e não pensando no imediatismo. Na situação (ainda) pós-revolucionária que a República se encontra, após a ditadura de horror que nos custou a 1ª Colônia, desespero e imediatismo são tão inimigos da República quanto os flamengos, os bacalhaus ou os coloridos.



Nas recentes batalhas foi possível chegar à dolorosa conclusão que o exército republicano não é nem tão poderoso nem tão bem preparado para a guerra como gostaríamos. É por isso que, mais uma vez, a República do Botafogo se fia em seus valorosos cidadãos para defender a bandeira e os ideais do botafoguismo.

Deixemos de acreditar nas mentiras, boatos e exageros da propaganda inimiga. Passemos a acreditar mais no poder da Estrela republicana. Deixemos de nos preocupar com as bobagens ditas pelos que nos querem ver mal. Passemos a nos concentrar em nós, em nosso país, em corrigir nossos erros e em manter e ampliar os acertos.
Que os ventos varram para longe as nuvens negras que se avizinham. A estrela há de brilhar, como sempre brilhou. A República é forte. O botafoguismo triunfará.


1.6.08

Uma pergunta retórica


Tendo em vista os acontecimentos recentes em Paulicéia - quando fomos tratados como lixo, ficando num chiqueiro de péssima visibiliade do campo de batalha e alvo de toda sorte de objetos por parte dos curingas - e especialmente os últimos acontecimentos em Jerimumlândia, quando os soldados e mesmo a missão diplomática do governo glorioso foram atacados de maneira absura, arbitrária e inaceitável - ferindo todos os acordos internacionais, só resta uma pergunta: Ainda trataremos os que vêm combater em Engenhão como se fossem a fina flor da sociedade, dando-lhes conforto e mordomia?

Servir e proteger - quem?